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    Planetary Nebula Abundances and Morphology: Probing the Chemical Evolution of the Milky Way

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    This paper presents a homogeneous study of abundances in a sample of 79 northern galactic planetary nebulae whose morphological classes have been uniformly determined. Ionic abundances and plasma diagnostics were derived from selected optical line strengths in the literature, and elemental abundances were estimated with the Ionization Correction Factor developed by Kingsbourgh & Barlow (1994). We compare the elemental abundances to the final yields obtained from stellar evolution models of low-and intermediate-mass stars, and we confirm that most Bipolar planetary nebulae have high nitrogen and helium abundance, and are the likely progeny of stars with main-sequence mass larger than 3 solar masses. We derive =0.27, and discuss the implication of such a high ratio in connection with the solar neon abundance. We determine the galactic gradients of oxygen and neon, and found Delta log (O/H)/Delta R=-0.01 dex/kpc$ and Delta log (Ne/H)/Delta R=-0.01 dex/kpc. These flat PN gradients do not reconcile with galactic metallicity gradients flattening with time.Comment: The Astrophysical Journal, in pres

    Eficiência no uso da fita de perímetro torácico como aferidor do peso vivo em terneiras da raça Jersey na fase de aleitamento.

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    Trabalhos a respeito de estimativas de peso corporal por métodos indiretos demonstram que equações de predição de peso corporal (PC) usando o perímetro torácico, são utilizadas mais freqüentemente do que outras dimensões do corpo, por esta medida apresentar forte correlação com o PC . Porém, existem evidências da necessidade de ajustes nas predições de animais do nascimento até os três meses, devido a menor correlação entre os dados da fita e peso vivo encontradas nesta fase. O presente trabalho realizado na Embrapa Pecuária Sul objetivou avaliar a correlação entre o peso da balança mecânica e o peso indicado na fita de perímetro torácico (PT). As avaliações foram realizadas semanalmente, do nascimento até o desaleite, aos 60 dias de idade, com 10 animas da raça Jersey. O peso foi aferido em balança mecânica e as medidas de PT foram tomadas com o animal em pé, membros devidamente posicionados, e a fita envolvendo a circunferência do tórax para leitura. A média e o desvio-padrão para as pesagens realizadas com balança (n=66; controle) e com a fita (n=66) foram de 39,83 ± 9,26 Kg e 40,39 ± 10,16 Kg, respectivamente. Houve diferença significativa (P<0,01) entre a pesagem controle e a realizada com a fita. A correlação de Pearson foi significativa (P<0,01) entre a pesagem controle e fita, com correlação de 0,948 (R). Desta forma, a pesagem com fita diferiu da pesagem com balança, mas pode ser utilizada desde que ajustada

    Interferência do avaliador quanto à resposta positiva ao teste do álcool em amostras de leite resfriado.

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    No Brasil a prova do álcool/alizarol é realizada no momento da coleta do leite nas propriedades para verificar a qualidade do mesmo, como um indicativo da estabilidade térmica e ou da acidez do produto. A amostra de leite é cuidadosamente misturada a uma solução alcoólica contendo um indicador de pH (alizarina) e observa-se se ocorre a formação de um precipitado, ou coagulação. O resultado está relacionado à identificação pelo avaliador da formação ou não de grumos e sua intensidade. Na Embrapa Pecuária Sul, foi realizado um experimento, objetivando verificar a influência de diferentes avaliadores sobre a incidência de respostas positivas ao teste do álcool. As amostras foram coletadas pela manhã, refrigeradas e analisadas à tarde quanto a sua reação ao teste. Cada avaliador realizou individualmente a leitura de 6 amostras por vez, em placas de petri individuais, para cada concentração. Foram analisadas 280 amostras para o avaliador 1 (AVAL1), 280 para o avaliador 2 (AVAL2) e 273 amostras para o avaliador 3(AVAL3), totalizando 833 amostras de leite. Houve diferença significativa (P0,05) entre o AVAL2 e o AVAL3. Desta forma, a ocorrência de resultados positivos no teste do álcool sofreu a influência de diferentes avaliadores

    Efeito de diferentes avaliadores sobre a acidez titulável medida através do acidímetro de Dornic.

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    O teste de Dornic titula a acidez do leite, onde amostras com acidez acima de 18° D são consideradas ácidas. Neste procedimento o hidróxido de sódio é usado para neutralizar o ácido do leite. A fenolftaleína é usada como indicador, mostrando a quantidade do álcali necessária para neutralizar o ácido do leite. O indicador permanece incolor quando misturado com uma substância ácida, mas adquire coloração rosa em meio alcalino. Portanto, o álcali é adicionado ao leite até que o mesmo adquirira a coloração rósea. Assim, a leitura do teste por parte do avaliador é feita através da identificação do ponto em que o leite fica rosado. O trabalho, realizado na Embrapa CPPSUL, buscou verificar a influencia do avaliador nos resultados do teste de Dornic. Foram utilizados três avaliadores treinados, sendo analisadas 280 amostras para o avaliador 1 (AVAL1), 273 para o avaliador 2 (AVAL2) e 273 amostras para o avaliador 3(AVAL3), totalizando 826 amostras de leite. Cada avaliador realizou a titulação individualmente, com aliquotas da mesma amostra. As amostras apresentaram em média 15,85 ± 2,73 em graus Dornic (oD). A média e o desvio padrão da acidez titulável em oD foi de 15,68 ± 2,62; 15,41 ± 2,52; 16,46 ± 2,93, para o AVAL1, AVAL2 e AVAL3, respectivamente. Houve diferença significativa (P0,05). Destarte, a acidez titulável em oD sofreu a influência de diferentes avaliadores

    Efeito de diferentes níveis de concentrado nos componentes do leite de vacas holandesas em sistema a pasto.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de três níveis de concentrado sobre os componentes do leite de vacas da raça Holandesa. Foram analisadas 453 amostras de leite provenientes de vacas da raça Holandesa recebendo diariamente três níveis de concentrado comercial (0Kg, 2Kg e 4Kg) e mantidas em pastagens cultivadas temperadas e nativas melhoradas durante o período de primavera/verão na oferta de 6 kg por dia de matéria seca para cada 100 kg de peso vivo. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias submetidas ao teste de Dunnett T3 a 5%. Os valores médios e seus respectivos desvios-padrões para a porcentagem de gordura (%GORD), proteína (%PROT) e lactose (%LACT) foram de 3,15 ± 0,77%, 3,14 ± 0,34%; e 5,30 ± 20,28%. Os valores médios para a %GORD, %PROT e %LACT foram de 3,36 ± 0,83%, 3,20 ± 0,36%, e 4,29 ± 0,25%; de 3,24 ± 0,80%, 3,18 ± 0,37%, e 4,36 ± 0,25%; e de 2,86 ± 0,60%, 3,05 ± 0,24%, e 7,22 ± 34,89%, para o níveis 0Kg, 2Kg e 4Kg de concentrado comercial, respectivamente. Houve diferença (P=0,000) dos níveis de concentrado para a %GORD e %PROT, todavia, não houve diferença (P=0,356) para a %LACT. As vacas que receberam 4Kg de concentrado apresentaram a menor %GORD e %PROT. O nível de concentrado influenciou a porcentagem de gordura e de proteína no leite de vacas Holandesas em sistema a pasto

    Efeito do nível de 4 e 8 kg de concentrado na dieta de vacas jersey sobre a incidência de leite instável não ácido.

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    No Leite instável não ácido (LINA) ocorre perda da estabilidade da proteína sem apresentar acidez elevada. As causas conhecidas de alterações na estabilidade do leite estão associadas à estação do ano, dieta e estágio da lactação. Na Embrapa Pecuária Sul, vacas da raça Jersey mantidas em pastagens temperadas na oferta diária de 6 kg de MS dia por 100 kg de peso vivo, foram suplementadas diariamente com 4 Kg ou 8 Kg/dia de concentrado. Do total de 1.743 amostras de leite, 81,9% (n=1421) e 18,1% (n=315) foram negativas para a LINA, para os níveis 4 Kg e 8 Kg de concentrado, respectivamente, totalizando 1.736 amostras. Somente ocorreram sete casos de LINA para o nível 4 Kg de concentrado. Dentre esses casos de incidência de LINA, duas amostras ocorreram na concentração de álcool 76°, 2 amostras na concentração 78º, e três amostras na concentração 80º. Não houve diferença (P>0,05) entre os dois níveis de concentrado (4Kg e 8Kg) para a incidência do LINA. Todavia, houve efeito do período (P<0,01) sobre as variáveis analisadas. As amostras coletadas dia 1° de julho de 2010 diferiram (P<0,01) dos demais períodos, pois neste período ocorreu a maioria dos casos de incidência de LINA (n=4), representando 57,1%. No período representado pelo dia 04 de junho, ocorreram 42,9% dos casos de LINA (n=3), mas o mesmo não diferiu (P<0,05) dos demais. Os níveis de concentrado 4 Kg e 8 Kg, para vacas Jersey mantidas em pastagens temperadas, não influenciaram a incidência de LINA
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