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    Suplemento múltiplo com ionóforos para novilhos em pasto: desempenho

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    Avaliou-se o desempenho de 25 novilhos Holandês x Zebu, castrados, com média de peso vivo inicial de 265±50 kg, sob pastejo emBrachiaria decumbens, distribuídos em cinco grupos e em cinco piquetes, segundo os tratamentos: controle - suplementação múltipla sem ionóforos (CONT); suplementação múltipla com 100mg/cab/dia de monensina (M100); suplementação múltipla com 200mg/cab/dia de monensina (M200); suplementação múltipla com 100mg/cab/dia de lasalocida (L100); suplementação múltipla com 200mg/cab/dia de lasalocida (L200). O período experimental foi de 105 dias, com rotação dos grupos nos piquetes a cada 21 dias. A suplementação foi fornecida ad libitum. A avaliação de desempenho ocorreu mediante a pesagem dos animais, em jejum de alimento e água de 14 horas, no início de cada período e término do experimento. Os animais alimentados com suplementos com ionóforos apresentaram maior ganho de peso em relação aos do controle (0,357 vs. 0,268; P = 0,0068). Entre os ionóforos, os animais alimentados com lasalocida ganharam mais peso (0,398 vs. 0,333; P=0,0175). O melhor desempenho pode ser explicado pelo maior consumo dos suplementos pelos animais alimentados com lasalocida (0,53 vs. 0,42; P<0,0001

    Suplemento múltiplo com ionóforos para novilhos em pasto: consumo, fermentação ruminal e degradabilidade in situ

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    Avaliou-se o efeito do suplemento múltiplo com ionóforos sobre o consumo, a fermentação ruminal e a degradabilidade in situ da matéria seca da forragem. Utilizaram-se cinco novilhos Holandês x Zebu fistulados no rúmen, com peso vivo médio de 350kg, em delineamento em quadrado latino. Os tratamentos foram: suplementação múltipla sem ionóforos (CONT); suplementação múltipla com 100mg/cab/dia de monensina (M100); suplementação múltipla com 200mg/cab/dia de monensina (M200); suplementação múltipla com 100mg/cab/dia de lasalocida (L100); e suplementação múltipla com 200mg/cab/dia de lasalocida (L200). O uso de ionóforos no suplemento não influenciou o consumo de forragem, que foi, em média, 7,24kg MS/dia. A presença de ionóforos resultou em ligeiro aumento do pH ruminal em relação à ausência desses aditivos (P<0,05). Houve diferença na concentração do N-NH3 apenas para os teores de ionóforos em que 200mg/cab/dia reduziu a quantidade de N-NH3. As concentrações de acetato, propionato e butirato não foram influenciadas pela inclusão, pelo tipo ou pelos teores de ionóforos. A fração solúvel média (A) da Brachiaria decumbens foi igual a 22%, e a fração insolúvel potencialmente degradável média (B) igual a 65%, resultando em degradação potencial média de 87%. A taxa de degradação média (c) foi de 0,03/hora. Os ionóforos não alteraram a degradação in situ da matéria sec

    Efeito da adição de teores crescentes de ureia na cana-de-açúcar em dietas de vacas em lactação sobre a produção e composição do leite e viabilidade econômica

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    Avaliou-se o efeito da adição de teores crescentes de ureia (0,0; 0,5 e 1,0%) na matéria natural da cana-de-açúcar sobre a produção e composição do leite, eficiência alimentar e viabilidade econômica. Foram utilizadas 18 vacas em lactação, com produção média inicial de 21,3±0,8kg/dia de leite e com 83±7 dias em lactação, distribuídas em delineamento ensaio de reversão do tipo switch-back, 3x3. As dietas experimentais foram constituídas de cana-de-açúcar como volumoso único e concentrado, na relação de 50:50 (base MS). Não houve efeito da suplementação dos diferentes teores de ureia sobre a produção e composição do leite. Contudo, a eficiência alimentar (produção de leite/consumo de matéria seca) foi melhor nas dietas em que se utilizou ureia, sendo 1,14; 1,17 e 1,17, respectivamente, para as dietas com 0,0; 0,5 e 1,0% de ureia (P<0,05). Considerando-se apenas o custo alimentar, todas as dietas apresentaram saldo positivo, sendo que a dieta com 1,0% de ureia apresentou o melhor saldo
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