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    Estratégia de coalimentação na sobrevivência e no crescimento de larvas de Betta splendens durante a transição alimentar

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    Conduziu-se um experimento com o objetivo de avaliar a influência do período de coalimentação na sobrevivência e no crescimento de larvas de Betta splendens. As larvas foram alimentadas com náuplios de Artemia durante sete dias e, posteriormente, submetidas aos seguintes tratamentos: jejum contínuo; ração contínua; quatro dias de coalimentação + 14 dias de ração; oito dias de coalimentação + 10 dias de ração; 12 dias de coalimentação + seis dias de ração; náuplios de Artemia durante todo o período experimental. Os valores das variáveis de desempenho das larvas do tratamento 12 dias de coalimentação + seis dias de ração e do tratamento náuplios de Artemia foram superiores aos demais tratamentos, exceto para sobrevivência, em que não houve diferença significativa com o tratamento oito dias de coalimentação + 10 dias de ração. Considerando-se apenas o tempo de oferta de Artemia (em dias), obteve-se a equação de regressão para as variáveis analisadas. A sobrevivência e a taxa de crescimento específico (TCE) apresentaram efeito quadrático, e as demais variáveis apresentaram efeito linear. O ponto de máxima para sobrevivência foi de 21,7 dias (88,92%) e para TCE foi de 26,2 dias (23,47% dia-1). O período de co-feeding influencia no crescimento e na sobrevivência de larvas de Betta splendens. Após o período de 19 dias de oferta de alimento vivo, com 12 dias de coalimentação, as larvas estão aptas a aproveitar de maneira eficiente o alimento inerte sem prejuízos ao crescimento e à sobrevivência

    Efeito da granulometria do milho no desempenho de juvenis de pacu, Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887)

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    Avaliou-se o efeito de diferentes granulometrias do milho da ração no desempenho de juvenis de pacu, Piaractus mesopotamicus. Foram utilizados 120 juvenis com peso inicial de 8,42±0,89, comprimento total de 7,03±0,20cm, comprimento padrão de 6,32±0,13cm e altura de 3,21±0,11cm, distribuídos em 20 aquários (300L), na densidade de seis peixes por unidade experimental (aquário), em delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos constituídos por diferentes granulometrias - 850, 710, 500, 300, 150µm - do milho na composição da ração. Cada tratamento tinha quatro repetições. O tratamento que proporcionou melhor desempenho dos animais foi o com granulometria do milho de 150µm, destacando-se a conversão alimentar de 1,38, enquanto no tratamento com maior granulometria a conversão alimentar foi de 1,61. Assim, recomenda-se usar a granulometria de 150µm
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