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    Incidência de doenças no pós-parto de primíparas da raça holandesa alimentadas com diferentes fontes energéticas durante o período de transição

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    Avaliaram-se o efeito da adição de diferentes fontes energéticas na dieta de vacas primíparas leiteiras, durante o período de transição, sobre a produção e a composição do leite, as ocorrências clínicas no pós-parto e sua relação com as concentrações plasmáticas de ácidos graxos não esterificados (AGNE). Foram utilizadas 50 vacas primíparas da raça Holandesa no período de 28 dias antes da data prevista do parto até o 21º dia pós-parto. Os animais foram designados aos grupos: controle, Megalac- E®, soja tostada (ST) ou propileno glicol (PG). Avaliações clínicas foram realizadas todos os dias. Amostras de sangue foram coletadas no pré e pós parto, antes da primeira alimentação do dia, para avaliação de AGNE. Os grupos Megalac- E® e propileno glicol apresentaram maior volume de leite corrigido para 3,5% de gordura (LCG 3,5%) em relação ao grupo soja tostada (P=0,05). Nos grupos controle, Megalac- E® e soja tostada, os valores de AGNE aumentaram até o parto, seguidos de queda após o parto. Essa queda foi menos acentuada no grupo-controle, que apresentou equação de regressão quadrática, estando associado à maior incidência de afecções no pós-parto. O grupo Megalac-E® apresentou comportamento cúbico, o soja tostada hiperbólico, e o propileno glicol quadrático

    Atividade ovariana de vacas leiteiras em dietas com propilenoglicol ou monensina no período de transição Ovarian activity of dairy cows receiving diets with propylene glycol or monensin during the transition period

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    Avaliou-se o efeito da adição de propilenoglicol ou de monensina na dieta de vacas leiteiras no período de transição sobre o retorno à atividade ovariana cíclica. Foram utilizadas 42 vacas pluríparas, da raça Holandesa, com produção de leite semelhante na lactação anterior (média de 8.000kg). Os animais, distribuídos em um delineamento inteiramente ao acaso, foram divididos em grupos que receberam dieta-controle e dietas acrescidas com 300ml de propilenoglicol ou 30ppm da matéria seca da dieta/dia de monensina. Avaliaram-se os ovários, por ultra-sonografia, entre os dias quatro e 46 pós-parto, e a concentração plasmática de progesterona, nos dias 10, 20, 25, 30, 35, 40 e 45 pós-parto. A adição de propilenoglicol mostrou-se eficiente em acelerar o retorno à ciclicidade após o parto. Os animais dos grupos que receberam propilenoglicol só no pré-parto, ou no pós-parto e no período de transição apresentaram intervalos parto-primeira ovulação de 29,0, 44,0 e 27,2 dias, respectivamente. Os intervalos parto-concepção para esses mesmos grupos foram de 98,3, 90,8, e 100,0 dias. A adição de monensina não se mostrou eficiente em acelerar o retorno à atividade ovariana cíclica após o parto. As vacas dos grupos que receberam monensina só no pré-parto, ou pós-parto, ou no período de transição apresentaram intervalos parto-primeira ovulação de 43,6, 39,3 e 42,8 dias, respectivamente. Os intervalos parto-concepção para os grupos pré e pós parto foram de 173,2, e 126,1 dias, respectivamente.<br>The influence of the addition of propylene glycol or monensin to diets of dairy cows during the transition period on return to ovarian cyclicity was evaluated. Forty two multiparous Holstein cows with an average milk production of 8,000kg were distributed in a split-plot design and were divided into groups receiving either control diets or diets increased with 30ppm of monensin or 300ml of propylene glycol during the transition period. Ovaries were evaluated by ultrasonography between days 4 and 46 post-partum. On days 10, 20, 25, 30, 35, 40, and 45 post-partum, blood samples were taken to assay progesterone. The addition of propylene glycol showed to be more efficient in accelerate the return to cyclic ovarian activity. Cows that received propylene glycol just during pre-partum, post-partum or during the hole transition period showed intervals from parturition to first ovulation of 29.0, 44.0 and 27.2 days, respectively. The intervals from parturition to conception for the same groups were 98.3, 90.8, and 100.0 days, respectively. The addition of monensin to diets did not show positive effects on post-partum return to ovarian cyclicity. Cows that received monensin just during pre-partum, post-partum or during the hole transition period showed intervals from parturition to first ovulation of 43.6, 39.3, and 42.8 days, respectively. The interval from parturition to conception for cows that received monensin pre and post-partum were 173.2 and 126.1 days, respectively
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