Dynamics of river plumes in the South Brazilian Bight and South Brazil

Research articleThe plumes from the rivers of the South Brazilian Bight (SBB) and South Brazil (SB) were studied using a realistic model configuration. River plume variability on continental shelves is driven by the input of river runoff into the shelf, by wind variability, and also by ambient currents and its seasonal variability, especially the Brazil Current, which are realistically modelled in this study. It is presented a simulation of 4 years using a nested configuration, which allows resolving the region around Florianópolis with very high resolution (∼150 m). The dispersion of river plumes was assessed not only with the hydrodynamical model results but also by using passive tracers whose dynamics was analyzed seasonally. Several dyes were released together with the river discharges. This approach allowed calculating the depths of the riverine freshwater, and the resulting regions affected by the plumes. Northward intrusions of waters from the southern region, under the potential influence of the distant La Plata river plume, were evaluated with a Lagrangian approach. The local river plumes are confined to the inner shelf, except south of 30°S where discharges from Lagoa dos Patos disperse over the shelf in the spring and summer. The Brazil Current flowing southward over the slope prevents the river plumes from interaction with oceanic mesoscale dynamics. The river plumes are, thus, mainly controlled by the wind forcing. The plumes from SBB are able to disperse until SB following the southward wind regime typical of the summer. And both the SB and La Plata river plumes are also able to reach SBB, forced by the northward wind typical of the winter season, until the latitude of 25.5°S. A low salinity belt (below 35) is present along the coastal region of SB and SBB year-round, supported by contributions from both the large and small rivers. The interaction between the different plumes influences the dispersion patterns, shielding the Florianṕolis coastal region from plumes of distant rivers, and dispersing the plume of SBB rivers away from Santa Catarina Island as it disperses southward during the summer months.Versión del edito

Móvel / Sem fios - aplicações no manejo de doenças.

Edição dos Anais do XLIV Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Bento Gonçalves, ago. 2011

The sensory ecology of speciation

In this chapter, we explore the potential influence of sensory ecology on speciation, including but not limited to the concept of sensory drive, which concerns the co-evolution of signals and sensory systems with the local environment. The sensory environment can influence individual fitness in a variety of ways, thereby affecting the evolution of both pre- and post-mating reproductive isolation. Previous work focused on sensory drive has undoubtedly advanced the field, but we argue that it may have also narrowed our understanding of the broader influence of the sensory ecology on speciation. Moreover, the clearest examples of sensory drive are largely limited to aquatic organisms, which may skew the influence of contributing factors. We review the evidence for sensory drive across environmental conditions, and in this context discuss the importance of more generalized effects of sensory ecology on adaptive behavioral divergence. Finally, we consider the potential of rapid environmental change to influence reproductive barriers related to sensory ecologies. Our synthesis illustrates the importance of sensory conditions for local adaptation and divergence in a range of behavioral contexts and extends our understanding of the interplay between sensory ecology and speciation

Light--like Wilson loops and gauge invariance of Yang--Mills theory in 1+1 dimensions

A light-like Wilson loop is computed in perturbation theory up to ${\cal O} (g^4)$ for pure Yang--Mills theory in 1+1 dimensions, using Feynman and light--cone gauges to check its gauge invariance. After dimensional regularization in intermediate steps, a finite gauge invariant result is obtained, which however does not exhibit abelian exponentiation. Our result is at variance with the common belief that pure Yang--Mills theory is free in 1+1 dimensions, apart perhaps from topological effects.Comment: 10 pages, plain TeX, DFPD 94/TH/

Um aplicativo iPhone para a rastreabilidade da ferrugem asiática da soja no Brasil.

RESUMO: A soja é, no Brasil, um dos principais itens da produção agrícola, sendo o país o segundo maior produtor mundial deste grão. Devido ao grande crescimento da produção nas últimas décadas, a soja, tornou-se o foco dos principais órgãos relacionados ao agro-negócio brasileiro. Com a introdução da ferrugem asiática da soja no Brasil, um melhor gerenciamento no combate a essa doença se tornou necessária, sendo assim, criado em setembro de 2004, o Consórcio Antiferrugem surgiu com a finalidade de trazer soluções de manejo e controle da dispersão desta doença no Brasil. Este artigo descreve o desenvolvimento de um aplicativo iPhone, criado para dar suporte ao sistema Web do Consórcio Antiferrugem, como uma ferramenta móvel auxiliando o monitoramento da dispersão e a rastreabilidade da ferrugem asiática da soja no Brasil. ABSTRACT: Soybean is one of the major items of agricultural production in Brazil, being the country the second largest producer of this grain. Due to the large increase in production in recent decades, soybean has become the focus of the main organs related to brazilian agribusiness. With the introduction of Asian soybean rust in Brazil, a better management of this disease became necessary, therefore, created in September 2004, the Consortium Antirust emerged with the purpose to bringing solutions to help manage and control the spread of this disease in Brazil. This article describes the development of an iPhone application, designed to support the Antirust Consortium Web System as a mobile tool to assist on monitoring and tracking the dispersion of soybean rust in Brazil.Trabalho apresentado no III Simpósio de Computação Aplicada, Passo Fundo, 2011

The light-cone gauge and the calculation of the two-loop splitting functions

We present calculations of next-to-leading order QCD splitting functions, employing the light-cone gauge method of Curci, Furmanski, and Petronzio (CFP). In contrast to the `principal-value' prescription used in the original CFP paper for dealing with the poles of the light-cone gauge gluon propagator, we adopt the Mandelstam-Leibbrandt prescription which is known to have a solid field-theoretical foundation. We find that indeed the calculation using this prescription is conceptionally clear and avoids the somewhat dubious manipulations of the spurious poles required when the principal-value method is applied. We reproduce the well-known results for the flavour non-singlet splitting function and the N_C^2 part of the gluon-to-gluon singlet splitting function, which are the most complicated ones, and which provide an exhaustive test of the ML prescription. We also discuss in some detail the x=1 endpoint contributions to the splitting functions.Comment: 41 Pages, LaTeX, 8 figures and tables as eps file

Manual de implantação do treino e visita (T&V).

A visão sobre transferência de tecnologia na Embrapa; A metodologia treino e visita (T&V); O treino e visita em sua forma original; Adaptação do treino e visita para o Brasil; Consolidação do T&V soja/grãos - a experiência da Embrapa Soja; Programa de profissionalização do produtor rural (PPRR) da COPACOL; Projeto grãos da EMATER-Paraná; A aplicação da metodologia em diferentes projetos; Projeto T&V café; Projeto T&V saúde, alimentação e geração de renda; Projeto T&V girassol; Projeto T&V pecuária de corte e de leite no Paraná; Projeto T&V sementes; Projeto T&V grãos no Rio Grande do Sul; Estratégias para a implantação do T&V; Definição do foco; Criação do grupo gestor; Criação do comitê técnico; Pré-requisitos para a implantação do T&V; Anexo 1 - Modelo de relatório do T&V grãos - safra 2002/03; Anexo 2 - Modelo de relatório do T&V - saúde, alimentação e geração de renda; Anexo 3 - Modelo de marco zero do Projeto Grãos/EMATER-PR.bitstream/item/80261/1/Manual-de-implantacao-do-treino-e-visita-V-T.pd

Mobilidade e a rastreabilidade da ferrugem asiática da soja no Brasil.

A ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi possui fácil disseminação e pode causar perdas de 30% à 75% na produção. O monitoramento da ferrugem e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para um controle eficiente (YORINORI, 2005). Afim de permitir uma rápida visualização sobre a dispersão desta doença no Brasil, foi desenvolvida uma versão móvel para a plataforma iOS do sistema Web do Consórcio Antiferrugem. O usuário, com o uso do aplicativo em um iPhone, iPod Touch ou iPad, pode ter acesso às informações sobre a dispersão da doença diretamente no seu dispositivo, a qualquer hora e lugar, podendo perceber a aproximação dos focos da doença na sua região e adiantar-se na procura por sinais de infecção na sua lavoura, evitando grandes perdas na produção. O aplicativo traz como diferencial, além da sua mobilidade, a possibilidade de apresentação de informações completas sobre as ocorrências da doença, registradas por laboratórios conveniados ao consórcio. Permite, também, a rastreabilidade sobre a evolução da doença no decorrer das safras, apresentando pontos geolocalizados para os focos da doença. O aplicativo foi desenvolvido sob uma arquitetura de serviços disponíveis na plataforma Web do Consórcio Antiferrugem. Desde que foi disponibilizado, o aplicativo já foi baixado centenas de vezes por usuários do mundo todo, deixando claro o interesse pelas informações não só por produtores e técnicos brasileiros, mas também pelo mercado comprador de soja. Objetivando proporcionar maior agilidade na disseminação das informações, suporte a tecnologia push, para notificações automáticas, está sendo implementado e disponibilizado na loja de aplicativos da Apple (APPLE, 2011).SBIAGRO