8 research outputs found

    Demographic and circumstantial accounts of burn mortality in Cape Town, South Africa, 2001-2004: An observational register based study

    Get PDF
    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Burns are a persisting public health problem in low- and middle-income countries; however, epidemiologic data for these settings is scarce. South Africa is no exception although there is an emerging knowledge base, especially for paediatric burns. The current study describes the epidemiology of burn mortality across the lifespan in Cape Town (2.9 million inhabitants in 2001), one of the six South African metropolitan centres.</p> <p>Methods</p> <p>The distribution of burn mortality across socio-demographic groups and also their circumstances of occurrence were investigated using four year (2001 to 2004) surveillance data from the National Injury Mortality Surveillance System (n = 1024 cases).</p> <p>Results</p> <p>Burn mortality occurred at a rate of 7.9 per 100 000 person-years (95% CI: 7.3-8.3). Males sustained fatal rates 2.2 times more than that for females (p < 0.001), with rates significantly higher in the 25 to 38 and 39 to 50 age groups than at other ages (p < 0.001). The greatest difference between male and female deaths was observed in the 25 to 38 year age group, when almost three male deaths occurred for every female one. The vast majority of fatal burns were registered as accidental and occurred in the home, either over the cold and wet months or during recreational periods over weekends and across the year. Alcohol intoxication was reported for the majority of those adults whose alcohol blood levels were tested (i.e. 52.6% of cases aged 16+ years).</p> <p>Conclusion</p> <p>Besides paediatric burns, the high prevalence and circumstances of occurrence of burns among middle age men are a source of concern. There are reasons to believe that this over-representation is a reflection of detrimental living conditions, life-style and poor socio-economic status. It is recommended that there be greater prioritisation of prevention activities that involve the control or management of kerosene heat sources, the provision of alternatives to flammable housing materials, and the implementation of strategies to reduce harmful drinking practices.</p

    Queimaduras autoinfligidas: tentativa de suicídio

    No full text
    OBJETIVO: Analisar a incidência, características, conduta e taxa de mortalidade de pacientes com autolesão por queimaduras internados no Centro de Queimaduras de Brasília, Distrito Federal, Brasil. MÉTODOS: Os pacientes do estudo consistiram das vítimas de queimaduras consecutivamente internadas na Unidade de Queimados do Hospital Regional da Asa Norte, Brasília, Distrito Federal, Brasil, durante o período de fevereiro de 2008 e fevereiro de 2009. Os dados foram obtidos na admissão e foram registrados prospectivamente durante a internação. Os pacientes foram seguidos até a alta ou o óbito. RESULTADOS: No período do estudo, foram admitidos 15 casos de autolesão por queimaduras na Unidade de Queimados. A média de idade foi 38,0 ± 20,6 anos; 66,7% dos casos de autolesão por queimadura eram mulheres. Na maioria dos casos eram casadas, provedoras do lar, e pobres. O maior motivo foi conflito conjugal. A taxa de mortalidade foi 40%. A área média de superfície corporal queimada foi 38,7 ± 26,1%. O álcool foi usado por 66,7% dos pacientes como causa das queimaduras. A média de duração do tratamento foi 20,1 ± 14,8 dias. Pacientes com autoinjúria por queimadura apresentaram lesões mais extensas, permaneceram mais tempo no hospital e pior prognóstico. CONCLUSÃO: Pacientes com autolesão por queimaduras apresentaram média de idade mais elevada, maior superfície corporal queimada, maior período de internação, mais complicações infecciosas e maior taxa de letalidade do que os pacientes com queimaduras acidentais. Esses pacientes precisam de constante suporte psiquiátrico, o qual pode ser útil na prevenção de futuros episódios de autoagressão
    corecore