53 research outputs found

    Bryophyte flora in upland forests at different successional stages and in the various strata of host trees in northeastern Pará, Brazil

    Full text link

    Desigualdades contextuais e individuais da prevalencia de dor dentaria em adultos e idosos no Brasil

    Get PDF
    Abstract published in English and Portuguese English title: Contextual and individual inequalities in dental pain prevalence among Brazilian adults and eldersThis study aimed to assess the prevalence of dental pain among adults and older people living in Brazil’s State capitals. Information was gathered from the Telephone Survey Surveillance System for Risk and Protective Factors for Chronic Diseases (VIGITEL) in 2009 (n = 54,367). Dental pain was the outcome. Geographic region, age, gender, race, schooling, private health coverage, smoking, and soft drink consumption were the explanatory variables. Multilevel Poisson regression models were performed. Prevalence of dental pain was 15.2%; Macapá and São Luís had prevalence rates greater than 20%; all capitals in the South and Southeast, plus Cuiabá, Campo Grande, Maceió, Recife, and Natal had prevalence rates less than 15%. Factors associated with increased prevalence of dental pain were the North and Northeast regions, female gender, black/brown skin color, lack of private health insurance, smoking, and soft drink consumption. Dental pain is a public health problem that should be monitored by health surveillance systems. = O objetivo deste estudo foi conhecer a prevalência de dor dentária e fatores associados em adultos e idosos residentes nas capitais brasileiras usando os dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), de 2009 (n = 54.367). Dor dentária foi a variável dependente. Macrorregião, idade, sexo, raça, escolaridade, posse de plano de saúde, tabagismo e consumo de refrigerantes foram as variáveis exploratórias. Foram realizadas regressões de Poisson multinível. A prevalência de dor dentária foi de 15,2%; Macapá e São Luís apresentaram prevalências maiores que 20% enquanto em todas as capitais do Sul e Sudeste, em Cuiabá, Campo Grande, Maceió, Recife e Natal foram encontradas prevalências menores que 15%. Residentes no Norte e Nordeste, mulheres, pretos e pardos, aqueles que não possuem plano de saúde, tabagistas e consumidores de refrigerantes apresentaram as maiores prevalências de dor dentária. A dor dentária é um problema de saúde pública que deve ser monitorado pelos sistemas de vigilância em saúde.Marco A. Peres, Betine Pinto Moehlecke Iser, Karen Glazer Peres, Deborah Carvalho Malta, José Leopoldo Ferreira Antune
    corecore