4 research outputs found

    Síndrome del disco adyacente a la fusión (Síndrome de Transición) en la columna cervical

    No full text
    OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi identificar a ocorrência da síndrome do disco adjacente secundária à fusão intervertebral, no segmento cervical, e os fatores prognósticos associados. MÉTODOS: foram analisados os prontuários e exames de imagem de 209 indivíduos submetidos ao tratamento cirúrgico da doença degenerativa cervical, sendo 169 casos por via anterior e em 40 por via posterior, no HC-FMUSP, no período de março de 1993 a janeiro de 2007. A avaliação clínica foi quantificada pela escala da Japanese Orthopaedic Association (JOA), com média de segmento de 80 meses. A análise radiológica foi baseada nos critérios de instabilidade de White e Panjabi em todos os casos. A degeneração discal foi mensurada segundo a escala de Kellgren antes e após a cirurgia. RESULTADOS: no total, diagnosticou-se a síndrome do disco adjacente em 30 casos (17,75%), com média de intervalo de tempo de incidência de 28,5 meses após a fusão ou 2,9 casos/ano. Houve um aumento das alterações degenerativas nos exames radiológicos em níveis adjacentes à fusão por via anterior em 41,42% e em 52,5% por via posterior sem fusão, avaliados pela escala de Kellgren, com taxa de degeneração de 6,7% ao ano, sem correlação com alterações clínicas. CONCLUSÕES: alterações no alinhamento fisiológico sagital da coluna e a sua gravidade predispõem ao desenvolvimento da síndrome. Não foi observada incidência da síndrome em casos de pseudoartrose ou utilização de metacrilato, portanto onde não ocorreu a fusão. A utilização de descompressão e fusão, por via anterior, está associada à possibilidade de desenvolvimento de um novo quadro de mielorradiculopatia no período pós-operatório. Fusão em um nível que envolva a quinta ou sexta vértebras cervicais, fixação com placas e pré-existência da evidência radiográfica de degeneração de disco adjacente mostraram-se como os grandes fatores de risco para o seu surgimento.OBJECTIVE: the objective of this study was to identify the occurrence of adjacent disc syndrome secondary to intervertebral fusion in the cervical segment, and the predictors of outcome. METHODS: the medical records and imaging studies of 209 patients undergoing surgical treatment of cervical degenerative disease, with 169 cases treated through anterior approach and 40 cases through the posterior approach, at the HC-FMUSP from March 1993 to January 2007. Clinical evaluation was quantified by the scale of Japanese Orthopaedic Association (JOA), with an average follow-up of 80 months. The radiological analysis was based on the criteria of instability by White and Panjabi in all cases. The degeneration was measured by the scale of Kellgren before and after surgery. RESULTS: overall, the syndrome of adjacent disc was diagnosed in 30 cases (17.75%), with a mean time interval of incidence of 28.5 months after the merger, or 2.9 cases per year. There was an increase in degenerative changes in X-rays at levels adjacent to anterior fusion in 41.42% and 52.5% for the posterior without fusion, evaluated by the scale of Kellgren, the degeneration rate of 6.7% per annum, with no correlation with clinical changes. CONCLUSIONS: changes in physiological sagittal alignment of the spine and their severity predispose to the development of the syndrome. There was no incidence of the syndrome in cases of pseudoarthrosis or methacrylate, therefore, where there was a merger. The use of decompression and fusion, anterior, is associated with the possibility of developing a new framework for myeloradiculopathy in the postoperative period. Merger at a level that involve the fifth or sixth cervical vertebra, fixation with plates and pre-existing radiographic evidence of disc degeneration adjacent were factors of high risk for its emergence.OBJETIVO: el objetivo de este trabajo es identificar la ocurrencia del síndrome del disco adyacente secundario a la fusión intervertebral, en el segmento cervical, y los factores pronósticos asociados. MÉTODOS: Fueron analizados las historias clínicas y exámenes de imagen, de 209 individuo sometidos al tratamiento quirúrgico de la enfermedad degenerativa cervical, por vía anterior en 169 casos; y en 40 por vía posterior, en el HC-FMUSP, en el periodo de marzo de 1993 a enero de 2007. La evaluación clínica fue cuantificada por la escala de Japanese Ortopaedic Association (JOA), con un promedio de segmento de 80 meses. El análisis radiológico fue fundamentado en los criterios de inestabilidad de White & Panjabi, en todos los casos. La degeneración discal fue medida según la escala de Kellgren, antes y después de la cirugía. RESULTADOS: en el total, fueron diagnosticados 30 caos de síndrome del disco adyacente (17.75%), con un promedio de intervalo de tiempo de incidencia de 28.5 meses después de la fusión, o 2.9 casos/año. Hubo un aumento de las alteraciones degenerativas en los exámenes radiológicos, en niveles adyacentes a la fusión por vía anterior en 41.42%, y en 52.5% por vía posterior sin fusión, evaluados por la escala de Kellgren, con tasa de degeneración de 6.7% al año, sin correlación con alteraciones clínicas. CONCLUSIONES: Alteraciones en el alineamiento fisiológico sagital de la columna y el agravamiento de éstas, predisponen al desarrollo del síndrome. No fueron observados casos del síndrome en casos de pseudoartrosis o utilización de metacrilato, por lo tanto donde no hubo la fusión. La utilización de descompresión y fusión, por vía anterior están asociadas a la posibilidad del desarrollo de un nuevo cuadro de mielorradiculopatía en el periodo postoperatorio. Una fusión en un nivel incluyendo la quinta y sexta vértebra cervical, fijación con placas y preexistiendo la evidencia radiológica de degeneración de disco adyacente, se mostraron como los grandes factores de riesgo para el seguimiento

    Fatores prognósticos associados ao tratamento cirúrgico da mielorradiculopatia espondilótica cervical Factores pronósticos asociados con el tratamiento quirúrgico de la mielorradiculopatía cervical espondilótica Prognostic factors associated with surgical treatment of cervical spondylotic myeloradiculopathy

    No full text
    OBJETIVO: Identificar os fatores clínicos dos indivíduos, fatores sociais, ambientais e dos exames de imagem que se correlacionam ao resultado final de melhora neurológica em pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico da mielopatia espondilótica cervical. MÉTODOS: A avaliação clínica foi quantificada pela escala deficitária da JOA. Analisamos 200 casos de mielorradiculopatia cervical, operados no HC-FMUSP, no período de janeiro de 1993 a janeiro de 2007. A média de segmento foi de 06 anos e 08 meses. A análise radiológica foi baseada nos critérios de instabilidade de White e scala de Kellgren. RESULTADOS: Em 80% houve melhora, 14% estabilização e em 6% piora do quadro neurológico. A piora neurológica não foi associada com nenhum fator clínico, ambiental ou de imagem. A melhora neurológica foi diretamente proporcional a menor idade na cirurgia, ausência de co-morbidade, sinal de Hoffman, atrofia muscular, hipersinal medular na RNM, menor período de evolução pré-operatório, melhor status neurológico pré-operatório e inversamente proporcional ao diâmetro AP do canal medular e multiplicidade de compressões. Identificou-se associação com o tabagismo. Mais de 70 anos, evolução superior a 24 meses, atrofia muscular, pontuação JOA igual ou inferior a sete pontos e diâmetro AP do canal inferior ou igual a seis mm não foram associado à melhora.<br>OBJETIVO: Identificar los factores clínicos de los pacientes, factores sociales, ambientales y de exámenes de imagen que se correlacionan con el resultado final de mejoría neurológica en pacientes sometidos a tratamiento quirúrgico de la mielopatía cervical espondilótica. MÉTODOS: La evaluación clínica fue cuantificada por la escala de JOA. Se analizaron 200 casos de mielorradiculopatía cervical, operados en el HC-FMUSP, desde enero de 1993 a enero de 2007. El promedio del segmento fue de 06 años y 08 meses. El análisis radiológico se basó en los criterios de inestabilidad de White y en la escala de Kellgren. RESULTADOS: El 80% había mejorado, el 14% tuvo estabilización y el 6% presentó deterioro del cuadro neurológico. El empeoramiento neurológico no se asoció con ningún factor clínico, ambiental ni de imagen. La mejoría neurológica fue directamente proporcional a edad menor para la cirugía, ausencia de comorbilidad, signo de Hoffman, atrofia muscular, hiperintensidad de la medula espinal en la RM, período más corto de la evolución preoperatoria, mejor estado neurológico preoperatorio, y siendo inversamente proporcional al diâmetro AP del canal espinal y a las compresiones múltiples. Identificada una asociación con el tabaquismo. Más de 70 años de edad, la evolución superior a 24 meses, la atrofia muscular, la puntuación JOA igual o inferior a siete puntos y el diámetro AP del canal menor o igual a seis mm no se asociaron con a mejoría.<br>OBJECTIVE: Identify the individual, social, environmental clinical factors and also imaging studies which correlate to the final result of neurological improvement in patients undergoing surgical treatment of cervical spondylotic myelopathy. METHODS: The clinical assessment was quantified by the deficit in JOA scale. We analyzed 200 cases of cervical myeloradiculopathy surgically treated in HC-FMUSP, from January 1993 to January 2007. The mean follow-up was 6 years and 8 months. The analysis was based on radiological criteria of instability by White and Kellgren scale. RESULTS: 80% had improved, 14% stabilized and 6% had worsened. The neurological deterioration was not associated with any clinical, environmental or imaging factor. The neurological improvement was directly proportional to the lower age at surgery, absence of co-morbidity, Hoffman sign, muscular atrophy, spinal cord hyperintensity on MRI, the shortest period of preoperative evolution, better preoperative neurological status and was inversely proportional to the AP diameter of the spinal canal and to multiple cord compressions. An association with smoking was observed. Over 70 years of age, evolution superior to 24 months, muscle atrophy, JOA score equal to or less than seven points and AP canal diameter less than or equal to 6mm were not associated with improvement

    Evaluación de las técnicas quirúrgicas para el tratamiento de la mielorradiculopatía cervical espondilótica

    No full text
    OBJETIVO: Avaliar a eficácia do tratamento cirúrgico da mielorradiculopatia espondilótica cervical na produção de melhora neurológica pós-operatória, aferida em pontos pela escala da JOA e taxa de recuperação e as complicações do tratamento. MÉTODOS: Análise dos prontuários e os exames de imagem de 200 indivíduos submetidos a tratamento cirúrgico da mielorradiculopatia cervical no HC-FMUSP, no período de janeiro de 1993 a janeiro de 2007. A avaliação clínica foi quantificada pela escala da JOA, com média de segmento de 06 anos e 08 meses. RESULTADOS: Evidenciou-se melhora neurológica pós-operatória nas vias anterior e posterior, exceto nas laminectomias sem fusão, onde houve piora neurológica tardia. A via anterior mostrou um significante maior índice de complicações, relacionados a déficit de fusão intervertebral, deslocamento de enxerto, síndrome de disco adjacente, disfonia, disfagia, o mau posicionamento de enxerto e placas, lesão de raiz nervosa e significativo maior índice de re-intervenção cirúrgica. Na via posterior maior ocorrência de instabilidade em cifose pós-operatória na laminectomia, não sendo observada na laminoplastia, esta última com índices semelhantes aos encontrados na via anterior. Não houve melhora da dor axial nas laminoplastias e houve piora nas laminectomias, enquanto que nas discectomias e corpectomias houve significativa melhora do sintoma. CONCLUSÃO: As vias anterior e posterior foram eficazes em produzir melhora neurológica, exceto as laminectomias sem fusão. A via anterior produziu mais complicações, mas trata melhor a dor

    NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics

    No full text
    Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data
    corecore