6 research outputs found

    Grau de percolação da interface de dentes artificiais e compósitos gengivais fotopolimerizáveis

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    Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Odontologia.Um problema comum que acomete usuários de próteses dentárias é o manchamento entre dente artificial e base de prótese, que ocorre por conta da infiltração de pigmentos na região. Além da questão estética, é criado um ambiente propício à proliferação de microrganismos, podendo ser prejudicial à saúde destes indivíduos. O presente estudo in vitro teve como objetivo avaliar o grau de percolação e microinfiltração de corante na interface formada entre o dente artificial e diferentes materiais utilizados na confecção de bases de próteses, como resinas acrílicas termicamente ativadas (RAAT) e os compósitos gengivais fotopolimerizáveis (CGF). Foram confeccionados espécimes compostos por um dente artificial inserido em uma base de resina acrílica (RAAT) cor rosa Onda-Cryl. Primeiramente, foi criado um molde padrão em silicone laboratorial de duplicação para inclusão dos dentes em cera 7 , a qual posteriormente foi substituída por RAAT. Após a inclusão, os espécimes foram divididos aleatoriamente segundo o compósito aplicado (Nexco (Ivoclar Vivadent, Zurique, Suíça), Pala Cre-active (Heraus Kulzer, Hanau, Alemanha), Gradia Plus Gum (GC America, Illinois, EUA); região de aplicação e nível de recobrimento gengival (0, 2mm, 4mm e 6mm.) Para a avaliação do grau de percolação, os espécimes foram imersos em corante azul de metileno, a 3%, em estufa a 37°C, permanecendo imersos por 1, 7 e 14 dias. Após o envelhecimento, os espécimes foram seccionados e tiveram suas fatias analisadas em estereomicroscopio medindo-se a quantidade de penetração do corante em milímetros. Após análise exploratória dos dados, foi realizada ANOVA um fator seguido de Bonferroni (α=0.05). Os espécimes com margem gengival confeccionada em RAAT apresentaram menor grau de percolação (p<0.0001) quando comparados aos espécimes com margem gengival em compósito. Foi observado maior grau de percolação nos espécimes com 2mm, 4mm e 6mm de recobrimento (p=0.03) e nos espécimes imersos em corante por mais de 7 dias (p<0.01). As resinas acrílicas termicamente ativadas apresentaram menor grau de percolação em relação aos compósitos gengivais fotopolimerizáveis, indicando que a manutenção da margem gengival em RAAT pode ser eficiente para minimizar a ocorrência de microinfiltração nessa região

    Grau de Percolação Da Interface de Dentes Artificiais e Compósitos Gengivais Fotopolimerizáveis

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    Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de odontologia.Um problema comum que acomete usuários de próteses dentárias é o manchamento entre dente artificial e base de prótese, que ocorre por conta da infiltração de pigmentos na região. Além da questão estética, é criado um ambiente propício à proliferação de microrganismos, podendo ser prejudicial à saúde destes indivíduos. O presente estudo in vitro teve como objetivo avaliar o grau de percolação e microinfiltração de corante na interface formada entre o dente artificial e diferentes materiais utilizados na confecção de bases de próteses, como resinas acrílicas termicamente ativadas (RAAT) e os compósitos gengivais fotopolimerizáveis (CGF). Foram confeccionados espécimes compostos por um dente artificial inserido em uma base de resina acrílica (RAAT) cor rosa Onda-Cryl. Primeiramente, foi criado um molde padrão em silicone laboratorial de duplicação para inclusão dos dentes em cera 7 , a qual posteriormente foi substituída por RAAT. Após a inclusão, os espécimes foram divididos aleatoriamente segundo o compósito aplicado (Nexco (Ivoclar Vivadent, Zurique, Suíça), Pala Cre-active (Heraus Kulzer, Hanau, Alemanha), Gradia Plus Gum (GC America, Illinois, EUA); região de aplicação e nível de recobrimento gengival (0, 2mm, 4mm e 6mm.) Para a avaliação do grau de percolação, os espécimes foram imersos em corante azul de metileno, a 3%, em estufa a 37°C, permanecendo imersos por 1, 7 e 14 dias. Após o envelhecimento, os espécimes foram seccionados e tiveram suas fatias analisadas em estereomicroscopio medindo-se a quantidade de penetração do corante em milímetros. Após análise exploratória dos dados, foi realizada ANOVA um fator seguido de Bonferroni (α=0.05). Os espécimes com margem gengival confeccionada em RAAT apresentaram menor grau de percolação (p<0.0001) quando comparados aos espécimes com margem gengival em compósito. Foi observado maior grau de percolação nos espécimes com 2mm, 4mm e 6mm de recobrimento (p=0.03) e nos espécimes imersos em corante por mais de 7 dias (p<0.01). As resinas acrílicas termicamente ativadas apresentaram menor grau de percolação em relação aos compósitos gengivais fotopolimerizáveis, indicando que a manutenção da margem gengival em RAAT pode ser eficiente para minimizar a ocorrência de microinfiltração nessa região

    Resumos concluídos - Saúde Coletiva

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