10 research outputs found

    Nutritional caracterization of Tannia (Xanthosoma mafaffa Schott)

    No full text
    O mangarito (Xanthosoma mafaffa Schott) ou mangará, é uma das espécies da família Araceae, e está entre inúmeras plantas rústicas encontradas nas regiões tropicais. A grande maioria dessas espécies são amiláceas, classificadas como calóricas e consideradas alimentos de subsistência, porém, não há muitos dados sobre esses alimentos não-convencionais, e o estudo deles, pode ter um papel importante na suplementação da alimentação de populações desnutridas e de baixo poder aquisitivo. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivos avaliar composição centesimal, fibras solúveis e insolúveis, minerais, &#945;-tocoferol e o perfil de carotenóides, no mangarito cru (CR) e cozido (CZ). Foram avaliadas cinco colheitas do mangarito provenientes de um único cultivar no interior do Estado de São Paulo entre os anos de 2005 e 2007. Sua composição centesimal foi de aproximadamente 71,93% de umidade; 1,23% de cinzas; 1,43% de lipídeos e 2,11 % de proteínas e houve perdas estatisticamente significativas após o cozimento. Dessa forma, o valor calórico total do mangarito foi de aproximadamente 103,11 kcal/100g. Os valores de fibras alimentares foram de 3,5% (CR) e 3,62% (CZ), não havendo diferença estatisticamente significativa entre eles. O resultado da análise de minerais revelou valores elevados de cálcio (CR=290,60 e CZ=330,0mg/100g), ferro (CR=3,90 e CZ=1,8mg/100g), potássio (CR=1408,70 e CZ=1300,4mg/100g) e zinco (CR=4,2 e CZ=5,20mg/100g). Foram encontrados 72,04&#181;g/g de &#945;-tocoferol e a perda pelo cozimento foi de 14,28%. Os carotenóides encontrados nas amostras foram &#945;-caroteno (1,26&#181;g/g), &#950;-caroteno (3,41&#181;g/g) e traços de mutatocromo e micronona e cozimento ocasionou perda de 20 a 66% para &#945;-caroteno e de 6 a 60% para &#950;-caroteno. Apesar da identificação de um carotenóide com atividade pró-vitamínica (&#945;-caroteno), as quantidades encontradas no mangarito não foram suficientes para que o alimento recebesse a designação de fonte dessa vitamina.Tannia (Xanthosoma mafaffa Schott) is characterized as a rustic plant found in tropical countries such as Brazil. Vegetables are sources of carotenoids that could be used in prevention of vitamin A deficiency. Considering the generally higher cost of animal foods, the provitamin A from vegetables should be considered as an expressive and easily obtainable source of vitamin A in developing countries Although tannia are popularly c1assified as a source of carotenoids, studies on its chemical composition are rare. Thus, because of the absence of the cultivation, tannia as well as others non-traditional vegetables may become extinct and still be classified as potential source of nutrients. Therefore the goal of the present study is to characterize the chemical composition and carotenoids profile of raw (RT) and cooked tannia (CT). It was analyzed 5 different crops of tannia from the countryside of Sao Paulo state harvested between years 2005 and 2007. When compared to RT, CT presented less (p<0.05) water, protein and fat. Regarding the total amount of energy, RT presented values between 95,12 to 143,60 Kcal/100g while CT presented values between 100,96 to 142,91 Kcal/100 g. In both RT and CT it was found great quantity of calcium (RT =290,60 mg/100 g; CT =330,0 mg/100 g), iron (RT =3,90 mg/100 g; CT = 1,8 mg/100 g), potassium (RT = 1408,70 mg/100 g; CT = 1300,4 mg/100 g) and zinc (RT = 4,2 mg/100 g; CT = 5,20 mg/100 g). Moreover, in RT it was found 72,04 &#181;g of &#945;-tocopherol while CT presented 14,28 % less. It was found &#945;-carotene and &#950;-carotene, mutatochrome and micronone in both RT and CT; however CT presented smaller (p<0.05) concentration of these carotenoids. In conclusion, tannia can not be considered a good source of provitamin A because of the small concentration of &#945;-carotene. Although the great quantity of important minerals, more studies are necessary to elucidate their bioavailability in tannia

    Nutritional caracterization of Tannia (Xanthosoma mafaffa Schott)

    No full text
    O mangarito (Xanthosoma mafaffa Schott) ou mangará, é uma das espécies da família Araceae, e está entre inúmeras plantas rústicas encontradas nas regiões tropicais. A grande maioria dessas espécies são amiláceas, classificadas como calóricas e consideradas alimentos de subsistência, porém, não há muitos dados sobre esses alimentos não-convencionais, e o estudo deles, pode ter um papel importante na suplementação da alimentação de populações desnutridas e de baixo poder aquisitivo. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivos avaliar composição centesimal, fibras solúveis e insolúveis, minerais, &#945;-tocoferol e o perfil de carotenóides, no mangarito cru (CR) e cozido (CZ). Foram avaliadas cinco colheitas do mangarito provenientes de um único cultivar no interior do Estado de São Paulo entre os anos de 2005 e 2007. Sua composição centesimal foi de aproximadamente 71,93% de umidade; 1,23% de cinzas; 1,43% de lipídeos e 2,11 % de proteínas e houve perdas estatisticamente significativas após o cozimento. Dessa forma, o valor calórico total do mangarito foi de aproximadamente 103,11 kcal/100g. Os valores de fibras alimentares foram de 3,5% (CR) e 3,62% (CZ), não havendo diferença estatisticamente significativa entre eles. O resultado da análise de minerais revelou valores elevados de cálcio (CR=290,60 e CZ=330,0mg/100g), ferro (CR=3,90 e CZ=1,8mg/100g), potássio (CR=1408,70 e CZ=1300,4mg/100g) e zinco (CR=4,2 e CZ=5,20mg/100g). Foram encontrados 72,04&#181;g/g de &#945;-tocoferol e a perda pelo cozimento foi de 14,28%. Os carotenóides encontrados nas amostras foram &#945;-caroteno (1,26&#181;g/g), &#950;-caroteno (3,41&#181;g/g) e traços de mutatocromo e micronona e cozimento ocasionou perda de 20 a 66% para &#945;-caroteno e de 6 a 60% para &#950;-caroteno. Apesar da identificação de um carotenóide com atividade pró-vitamínica (&#945;-caroteno), as quantidades encontradas no mangarito não foram suficientes para que o alimento recebesse a designação de fonte dessa vitamina.Tannia (Xanthosoma mafaffa Schott) is characterized as a rustic plant found in tropical countries such as Brazil. Vegetables are sources of carotenoids that could be used in prevention of vitamin A deficiency. Considering the generally higher cost of animal foods, the provitamin A from vegetables should be considered as an expressive and easily obtainable source of vitamin A in developing countries Although tannia are popularly c1assified as a source of carotenoids, studies on its chemical composition are rare. Thus, because of the absence of the cultivation, tannia as well as others non-traditional vegetables may become extinct and still be classified as potential source of nutrients. Therefore the goal of the present study is to characterize the chemical composition and carotenoids profile of raw (RT) and cooked tannia (CT). It was analyzed 5 different crops of tannia from the countryside of Sao Paulo state harvested between years 2005 and 2007. When compared to RT, CT presented less (p<0.05) water, protein and fat. Regarding the total amount of energy, RT presented values between 95,12 to 143,60 Kcal/100g while CT presented values between 100,96 to 142,91 Kcal/100 g. In both RT and CT it was found great quantity of calcium (RT =290,60 mg/100 g; CT =330,0 mg/100 g), iron (RT =3,90 mg/100 g; CT = 1,8 mg/100 g), potassium (RT = 1408,70 mg/100 g; CT = 1300,4 mg/100 g) and zinc (RT = 4,2 mg/100 g; CT = 5,20 mg/100 g). Moreover, in RT it was found 72,04 &#181;g of &#945;-tocopherol while CT presented 14,28 % less. It was found &#945;-carotene and &#950;-carotene, mutatochrome and micronone in both RT and CT; however CT presented smaller (p<0.05) concentration of these carotenoids. In conclusion, tannia can not be considered a good source of provitamin A because of the small concentration of &#945;-carotene. Although the great quantity of important minerals, more studies are necessary to elucidate their bioavailability in tannia

    Identification and physicochemical properties of sodium copper chloruphyllin and copper chlorin e6

    No full text
    A clorofilina cúprica de sódio (CuChl) é um corante semissintético derivado da clorofila. Quimicamente é constituído de diversas clorinas, em especial a clorina cúprica e4 (CuCe4), a clorina cúprica e6 (CuCe6), e possíveis clorinas e porfirinas não cúpricas em proporções variáveis. Além do seu uso como corante alimentar, são atribuídas atividades biológicas à CuChl, tais como, antimutagênica, anticarcinogênica e antioxidante. Em decorrência destes potenciais efeitos benéficos, sua comercialização sob a forma de suplementos é crescente. Todavia, curiosamente, informações sobre a absorção e biodisponibilidade da CuChl são escassas. Além disso, até o momento nenhum estudo avaliou o impacto da composição da CuChl em sua bioatividade e eficácia. Assim, o presente estudo teve como objetivo identificar e caracterizar quimicamente duas amostras de CuChl (Sigma® e Chr. Hansen®) e o padrão de CuCe6 (Frontier Scientific®). Para tanto, empregou-se técnicas cromatográficas e espectrofotométricas, determinou-se a lipofilicidade em modelos miméticos de membrana, cinética de degradação e avaliou-se a interação CuCe6/BSA. A análise elementar da CuChl resultou em teores de cobre total inferiores aos recomendados pela United States Pharmacopeia (U.S.P.). Os elementos (CHN) e a razão Cu/N não foram coerentes com os valores teóricos da molécula de CuChl. Apenas uma amostra de CuChl apresentou razão Soret/Q dentro dos valores preconizados pela U.S.P. A titulação base-ácido da CuCe6 revelou dois valores de pkas (10,62 e 6,41) que foram similares para as amostras de CuChl. A determinação de log P da CuCe6 mostrou que a hidrofobicidade é máxima em pH 3 (log P = 1,49&#177;0,09) e sua hidrofilicidade ocorre em pHs > 7. Esse comportamento foi confirmado nos ensaios de incorporação em lipossomas em função do pH. A degradação térmica da CuChl (25 a 95 °C) avaliada por HPLC foi drástica a partir de 75 °C. A energia necessária para que ocorra a degradação da CuChl e CuCe6 é Ea = 16,1 e 9,3kcal/mol, respectivamente. A meia-vida a 35 °C é de 6 horas para a CuChl e 2 horas e meia para a CuCe6. A separação mais eficiente dos componentes da CuChl por HPLC foi conseguida utilizando coluna C30 e a identificação dos principais constituintes CuCe6, CuCe4 e a clorina cúprica p6 (CuCp6), ocorreu por HPLC/MSMS. No estudo da ligação entre CuCe6 e proteína BSA foram obtidos os valores de KD = 0,38 ± 0,07 &#181;M, KA = 3,3 ± 0,28 x 106 M-1 e número de sítios de ligação ~1 (N = 0,75 ± 0,09), indicativo de alta afinidade entre a clorina e a proteína. Assim, o comportamento químico dos principais componentes da CuChl e sua interação com os componentes do soro tornaram inviáveis a identificação e quantificação destas moléculas em ensaios in vivo. Os resultados aqui apresentados servem de subsídio para o desenvolvimento de outras pesquisas que visem o estudo específico da associação e dissociação da CuChl em material biológico.Sodium copper chlorophyllin (CuChl) is a semisynthetic derivative of chlorophyll dye. It is composed chemically by several chlorins, especially copper chlorin e4 (CuCe4), copper chlorin e6 (CuCe6), and possible others no copper porphyrins and chlorins in different proportions. In addition to its use as a food coloring, CuChl may have interesting biological effects as antimutagenic, anticarcinogenic and antioxidant. Because of these potential benefits, its use as a dietary supplement is increasing. However, information on the absorption and bioavailability of CuChl is scarce. Furthermore, no studies have evaluated the impact of CuChl composition in its bioactivity and efficacy. Thus, the present study aimed to identify and chemically characterize two samples of CuChl (Sigma® and Hansen®) and the standard of CuCe6 (Frontier Scientific®). Chromatographic and spectrometric techniques as well as mimetics models membrane were used. The CuCe6/BSA interaction was also evaluated. The elemental analysis of CuChl showed that the total copper content of it was smaller that the one recommended by United States Pharmacopeia (USP). The elements (CHN) and the ratio Cu / N were not consistent with the theoretical values of the molecule CuChl. Only one CuChl sample showed Soret / Q ratio within the range recommended by USP. The acid-base titration of CuCe6 revealed two pKas values (10.62 and 6.41), which were similar for CuChl samples. The log P determination of CuCe6 showed that its hydrophobicity is maximal at pH 3 (log P = 1.49 ± 0.09) and its hydrophilicity occurs at pH> 7. These results were confirmed using the incorporation into liposomes assay in function of pH. Using HPLC, it was observed that thermal degradation of CuChl (25 to 95 °C) hardly occurred from 75 °C. The energy necessary for CuChl and CuCe6 degradation is Ea = 16.1 and 9.3 kcal/mol, respectively. The half-life at 35°C for CuChl and CuCe6 is 6 hours and 2 ½ hours, respectively. A more efficient separation of the CuChl components by HPLC was achieved using a C30 column while its major constituents CuCe6, CuCe4 and copper chlorin p6 (CuCp6) were identified by HPLC / MS-MS. In binding analysis of CuCe6 and BSA, it was observed KD = 0.38 ± 0.07 mM, KA = 3.3 ± 0.28 x 106 M-1, and number of binding sites ~ 1 (N = 0.75 ± .09), indicating high affinity between BSA and chlorine. Thus, due to the chemical characteristics of the main components of CuChl and their interaction with serum components the identification and quantification of these molecules in vivo is unviable. Future studies should investigate the association and dissociation of CuChl in biological samples

    Identification and physicochemical properties of sodium copper chloruphyllin and copper chlorin e6

    No full text
    A clorofilina cúprica de sódio (CuChl) é um corante semissintético derivado da clorofila. Quimicamente é constituído de diversas clorinas, em especial a clorina cúprica e4 (CuCe4), a clorina cúprica e6 (CuCe6), e possíveis clorinas e porfirinas não cúpricas em proporções variáveis. Além do seu uso como corante alimentar, são atribuídas atividades biológicas à CuChl, tais como, antimutagênica, anticarcinogênica e antioxidante. Em decorrência destes potenciais efeitos benéficos, sua comercialização sob a forma de suplementos é crescente. Todavia, curiosamente, informações sobre a absorção e biodisponibilidade da CuChl são escassas. Além disso, até o momento nenhum estudo avaliou o impacto da composição da CuChl em sua bioatividade e eficácia. Assim, o presente estudo teve como objetivo identificar e caracterizar quimicamente duas amostras de CuChl (Sigma® e Chr. Hansen®) e o padrão de CuCe6 (Frontier Scientific®). Para tanto, empregou-se técnicas cromatográficas e espectrofotométricas, determinou-se a lipofilicidade em modelos miméticos de membrana, cinética de degradação e avaliou-se a interação CuCe6/BSA. A análise elementar da CuChl resultou em teores de cobre total inferiores aos recomendados pela United States Pharmacopeia (U.S.P.). Os elementos (CHN) e a razão Cu/N não foram coerentes com os valores teóricos da molécula de CuChl. Apenas uma amostra de CuChl apresentou razão Soret/Q dentro dos valores preconizados pela U.S.P. A titulação base-ácido da CuCe6 revelou dois valores de pkas (10,62 e 6,41) que foram similares para as amostras de CuChl. A determinação de log P da CuCe6 mostrou que a hidrofobicidade é máxima em pH 3 (log P = 1,49&#177;0,09) e sua hidrofilicidade ocorre em pHs > 7. Esse comportamento foi confirmado nos ensaios de incorporação em lipossomas em função do pH. A degradação térmica da CuChl (25 a 95 °C) avaliada por HPLC foi drástica a partir de 75 °C. A energia necessária para que ocorra a degradação da CuChl e CuCe6 é Ea = 16,1 e 9,3kcal/mol, respectivamente. A meia-vida a 35 °C é de 6 horas para a CuChl e 2 horas e meia para a CuCe6. A separação mais eficiente dos componentes da CuChl por HPLC foi conseguida utilizando coluna C30 e a identificação dos principais constituintes CuCe6, CuCe4 e a clorina cúprica p6 (CuCp6), ocorreu por HPLC/MSMS. No estudo da ligação entre CuCe6 e proteína BSA foram obtidos os valores de KD = 0,38 ± 0,07 &#181;M, KA = 3,3 ± 0,28 x 106 M-1 e número de sítios de ligação ~1 (N = 0,75 ± 0,09), indicativo de alta afinidade entre a clorina e a proteína. Assim, o comportamento químico dos principais componentes da CuChl e sua interação com os componentes do soro tornaram inviáveis a identificação e quantificação destas moléculas em ensaios in vivo. Os resultados aqui apresentados servem de subsídio para o desenvolvimento de outras pesquisas que visem o estudo específico da associação e dissociação da CuChl em material biológico.Sodium copper chlorophyllin (CuChl) is a semisynthetic derivative of chlorophyll dye. It is composed chemically by several chlorins, especially copper chlorin e4 (CuCe4), copper chlorin e6 (CuCe6), and possible others no copper porphyrins and chlorins in different proportions. In addition to its use as a food coloring, CuChl may have interesting biological effects as antimutagenic, anticarcinogenic and antioxidant. Because of these potential benefits, its use as a dietary supplement is increasing. However, information on the absorption and bioavailability of CuChl is scarce. Furthermore, no studies have evaluated the impact of CuChl composition in its bioactivity and efficacy. Thus, the present study aimed to identify and chemically characterize two samples of CuChl (Sigma® and Hansen®) and the standard of CuCe6 (Frontier Scientific®). Chromatographic and spectrometric techniques as well as mimetics models membrane were used. The CuCe6/BSA interaction was also evaluated. The elemental analysis of CuChl showed that the total copper content of it was smaller that the one recommended by United States Pharmacopeia (USP). The elements (CHN) and the ratio Cu / N were not consistent with the theoretical values of the molecule CuChl. Only one CuChl sample showed Soret / Q ratio within the range recommended by USP. The acid-base titration of CuCe6 revealed two pKas values (10.62 and 6.41), which were similar for CuChl samples. The log P determination of CuCe6 showed that its hydrophobicity is maximal at pH 3 (log P = 1.49 ± 0.09) and its hydrophilicity occurs at pH> 7. These results were confirmed using the incorporation into liposomes assay in function of pH. Using HPLC, it was observed that thermal degradation of CuChl (25 to 95 °C) hardly occurred from 75 °C. The energy necessary for CuChl and CuCe6 degradation is Ea = 16.1 and 9.3 kcal/mol, respectively. The half-life at 35°C for CuChl and CuCe6 is 6 hours and 2 ½ hours, respectively. A more efficient separation of the CuChl components by HPLC was achieved using a C30 column while its major constituents CuCe6, CuCe4 and copper chlorin p6 (CuCp6) were identified by HPLC / MS-MS. In binding analysis of CuCe6 and BSA, it was observed KD = 0.38 ± 0.07 mM, KA = 3.3 ± 0.28 x 106 M-1, and number of binding sites ~ 1 (N = 0.75 ± .09), indicating high affinity between BSA and chlorine. Thus, due to the chemical characteristics of the main components of CuChl and their interaction with serum components the identification and quantification of these molecules in vivo is unviable. Future studies should investigate the association and dissociation of CuChl in biological samples

    Characterization of constituents, quality and stability of pomegranate seed oil (Punica granatum L.)

    No full text
    Abstract This study aimed to characterize pomegranate seed oil and evaluate its quality and stability parameters against those of linseed oil. The profile of fatty acids and phytosterols and the content of tocopherols were analyzed by gas chromatography and high performance liquid chromatography, respectively. The quality of both oils was assessed as recommended by the American Oil Chemists' Society (AOCS) and stability was evaluated using 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH), &#946;-carotene bleaching (coupled oxidation of &#946;-carotene/linoleic acid) and Rancimat® assays. While &#945;-linolenic acid (52%) was the most abundant fatty acid in linseed oil (LO), punicic acid (55%) was highest in pomegranate seed oil (PSO). Tocopherols and phytosterols (175 and 539 mg/100 g, respectively) were greater in PSO than in LO (51 and 328 mg/100 g, respectively). Both oils met quality standards. The &#946;-carotene bleaching and the DPPH assays showed greater oxidative stability for PSO than for LO. The Rancimat® method, on the other hand, indicated low stability for both oils
    corecore