13 research outputs found

    Nutritional Profile of Cardiovascular Disease Bearing Patients Under Hospitalization: A Prospective Study / Perfil Nutricional de Portadores de Doenças Cardiovasculares Internados em um Hospital: Estudo Prospectivo

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    Objetivo: Avaliar o estado nutricional de pacientes portadores de doenças cardiovasculares internados em um hospital. Método: Trata-se de um estudo analítico, prospectivo, transversal, com abordagem quantitativa, realizado em uma instituição hospitalar na qual a amostra foi composta por 54 pacientes de uma cardiologia. Foi utilizado um formulário semiestruturado, uma balança antropométrica e uma fita métrica. Resultados: Em relação ao índice de massa corpórea, prevaleceu a eutrofia e a pré-obesidade (40,7%). Observa-se ausência de risco cardiometabólico. Quanto aos hábitos de vida, 33,3% têm ou já tiveram hábitos tabagistas, 53,7% têm hábitos etilistas e 83,3% não praticam atividade física. A hipertensão arterial foi encontrada em 51,8% da população. O diagnóstico prevalente foi a insuficiência cardíaca (29,7%). Os exames laboratoriais não tiveram alterações significativas. Conclusão: O perfil nutricional de pacientes com doenças cardiovasculares não se caracteriza por alterações antropométricas e laboratoriais, mas sim pelo histórico clínico e hábitos de vida dos pacientes

    Nutritional Profile of Cardiovascular Disease Bearing Patients Under Hospitalization: A Prospective Study / Perfil Nutricional de Portadores de Doenças Cardiovasculares Internados em um Hospital: Estudo Prospectivo

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    Objetivo: Avaliar o estado nutricional de pacientes portadores de doenças cardiovasculares internados em um hospital. Método: Trata-se de um estudo analítico, prospectivo, transversal, com abordagem quantitativa, realizado em uma instituição hospitalar na qual a amostra foi composta por 54 pacientes de uma cardiologia. Foi utilizado um formulário semiestruturado, uma balança antropométrica e uma fita métrica. Resultados: Em relação ao índice de massa corpórea, prevaleceu a eutrofia e a pré-obesidade (40,7%). Observa-se ausência de risco cardiometabólico. Quanto aos hábitos de vida, 33,3% têm ou já tiveram hábitos tabagistas, 53,7% têm hábitos etilistas e 83,3% não praticam atividade física. A hipertensão arterial foi encontrada em 51,8% da população. O diagnóstico prevalente foi a insuficiência cardíaca (29,7%). Os exames laboratoriais não tiveram alterações significativas. Conclusão: O perfil nutricional de pacientes com doenças cardiovasculares não se caracteriza por alterações antropométricas e laboratoriais, mas sim pelo histórico clínico e hábitos de vida dos pacientes

    Nutritional Profile of Cardiovascular Disease Bearing Patients Under Hospitalization: A Prospective Study / Perfil Nutricional de Portadores de Doenças Cardiovasculares Internados em um Hospital: Estudo Prospectivo

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    Objetivo: Avaliar o estado nutricional de pacientes portadores de doenças cardiovasculares internados em um hospital. Método: Trata-se de um estudo analítico, prospectivo, transversal, com abordagem quantitativa, realizado em uma instituição hospitalar na qual a amostra foi composta por 54 pacientes de uma cardiologia. Foi utilizado um formulário semiestruturado, uma balança antropométrica e uma fita métrica. Resultados: Em relação ao índice de massa corpórea, prevaleceu a eutrofia e a pré-obesidade (40,7%). Observa-se ausência de risco cardiometabólico. Quanto aos hábitos de vida, 33,3% têm ou já tiveram hábitos tabagistas, 53,7% têm hábitos etilistas e 83,3% não praticam atividade física. A hipertensão arterial foi encontrada em 51,8% da população. O diagnóstico prevalente foi a insuficiência cardíaca (29,7%). Os exames laboratoriais não tiveram alterações significativas. Conclusão: O perfil nutricional de pacientes com doenças cardiovasculares não se caracteriza por alterações antropométricas e laboratoriais, mas sim pelo histórico clínico e hábitos de vida dos pacientes

    Evaluation of postural balance in postmenopausal women and its relationship with bone mineral density- a cross sectional study

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    Background: Low bone mineral density (BMD) and falls are common problems encountered in the postmenopausal women. The purpose was to evaluate the association between postural balance and BMD in postmenopausal women and its relation to risk for falls.Methods: In this cross-sectional study, 225 women in amenorrhea > 12 months and age >= 45 years were included and divided, according to BMD, in T-score values > -2.0 SD (n = 140) and <= -2 SD (n = 85). Those with neurological or musculoskeletal disorders, history of vestibulopathies, uncorrected visual deficit or drug use that could affect balance were excluded. History of falls (last 24 months), clinical and anthropometric characteristics were evaluated. Postural balance was assessed by stabilometry (force platform). For statistical analysis were used Wilcoxon's Test, Chi-Square Test and logistic regression method for fall risk (Odds Ratio-OR).Results: Patients with BMD > -2.0 SD were younger, with shorter time since menopause, and showed higher BMI as compared to those with low BMD (<= -2 SD) (p < 0.05). It was observed that 57.8% of the participants reported fall episodes without significant difference distribution between the groups (p = 0.055). No differences were found from the comparison between the groups (p > 0.05) for stabilometric parameters. Risk for falls increased with age (OR 1.07; CI 95% 1.01-1.13), current smoking (OR 2.19; CI 95% 1.22-3.21) and corrected visual deficit (OR 9.06; CI 95% 1.14-4.09). In contrast, hormone therapy (HT) use was significantly associated with reduced risk for falls (OR 0.48; CI 95% 0.26-0.88).Conclusions: In postmenopausal women, BMD did not show association with postural balance or risk for falls. Age, smoking and corrected visual deficit were clinical indicators of risk for falls whereas HT use showed to be a protective factor

    Avaliação do equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa e sua relação com a densidade mineral óssea

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    Avaliar a associação entre o equilíbrio postural e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa e correlacionar com o risco de quedas. Realizou-se estudo de corte transversal com 225 mulheres, idade 45-75 anos, atendidas em Hospital Universitário. Incluíram-se mulheres em amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos, com valores de DMO (coluna lombar e colo de fêmur) pelo DXA, dos últimos 12 meses. E se excluíram aquelas com doenças neurológicas ou musculoesqueléticas, história atual de vestibulopatias, déficit visual sem correção, obesidade grau III e usuárias de drogas que alterem o equilíbrio. As mulheres foram divididas segundo a DMO em > -2,0 DP (n=140) e ≤ -2 DP (n=85). Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas e antropométricas. O equilíbrio postural foi avaliado pela estabilometria (plataforma de força), teste de Romberg, alcance funcional e teste do agachamento. Para análise estatística foram empregados o Teste de Wilcoxon para variáveis quantitativas, o teste do Qui-Quadrado ou Exato de Fisher para variáveis categóricas e o método de regressão logística para o risco de quedas (Odds Ratio-OR). As pacientes com DMO > -2,0 DP eram mais jovens e com menor tempo de menopausa, assim como apresentavam maior IMC e circunferência da cintura quando comparadas aquelas com baixa DMO (≤ -2 DP) (p0,05). No teste de Romberg notou-se aumento progressivo da positividade à medida que aumentava a dificuldade do teste, sendo observada diferença significante entre os grupos apenas com...To analyze the association between postural balance and bone mineral density (BMD) in postmenopausal women and correlate it with risk for falls. A cross-sectional study was conducted on 225 women aged 45-75 years and cared for at a University Hospital. Women in amenorrhea >12 months and age ≥ 45 years, with BMD values (lumbar spine and femur neck) by DXA for the last 12 months, were included. Those with neurological or musculoskeletal disorders, current history of vestibulopathies, uncorrected visual deficit, level-III obesity or drug use that could affect balance were excluded. The women were divided, according to BMD, in > -2.0 DP (n=140) and ≤ -2 DP (n=85). Histories of falls (last 24 months) as well as clinical and anthropometric characteristics were evaluated. Postural balance was assessed by stabilometry (strength platform), Romberg’s test, functional reach test and the crouching test. For statistical analysis, Wilcoxon’s test was used for quantitative variables, the Chi-square or Fisher’s exact test for categorical variables and the logistic regression method for fall risk (Odds Ratio-OR). Patients with BMD > -2.0 DP were younger and had been menopausal for a shorter period of time; they also showed higher BMI and larger waist circumference as compared to those with low BMD (≤ -2 DP) (p0.05) for stabilometric parameters or functional reach test. Concerning Romberg’s test, progressive positive increase was observed as the test difficulty increased, and significant difference between the groups was found only when the women kept their feet in a series and their eyes closed (p<0.05). When evaluating the ... (Complete abstract click electronic access below)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    Efeito da vitamina D sobre o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa

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    Objective: to evaluate the effect of isolated vitamin D (VitD) supplementation on the rate of falls and the postural balance in fallers postmenopausal women. Methods: In this double-blind placebo controlled trial 160 women with age 50-65 years, amenorrhea ≥ 12 months and history of falls were included. Participants were allocated at random to receive either 1,000UI VitD /day orally (n = 80) or placebo (n = 80). The intervention time was 9 months, with assessments at initial and final moments. Postural balance was assessed by stabilometry (computerized force platform). Muscle mass was estimated by Total-body DEXA and muscle strength by handgrip strength and chair-rising test. Serum levels of 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] were measured by HPLC. Data were analyzed according to intention-to-treat, using ANOVA, chi-square and logistic regression. Results: After 9 months, mean 25(OH)D levels increased from 15.0±7.5 ng/ml to 27.5±10.4 ng/ml (+45.4%) in the VitD group whereas decreased from 16.9±6.7 ng/ml to 13.8±6.0 ng/ml (-18.5%) in the placebo group (p<.001). The rate of fall was higher in the placebo (+46.3%, p<.001), that presented an adjusted risk of 1.9 (CI 95% 1.23-3.08) times higher of falls and 2.80 (CI 95% 1.43-5.50) times higher of recurrent falls than the VitD group. There was reduction in body sway by stabilometry, with lower amplitude of anteroposterior (-35.5%) and laterolateral (-37.0%) oscillation, only in the VitD group (p<.001). In this group, there was significant increased in muscle strength of the lower limbs by chair-rising test (+45.5%, p=0.036). Women in the placebo group presented significant reduction in the muscle mass (-5.8%) (p=0.030). Conclusion: Fallers postmenopausal women with isolated vitamin D supplementation had a lower rate of falls and improvement in postural balance and muscle strengthObjetivo: Avaliar o efeito da suplementação isolada de vitamina D (VD) sobre a ocorrência de quedas e o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa com histórico de quedas. Métodos: Foi conduzido ensaio clínico, duplo-cego, placebo-controlado envolvendo 160 mulheres, idade 50-65anos, amenorréia ≥12 meses, com histórico de quedas. As participantes foram randomizadas em dois grupos: VD 1000UI/dia via oral (n=80) ou placebo (n=80). O tempo de intervenção foi nove meses, com avaliações nos momentos, inicial e final. Foram avaliados: o equilíbrio pela estabilometria (plataforma de força computadorizada), a massa muscular pela densitometria de corpo total, e a força muscular pelo teste de pressão manual e teste do agachamento. Os valores séricos de 25(OH)D foram mensurados por HPLC. A análise estatística foi por intenção de tratamento (ITT), empregando-se ANOVA, Qui-Quadrado e Regressão Logística. Resultados: Após nove meses, valores médios de 25(OH)D aumentaram de 15,0±7,5 ng/ml para 27,5±10,4 ng/ml (+45.4%) no grupo VD, e diminuíram de 16,9±6,7 ng/ml para 13,8±6,0 ng/ml (-18.5%) no placebo (p<0.001). A ocorrência de quedas foi maior no grupo placebo (+46.3%) com risco ajustado de 1,95 (IC 95% 1,23-3,08) vezes maior de quedas e 2,80 (IC95% 1,43-5,50) vezes maior de quedas recorrentes quando comparado ao grupo VD (p<0.001). Observou-se redução da oscilação corporal pela estabilometria, com menor amplitude ântero-posterior (-35.5%) e latero-lateral (-37.0%) (p<0.001); e aumento da força muscular (+45.5%) pelo teste do agachamento (p=0.036) apenas no grupo VD. Nas mulheres do grupo placebo houve redução (-5.8%) na massa muscular (p=0.030). Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa com histórico de quedas, a suplementação isolada de vitamina D repercutiu em menor ocorrência de quedas e melhora no equilíbrio postural e na força muscularCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    Avaliação dos fatores de risco de quedas em mulheres na pós-menopausa inicial

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    OBJETIVO: Foi avaliar a frequência e os fatores de risco de quedas em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo clínico, transversal, envolvendo 358 mulheres (idade entre 45 e 65 anos e amenorreia >12 meses) com tempo de pós-menopausa 12 months) with time since menopause <10 years. Exclusion criteria were: neurological or musculoskeletal disorders, vestibulopathies, uncorrected visual deficit, uncontrolled hypertension and postural hypotension, or drug use (sedative and hypnotic agents). A fall was identified as an unexpected unintentional change in position which causes an individual to remain in a lower level in relation to the initial position. The history of self-reported falls during the previous 24 months, and clinical and anthropometric data (body mass index (BMI) and waist circumference (WC)) and bone densitometric measures were analyzed. For statistical analysis, c² trend test and the logistic regression method (odds ratio (OR)) were used for the comparison between groups of women with and without falls. RESULTS: Of the 358 women, 48.0% (172/358) had a history of falls and 17.4% (30/172) had fractures. The fall occurred indoors (at home) in 58.7% (101/172). The mean age was 53.7±6.5 years, time since menopause 5.8±3.5 years, BMI 28.3±4.6 kg/m² and WC 89.0±11.4 cm. There were differences as the occurrence of smoking and diabetes, with greater frequency among fallers vs. non-fallers, 25.6 versus 16.1% and 12.8 versus 5.9%, respectively (p<0.05). By evaluating the risk of falls in the presence of influential variables, it was observed that risk increased with current smoking status (OR 1.93; 95%CI 1.01-3.71), whereas other clinical and anthropometric variables did not influence this risk. CONCLUSIONS: In early postmenopausal women there was higher frequency of falls. Current smoking was clinical indicators of risk for falls. With the recognition of factors for falling, preventive measures become important, as the orientation of abolishing smoking

    Effect of hormone therapy on postural balance in postmenopausal women

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    Objective: The aim of this study was to analyze the effects of hormone therapy (HT) on postural balance in postmenopausal women and its association with risk of falls.Methods: In this cross-sectional study, a total of 225 Brazilian postmenopausal women aged 45 to 75 years were included and divided into two groups: HT users (n = 102) and nonusers (n = 123). HT users were women who had continuously taken HT throughout the preceding 6 months, whereas nonusers received no such therapy during the same period. Women with amenorrhea for more than 12 months and aged 45 years or older were included. Those with neurological or musculoskeletal disorders, vestibulopathies, uncorrected visual deficit, or drug use that could affect balance were excluded. Histories of falls (previous 24 mo) as well as clinical and anthropometric characteristics were analyzed. Postural balance was assessed through stabilometry (computerized force platform), Romberg test, and crouching test. Statistical analysis included the median test, chi(2) test, Spearman correlation coefficient, and logistic regression method (odds ratio).Results: Women users of HT were younger (53.0 vs 57.0 y) and with a shorter time since menopause (5.5 vs 10.0 y) than nonusers (P 0.05). In the crouching test, 47.1% of the participants showed an adequate level of muscle strength in lower limbs without differences between the groups (P > 0.05).Conclusions: Postmenopausal women using HT showed lower frequency of falls and a better performance in stabilometric parameters than did nonusers.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP
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