4 research outputs found
Zinc at the Host–Fungus Interface: How to Uptake the Metal?
Zinc is an essential nutrient for all living organisms. However, firm regulation must be maintained since micronutrients also can be toxic in high concentrations. This notion is reinforced when we look at mechanisms deployed by our immune system, such as the use of chelators or membrane transporters that capture zinc, when threatened with pathogens, like fungi. Pathogenic fungi, on the other hand, also make use of a variety of transporters and specialized zinc captors to survive these changes. In this review, we sought to explain the mechanisms, grounded in experimental analysis and described to date, utilized by pathogenic fungi to maintain optimal zinc levels
Zinc Starvation Induces Cell Wall Remodeling and Activates the Antioxidant Defense System in <i>Fonsecaea pedrosoi</i>
The survival of pathogenic fungi in the host after invasion depends on their ability to obtain nutrients, which include the transition metal zinc. This essential micronutrient is required to maintain the structure and function of various proteins and, therefore, plays a critical role in various biological processes. The host’s nutritional immunity limits the availability of zinc to pathogenic fungi mainly by the action of calprotectin, a component of neutrophil extracellular traps. Here we investigated the adaptive responses of Fonsecaea pedrosoi to zinc-limiting conditions. This black fungus is the main etiological agent of chromoblastomycosis, a chronic neglected tropical disease that affects subcutaneous tissues. Following exposure to a zinc-limited environment, F. pedrosoi induces a high-affinity zinc uptake machinery, composed of zinc transporters and the zincophore Pra1. A proteomic approach was used to define proteins regulated by zinc deprivation. Cell wall remodeling, changes in neutral lipids homeostasis, and activation of the antioxidant system were the main strategies for survival in the hostile environment. Furthermore, the downregulation of enzymes required for sulfate assimilation was evident. Together, the adaptive responses allow fungal growth and development and reveals molecules that may be related to fungal persistence in the host
Tratamento bem-sucedido de lesão cardíaca penetrante e não transfixante com miocardiorrafia e manuseio de eventos de fibrilação atrial e parada cardiorrespiratória: relato de caso
As lesões cardíacas penetrantes e não transfixantes são uma emergência médica que requer tratamento imediato e adequado. A miocardiorrafia é uma técnica cirúrgica utilizada no tratamento dessas lesões, mas pode estar associada a complicações, como fibrilação atrial (FA) e parada cardiorrespiratória (PCR). O presente artigo tem como objetivo relatar um caso de um tratamento bem-sucedido de lesão cardíaca penetrante e não transfixante com miocardiorrafia e manuseio de eventos de fibrilação atrial e parada cardiorrespiratória. Descrevemos o caso de um paciente de 21 anos do sexo masculino que foi admitido em estado grave em um hospital de referência após sofrer ferimento penetrante por projétil de arma de fogo. O paciente foi imediatamente encaminhado ao centro cirúrgico, onde foi constatada uma lesão pulmonar transfixante com perfuração de lobo superior, inferior e língula, além de um ferimento do miocárdio não transfixante no ventrículo esquerdo, que foi tratado com miocardiorrafia. Durante o procedimento cirúrgico, o paciente apresentou fibrilação atrial (FA) seguida de parada cardiorrespiratória (PCR), que foi revertida com ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e desfibrilação. O paciente foi estabilizado com transfusão de hemocomponentes e recebeu suporte clínico completo na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após a cirurgia. O paciente evoluiu satisfatoriamente, sem complicações e recebeu alta hospitalar, sendo monitorado regularmente pela equipe de cardiologia. Este relato de caso destaca a importância do diagnóstico e tratamento imediato de lesões cardíacas penetrantes em pacientes politraumatizados, bem como o manejo adequado da FA e PCR intraoperatórias