A influência no uso de psicofármacos no dia a dia de idosos assistidos por uma instituição de ensino em Anápolis

O envelhecimento da população é um evento inevitável da atualidade. Nos países subdesenvolvidos, esse processo está cada vez mais acelerado.  Consequentemente, há o aumento da prevalência de doenças específicas, associadas ao envelhecer, como o surgimento de distúrbios psíquicos e neurológicos. Com isso, há a necessidade do uso de psicofármacos. Estes, são substâncias químicas naturais ou sintéticas que, quando ingeridas, podem modificar o comportamento mental, excitando ou deprimindo a atividade neurológica. O objetivo principal deste trabalho é destacar a influência do uso de psicofármacos no dia a dia de idosos assistidos pela UniEvangélica. Trata-se de um estudo transversal. O estudo proposto será realizado dentro dos domínios da universidade, nos ambientes destinados aos cursos de medicina e farmacologia e coleta de dados será realizada por meio de questionário com perguntas objetivas e simplificadas com o intuito de se obter o resultado fidedigno à pesquisa mas que também seja de fácil manuseio e entendimento pelo idoso entrevistado. Portanto, é esperado que haja mudanças no dia a dia de idosos, associados ao uso desses medicamentos, além de um acompanhamento pela instituição de ensino

Como os anticoncepcionais hormonais oferecem risco à saúde da mulher

O uso de métodos anticoncepcionais pode gerar diversas reações às mulheres e grande parcela delas não tem conhecimento acerca do assunto, nem mesmo das diferenças entre os métodos contraceptivos. A presente revisão sistemática tem como objetivo analisar os riscos oferencidos, principalmente pelos hormonais, à saude e bem-estar da mulher. Foram incluídos estudos da base de dados da Public/Publisher MEDLINE (PubMED) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), utilizando os descritores: "contraceptivo hormonal", "efeitos" e "saúde contraceptiva". Dessa forma, obteve-se como resultado que os métodos anticoncepcionais hormonais são os que mais causam algum efeito colateral nas pacientes. Dentre esses efeitos adversos pode-se destacar: alterações no fluxo menstrual, cefaleia, dismenorreia, diminuição da libido e aumento do risco de doenças cardiovasculares. Junto a isso, os principais anticoncepcionais hormonais são de via oral e, na maior parte deles, levam em sua composição o etinilestradiol (E), progesterona e derivados de progesterona, para regulação do ciclo e para a não contracepção, respectivamente. Com isso, conclui-se o uso de métodos contraceptivos traz efeitos colaterais para a mulher, e por isso, é necessário disseminar as informações apresentadas para que as mulheres possam decidir qual método é o melhor no seu caso