3,127 research outputs found
Market Power and Fiscal Policy in OECD Countries
We compute average mark-ups as a measure of market power throughout time and study their interaction with fiscal policy and macroeconomic variables in a VAR framework. From impulse-response functions the results, with annual data for a set of 14 OECD countries covering the period 1970-2007, show that the mark-up (i) depicts a pro-cyclical behaviour with productivity shocks and (ii) a mostly counter-cyclical behaviour with fiscal spending shocks. We also use a Panel Vector Auto-Regression analysis, increasing the efficiency in the estimations, which confirms the country-specific results.Fiscal Policy, Mark-up, VAR, Panel VAR.
Market power and fiscal policy in OECD countries
We compute average mark-ups as a measure of market power throughout time and study their interaction with fiscal policy and macroeconomic variables in a VAR framework. From impulse-response functions the results, with annual data for a set of 14 OECD countries covering the period 1970-2007, show that the mark-up (i) depicts a pro-cyclical behaviour with productivity shocks and (ii) a mildly counter-cyclical behaviour with fiscal spending shocks. We also use a Panel Vector Auto-Regression analysis, increasing the efficiency in the estimations, which confirms the countryspecific results. JEL Classification: D4, E0, E3, H6Fiscal Policy, Mark-up, Panel VAR, VAR
International comovement of stock market returns: a wavelet analysis
The assessment of the comovement among international stock markets is of key interest, for example, for the international portfolio diversification literature. In this paper, we re-examine such comovement by resorting to a novel approach, wavelet analysis. Wavelet analysis allows one to measure the comovement in the time-frequency space. In this way, one can characterize how international stock returns relate in the time and frequency domains simultaneously, which allows one to provide a richer analysis of the comovement. We focus on Germany, Japan, UK and US and the analysis is done at both the aggregate and sectoral levels.
Coincident and Leading Indicators for the Euro Area: A Frequency Band Approach
In the context of a common monetary policy, tracking euro area economic developments becomes essential. The aim of this paper is to build monthly coincident and leading composite indicators for the euro area business cycle. However, instead of looking at the overall comovement between the variables as it is standard in the literature, we show how one can resort to both time and frequency domain analysis to achieve additional insight about their relationship. We find that, in general, the lead/lag properties of economic indicators depend on the cycles periodicity. Following a frequency band approach, we take advantage of this in the construction of the coincident and leading composite indicators. The resulting indicators are analysed and a comparison with other composite indicators proposed in the literature is made.
The Relationship between Trigger Price and Punishment Period in Green and Porter (1984) Game made Endogenous
Green and Porter (1984) made a huge contribution to Industrial Organization Theory where a trigger price is defined by firms and whenever the price falls below this trigger price, the firms cease to produce at the monopoly level and enter into a punishment period. Our goal with this paper is to define, endogenously in the model, relationships between the trigger price and the punishment period, which were set exogenously in the original paper.Green and Porter (1984); trigger price; punishment period
Sapo Campus: what users really think about an institutionally supported PLE
Resumo nĂŁo disponĂvel..
Rådio e internet: o desafio pode ser começar de novo
[Excerto] Num livro recente, sob o tĂtulo As notĂcias â um manual do utilizador, o filĂłsofo britĂąnico, Alain de Botton, diz-nos que vivemos, no presente, num estado de permanente aborrecimento e confusĂŁo. âTodos nos damos conta, com frequĂȘncia, de estar perante uma notĂcia de enorme importĂąncia que nĂŁo nos desperta qualquer interesseâ, diz o autor, para acrescentar que essa postura tem origem numa formatação narrativa, cada vez mais disseminada, que nos mergulha por breves instantes numa histĂłria complexa
e que de seguida nos faz avançar para outra experiĂȘncia semelhante
A âexplosĂŁoâ dos weblogs em Portugal : percepçÔes sobre os efeitos no jornalismo
Comunicação apresentada no II Congresso IbĂ©rico de Comunicação, Universidade da Beira Interior, CovilhĂŁ, 21-24 Abril 2004.A âexplosĂŁoâ dos weblogs em Portugal, ocorrida a partir de meados de 2003, foi objecto de intensa cobertura jornalĂstica e de amplo debate nos prĂłprios weblogs. Entre o fervor tecno-optimista de alguns e o contrastante cepticismo de outros foi possĂvel identificar algumas questĂ”es interessantes sobre a natureza especĂfica da novidade, sobre a sua relevĂąncia para o jornalismo e mesmo sobre o seu eventual potencial para vir a constituĂr (ou, pelo menos, acrescentar valia a) uma nova forma de fazer e de entender a profissĂŁo.
NĂŁo estando ainda resolvida a dĂșvida levantada por Eric Zorn sobre o carĂĄcter simultaneamente hĂbrido e autĂłnomo dos weblogs parece, no entanto, jĂĄ razoĂĄvel afirmar que algumas das suas aplicaçÔes sugerem claros pontos de contacto com o vasto campo de acção do jornalismo, revelando-se, desde logo, um novo espectro de vantagens e um novo conjunto de questĂ”es potencialmente problemĂĄticas.
Este texto, produzido no Ăąmbito de um trabalho do MediascĂłpio sobre os casos em que o jornalismo foi notĂcia, propĂ”e-se apresentar uma reflexĂŁo sobre um debate que estĂĄ longe de estar encerrado e lançar pistas sobre tendĂȘncias emergentes no processo
O futuro da imprensa â detectando tendĂȘncias
[Excerto] Sendo uma tendĂȘncia jĂĄ identificĂĄvel em anos anteriores a quebra generalizada no nĂșmero de vendas dos principais jornais e revistas portugueses sedimentou-se no ano de 2006.
Segundo dados da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem (APTC), nos primeiros nove meses do ano, por comparação com perĂodo homĂłlogo de 2005, os Ăndices de circulação paga registaram uma quebra generalizada em todos os segmentos do mercado (a excepção terĂĄ sido o dos jornais semanĂĄrios, com um comportamento invulgarmente enĂ©rgico, a partir de Setembro, depois do aparecimento do Sol). Com base em dados jĂĄ do Ășltimo trimestre do ano o Bareme Imprensa da Marktest indicaria que das 128 publicaçÔes observadas apenas 24 teriam conseguido apresentar nĂveis de audiĂȘncia melhores do que em perĂodo homĂłlogo do ano anterior. O segmento dos diĂĄrios generalistas pagos teria sofrido uma quebra de 8,2 por cento e o das newsmagazines teria registado uma perda de 13,1 por cento na sua audiĂȘncia.Fundação para a CiĂȘncia e a Tecnologia (FCT
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