2 research outputs found

    Influence of urinary incontinence on the quality of life in primary health elderly patients

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    Com o atual processo de envelhecimento da população, os problemas de saúde mais prevalentes desse grupo etário entram em foco como as síndromes geriátricas. Neste quadro, a incontinência urinária (IU) é inserida como algo a ser cada vez mais abordado devido ao seu grande potencial de afetar a qualidade de vida e a autonomia da pessoa idosa. Nesse sentido, a presente pesquisa objetivou verificar a influência da incontinência urinária na qualidade de vida dos idosos de uma Estratégia Saúde da Família em Belém/PA. Tratou-se de uma pesquisa transversal, descritiva e quantitativa. Foram efetuadas entrevistas com 70 idosos atendidos na Estratégia para coleta de dados sociodemográficos e dados da saúde atual, assim como a aplicação do questionário ICIQ-SF (Internacional Consultation On Incontinence Quetionnaire – Short Form). Houve prevalência de 44% de IU entre os idosos, com predominância em mulheres (81%). As características dessa perda urinária foram predominantemente de perda pouco frequente (1 vez por semana ou menos) e de pouca quantidade. No quesito qualidade de vida, revelou-se grupos de impacto moderado-severo, semelhante ao encontrado em pesquisas anteriores. Ademais, muitos idosos não relataram impactos na qualidade de vida, apesar da IU, indicando conformidade com a patologia instalada devido a um processo de naturalização indicado por outros estudos. Conclui-se que a prevalência e o impacto na qualidade de vida da IU na região são altos.Considering the current population aging process, the most prevalent health problems in elderly come into focus as geriatric syndromes. In this context, urinary incontinence (UI) is inserted as a topic to be increasingly addressed due to its potential to affect the quality of life and autonomy of these people. The present study aimed to verify the influence of UI on the quality of life of the elders in a Family Health Strategy from Belém/PA. It was a cross-sectional, descriptive and quantitative research. Interviews were conducted with 70 elderly, asked about sociodemographic and comorbidity data, as an application of the ICIQ-SF (International Short Form Incontinence Consultation Questionnaire). There was a UI prevalence of 44% among the elders, predominantly, women (81%). The characteristics of this urinary loss were predominantly of infrequent loss (once a week or less) and of small amount. In regards of quality of life, groups were found with moderate-mild impact, similar to others previous studies. Moreover, many elderlies not reported impact on quality of life, despite the loss of urine, indicating compliance with the installed condition, what is related to a naturalization process discussed by other researches. The conclusion is that there’s a high life quality impact and prevalence of UI in the area

    Impactos da incontinência urinária na qualidade de vida de idosos de uma Unidade de Saúde da Família

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    Com o atual processo de envelhecimento da população, os problemas de saúde mais prevalentes desse grupo etário entram em foco como as síndromes geriátricas. Neste quadro, a incontinência urinária (IU) é inserida como algo a ser cada vez mais abordado devido ao seu grande potencial de afetar a qualidade de vida e a autonomia da pessoa idosa. Nesse sentido, a presente pesquisa objetivou verificar a influência da incontinência urinária na qualidade de vida dos idosos de uma Estratégia Saúde da Família em Belém/PA. Tratou-se de uma pesquisa transversal, descritiva e quantitativa. Foram efetuadas entrevistas com 70 idosos atendidos na Estratégia para coleta de dados sociodemográficos e dados da saúde atual, assim como a aplicação do questionário ICIQ-SF (Internacional Consultation On Incontinence Quetionnaire – Short Form). Houve prevalência de 44% de IU entre os idosos, com predominância em mulheres (81%). As características dessa perda urinária foram predominantemente de perda pouco frequente (1 vez por semana ou menos) e de pouca quantidade. No quesito qualidade de vida, revelou-se grupos de impacto moderado-severo, semelhante ao encontrado em pesquisas anteriores. Ademais, muitos idosos não relataram impactos na qualidade de vida, apesar da IU, indicando conformidade com a patologia instalada devido a um processo de naturalização indicado por outros estudos. Conclui-se que a prevalência e o impacto na qualidade de vida da IU na região são altos
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