Control of Tungiasis through Intermittent Application of a Plant-Based Repellent: An Intervention Study in a Resource-Poor Community in Brazil

Tungiasis is a parasitic skin disease caused by the female sand flea Tunga penetrans. The disease is frequent in resource-poor communities in South America and sub-Saharan Africa and affects the poorest of the poor. Sand flea disease is associated with a considerable morbidity and may lead to tetanus in non-vaccinated individuals. The degree of morbidity depends on the intensity of infestation, i.e., the number of embedded sand fleas a person has. Since tungiasis is a zoonosis involving a host of animal reservoirs, and because an effective treatment is not at hand, in resource-poor settings elimination is not feasible. Preventing morbidity to develop is therefore the only means to protect exposed individuals from sand flea disease. Similar to other arthropods, sand fleas can be repelled before they penetrate into the skin. In this study we show that the intermittent application of a plant-based repellent, of which the major component is coconut oil, reduces the intensity of infestation dramatically during the whole transmission season and prevents tungiasis-associated morbidity from developing. The prevention can be performed at the household level by the affected individuals themselves with minimal input from the health sector

Controlling Tungiasis in an Impoverished Community: An Intervention Study

Tungiasis is a disease caused by the sand flea Tunga penetrans, a parasite prevalent in many impoverished communities in developing countries. The female sand flea penetrates into the skin of animals and humans where it grows rapidly in size, feeds on the host's blood, produces eggs which are expelled into the environment, and eventually dies in situ. The lesions become frequently superinfected and the infestation is associated with considerable morbidity. Clearly, tungiasis is a neglected disease of neglected populations. We investigated the impact of a package of intervention measures targeted against on-host and off-host stages of T. penetrans in a fishing community in Northeast Brazil. These measures decreased disease occurrence only temporarily, but had a sustained effect on the intensity of the infestation. Since infestation intensity and morbidity are correlated, presumably the intervention also lowered tungiasis-associated morbidity. Control measures similar to the ones used in this study may help to effectively control tungiasis in impoverished communities

Agressão física e classe social

OBJETIVO: Considerando-se o aumento da violência e a escassez de informações sobre a relação classe social e vitimização por agressão física, realizou-se estudo com o objetivo de investigar esta associação. MÉTODOS: Foi adotado o estudo de caso-controle. Foram incluídos 191 casos de agressão física e 222 controles selecionados entre os indivíduos com queixas clínico-cirúrgicas não violentas, pareados por freqüência aos casos segundo sexo e idade, todos recrutados no período de 1/10/93 a 19/1/95, em pronto-socorro de Sorocaba, SP, Brasil. Foi aplicado questionário para obtenção de informações sobre classe social, cor, situação conjugal, hábito de fumar, ingestão de álcool e uso de drogas ilícitas. RESULTADOS: Ajustando-se os resultados por sexo, idade e os outros fatores estudados encontrou-se um risco de vitimização por agressão física significantemente maior para o subproletariado, com "Odds ratio" igual a 3,28 e Intervalo de Confiança de 95% igual a 1,42-7,59. CONCLUSÃO: Classe social é um fator importante no fenômeno da vitimização por agressão física, devendo o subproletariado receber atenção especial nas estratégias de intervenção para o problema

Agressão física e classe social

OBJETIVO: Considerando-se o aumento da violência e a escassez de informações sobre a relação classe social e vitimização por agressão física, realizou-se estudo com o objetivo de investigar esta associação. MÉTODOS: Foi adotado o estudo de caso-controle. Foram incluídos 191 casos de agressão física e 222 controles selecionados entre os indivíduos com queixas clínico-cirúrgicas não violentas, pareados por freqüência aos casos segundo sexo e idade, todos recrutados no período de 1/10/93 a 19/1/95, em pronto-socorro de Sorocaba, SP, Brasil. Foi aplicado questionário para obtenção de informações sobre classe social, cor, situação conjugal, hábito de fumar, ingestão de álcool e uso de drogas ilícitas. RESULTADOS: Ajustando-se os resultados por sexo, idade e os outros fatores estudados encontrou-se um risco de vitimização por agressão física significantemente maior para o subproletariado, com "Odds ratio" igual a 3,28 e Intervalo de Confiança de 95% igual a 1,42-7,59. CONCLUSÃO: Classe social é um fator importante no fenômeno da vitimização por agressão física, devendo o subproletariado receber atenção especial nas estratégias de intervenção para o problema