23 research outputs found
The European Internationalist: sweden and european security cooperation
A polĂtica de segurança e defesa sueca mudou
radicalmente desde o fim da Guerra Fria. A
neutralidade foi abandonada, sendo o
nĂŁo-alinhamento significativo na forma como
salvaguarda a independĂȘncia relativamente a
quaisquer compromissos de aliança militar. A
Suécia tem apoiado o desenvolvimento de
uma PolĂtica Europeia de Segurança e Defesa
(PESD), sendo um parceiro activo na arquitectura
de cooperação da NATO. Estas iniciativas
teriam sido impensĂĄveis durante a Guerra
Fria. No entanto, este artigo suporta a ideia de
que as mudanças da polĂtica sueca de segurança
e defesa são enquadradas por uma tradição
de polĂtica externa de alcance mundial
de feitura do bem, que precede o fim da Guerra
Fria e que se enquadra numa concepção de
internacionalismo moral. O envolvimento sueco
nas operaçÔes da PESD e NATO é visto
como servindo um conceito alargado de segurança.
Assim se explica como é que a Suécia se
envolveu tão empenhadamente na cooperação
com a UE e com a NATO, e se justifica uma
reduzida polĂ©mica no debate polĂtico interno
relativamente Ă s mudanças sobre a polĂtica
sueca de segurança e defesa
PolĂticas de segurança e defesa dos pequenos e mĂ©dios estados europeus
SeminĂĄrio internacional aberto ao pĂșblico, realizado no dia 23 de Novembro de 2007, no Instituto da Defesa Nacional, organizado em parceria com a Representação da ComissĂŁo Europeia em Portugal. O 1Âș Painel incluiu a sessĂŁo de abertura, onde foram intervenientes Anibal Ferreira da Silva, director do Instituto da Defesa Nacional; Manuel Romano, representante da ComissĂŁo Europeia em Portugal; Isabel Ferreira Nunes, sub-directora do Instituto da Defesa Nacional; Miguel Freire, investigador associado do Instituto da Defesa Nacional; moderador Pedro Aires Oliveira. O 2Âș Painel incluiu intervençÔes de Miguel Monjardino, Universidade CatĂłlica Portuguesa, Lisboa; Carlos Gaspar, Instituto de RelaçÔes Internacionais; moderador JosĂ© Loureiro dos Santos. O 3Âș Painel incluiu intervençÔes Rob de Wijk, Centro de Estudos de Haia; Henrik Larsen, Universidade de Copenhaga; moderadora Isabel Ferreira Nunes. O 4Âș Painel incluiu intervençÔes de Sonja Kopf e Ben Tonra, Instituto Europeu de Dublin; Lisbeth Aggestam, Centre of International Studies, Universidade de Cambridge; moderadora Isabel Ferreira Nunes.N/
Role Conceptions and the Poltics of Identity in Foreign Policy
agency theory; identity; Europeanization; national interest
Leaderisation in foreign policy: performing the role of EU High Representative
This article examines how the mediatised context of foreign policy provides new opportunities for political leaders to both frame and project their own leadership role to new audiences. The past ten years have witnessed a sharp rise in political leadersâ use of new social media to communicate on a range of foreign policy issues. We argue that this new media context of foreign policy, combined with a bolstered leadership mandate, has been central to the construction of a more visible public leadership role for the EU High Representative in the post-Lisbon era. Departing from recent scholarship on performative leadership and new media in International Relations theory, we develop an original theoretical framework drawing on Erving Goffmanâs dramaturgy of impression management. We employ the concept of âleaderisationâ to analyse how mediatisation shapes the leadership process in terms of personification and drama to enable new forms of interaction with followers. We apply this framework in an illustrative case study focusing on the process of negotiating the EU Global Strategy. This diplomatic process provided the High Representative Mogherini with a stage on which she could frame herself in a central leadership position vis-Ă -vis European citizens to mobilise greater legitimacy for the EU as a global actor