18 research outputs found

    RECUPERAÇÃO DE SENSIBILIDADE APÓS OSTEOTOMIA LE FORT I

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    A osteotomia de maxila do tipo Lefort I é um procedimento cirúrgico indicado para pacientes com alterações de crescimentos ósseos, deformidades na face e alteração na mordida. Devido a uma grande aceitação da técnica para down fracture, tem sido cada vez mais utilizada para tais fins. Um melhor acesso permitido por essa técnica, onde é possível mover o segmento em três direções, anterior, posterior e inferior,promove significativas alterações desde tecidos moles a estruturas ósseas e neurovasculares. O objetivo desse trabalho é apresentar a recuperação da sensibilidade em pacientes que realizou osteotomia de maxila do tipo Lefort I. Trata-se de uma revisão de literatura, com artigos na língua inglesa, com os descritores: Maxillary Nerve; Paresthesia; Orthognathic Surgery, pesquisado na base de dados: PubMed. Foram encontrados 22 artigos, após analise apenas 14 artigos se enquadravam nos critérios de inclusão e exclusão. Observou-se que a sensibilidades da mucosa oral abaixo da incisão vestibular foi diminuída durante os dois primeiros meses, mas voltou gradativamente sendo restabelecida após 6 messes. A sensibilidade dos dentes superiores responde negativamente ao teste elétrico da polpa em 2 messes pós-operatório, mas após 6 messes 90% dos dentes mostram resposta positiva. Sabe-se que complicações e alterações na sensação são inevitáveis após ortognaticas, no entanto, com o tempo, esta condição se resolve espontaneamente. Resultados podem mudar devido as variações fisiológicas e anatômicas de cada paciente. Geralmente esse tipo de cirurgia é executada em indivíduos jovens e saudáveis, algum tipo de complicação como infecções crônicas por exemplo, raramente são vistas

    Variação anatômica do canal mandibular: Relato de caso.

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    O canal mandibular é uma estrutura localizada no corpo da mandíbula, que se estende desde o forame mandibular até o forame mentual; e contem em seu interior o nervo, artéria e veia alveolar inferior. Ramificação do nervo alveolar inferior é responsável por inervar tecidos moles, papila, dentes, periodonto e osso da mandíbula. O presente trabalho visa relatar um caso clinico de um paciente do sexo feminino, 65 anos, que realizou uma tomografia computadorizada de rotina para planejamento protético. O exame revelou uma variação anatômica do canal mandibular, no qual observou a presença de um canal retromolar. A importância da correta identificação e localização das variações anatômicas do canal mandibular através de uma tomografia. Sabe-se que a região retromolar é uma área importante quando se trata de uma exodontia de terceiro molar. A região de linha obliqua é uma importante área doadora de enxertos ósseos intra-orais. Deve-se então, está atento a proximidade com o feixe vasculho-nervoso alveolar inferior em caso de variação anatômica do canal mandibular. Embora essa variação esteja presente em apenas uma pequena parcela da população, é fundamenta ter conhecimento destas, visto que sua importância nas intervenções clinicas e cirúrgicas influencia diretamente no sucesso ou fracasso das mesmas

    VARIAÇÃO ANATÔMICA DO CANAL MANDIBULAR: RELATO DE CASO

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    O canal mandibular é uma estrutura localizada no corpo da mandíbula, que se estende desde o forame mandibular até o forame mentual; e contem em seu interior o nervo, artéria e veia alveolar inferior

    RECUPERAÇÃO DE SENSIBILIDADE APÓS OSTEOTOMIA LE FORT I

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    A osteotomia de maxila do tipo Le Fort I é um procedimento cirúrgico indicado para pacientes com alterações de crescimentos ósseos, deformidades na face e alteração na mordida

    OSTEONECROSE RELACIONADA AO USO DE BISFOSFONATOS

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    Os bisfosfonatos (BPs) são largamente utilizados na terapia de pacientes portadores de doenças metabólicas ósseas, tais como: metástases tumorais em tecido ósseo derivadas de câncer de próstata ou mama, pacientes com osteoporose e doença de Paget

    REMOÇÃO DO CORANTE REMAZOL VERMELHO DE MEIOS AQUOSOS UTILIZANDO ADSORVENTE MISTO COMPOSTO DE ASPERGILLUS NIGER E CAPIM ELEFANTE

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    The objective of this work was to evaluate the ability to remove the Remazol Red dye, from a synthetic aqueous solution, using mixed biomass of Aspergillus niger and Elephant grass (Pennisetum purpureum Schum), under different temperature conditions (30, 40 and 50 ± 2 ºC), in concentrations ranging from 25 to 105 mg/L and time from 0 to 200 min. The kinetic study was characterized by the pseudo-second order model. The Langmuir isotherm model presented the best fit to the linearization technique and presented 3.42mg g -1 adsorption capacity for the model. The spontaneity of the adsorption reaction was obtained by Gibbs free energy. The thermodynamic study indicated that the adsorption was favorable and spontaneous, and that the increase in temperature causes a reduction in the adsorptive capacity.O descarte de efluentes têxteis não tratados nos meios aquosos pode ocasionar em um rápido esgotamento do oxigênio dissolvido, o que resulta em um desequilíbrio noecossistema. São vários os métodos utilizados na remoção de cor, e, dentre eles, a adsorção vem se mostrando como um método de tratamento simples, barato e eficiente. O objetivo deste trabalho consiste em avaliar a habilidade da biomassa mista de Aspergillus niger e capim elefante (Penissetum purpureum Schum) na remoção do corante Remazol Vermelho de uma solução aquosa sintética sob difrentes condições de temperatura (30, 40 e 50 °C), concentrações variando entre 25 e 105 mg/L, tempo de adsorção de 0 a 200 minutos e pH 2.0. O estudo cinético foi caracterizado pelo modelo de pseudo-segunda ordem. Já o modelo de Langmuir se mostrou o melhor ajuste linear das isotermas de adsorção, apresentando uma capacidade de adsorção de 3,42 mg g-1. A esponteneidade da reação de adsorção foi avaliada através daenergia lvire de Gibbs. O estudo termodinâmico indicou que a adsorção é favorável e espontânea, além de que o aumento da temperatura ocasiona em uma redução na capacidade de adsorção. Estes resultados obtidos em efluentes sintéticosdemonstram que o adsorvente misto produzido neste estudo é uma alternativa promissora no tratamento de efluentes contaminados com Remazol Vermelho

    MUCOSITE PERIIMPLANTAR E PERIIMPLANTITE: ETIOLOGIA, FATORES DE RISCO E TRATAMENTO

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    A mucosite periimplantar e a periimplantite são lesões inflamatórias que circundam os implantes dentários, sendo capazes de causar insucesso no tratamento. A mucosite periimplantar acomete os tecidos moles ao redor do implante, apresentando caráter reversível, já a periimplantite é irreversível, sendo acompanhada da perda de suporte ósseo. Objetivou-se revisar a literatura sobre a mucosite-periimplantar e a periimplantite, visando averiguar sua etiologia, fatores de risco e o seu tratamento. Para isso, foram utilizados os descritores “peri-implantar mucositis”, “peri-implantitis” e “implants”, na base de dados Pubmed, nos últimos 5 anos, encontrando 198 artigos. Seguindo os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 14 artigos. O principal fator etiológico das doenças periimplantares é o biofilme dental, além disso, fatores de risco, tais como tabagismo, doença periodontal, higiene oral deficiente e diabetes, podem agravar ainda mais a doença. Os aspectos clínicos da mucosite peri-implantar consitem em sangramento sondagem e vermelhidão com ou sem supuração, por outro lado, a periimplantite é acompanhada de sangramento à sondagem, vermelhidão com supuração e perda óssea. O tratamento consiste em técnicas mecânicas visando a eliminação do biofilme e desinfecção antimicrobiana e cirúrgica. Em suma, a maioria dos artigos demostraram a importância da higiene oral adequada como meio de prevenção para essas doenças, informando sobre os principais fatores de risco e necessidade de acompanhamento odontológico. Palavras-chave: Mucosite periimplantar; Periimplantite; Implantes
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