10 research outputs found

    Primeiro registro de um raro peixe parasita Pseudostegophilus paulensis no rio Paranapanema e sua distribuição atual no Brasil

    Get PDF
    Pseudostegophilus paulensis Miranda Ribeiro 1918 is an endemic parasitic species from the state of São Paulo, southeastern Brazil, with few registered occurrences in databases (15 records). Here, we present the first record of P. paulensis in the middle portion of the Anhumas River, a tributary of the Paranapanema River right bank. Specimens were collected in two environments with different ecological characteristics (lotic water running over gravel sediment and semi-lotic water with silty sediment on the bottom). We also present an updated occurrence map of the species in Brazil. This new record of P. paulensis in the upper Paraná River basin extends the geographic distribution of the species to the South of the state of São Paulo.  Furthermore, important ecological information remains unknown due to the lack of data about this group, such as habitat niches, vertical migration, growth patterns, reproduction, and feeding behavior.Pseudostegophilus paulensis Miranda Ribeiro 1918 é uma espécie de peixe parasita endêmica do estado de São Paulo, sudeste do Brasil, com poucas ocorrências registradas em bancos de dados (15 registros). Aqui, apresentamos o primeiro registro de P. paulensis na porção média do rio Anhumas, afluente da margem direita do rio Paranapanema. Os espécimes foram coletados em dois ambientes com características ecológicas distintas (água lótica correndo sobre sedimento pedregulho e água semilótica com sedimento arenoso no fundo). Apresentamos também um mapa de ocorrência atualizado da espécie no Brasil. Este novo registro de P. paulensis na bacia do alto rio Paraná estende a distribuição geográfica da espécie para o sul do estado de São Paulo. Além disso, informações ecológicas importantes permanecem desconhecidas devido à falta de dados sobre esse grupo, como nichos de habitat, migração vertical, padrões de crescimento, reprodução e comportamento alimentar

    Caracterização morfológica de nanocristais de celulose por microscopia de força atômica

    Get PDF
    RESUMO O isolamento de nanocristais de celulose (CNCs) de fibras vegetais é uma alternativa promissora para sua aplicação como reforço em matrizes poliméricas. A caracterização dos CNCs é fundamental para a confiabilidade da técnica, além de determinar as aplicações possíveis a partir de cada tipo de fibra. A partir da técnica de microscopia de força atômica, um estudo da morfologia e distribuição dos CNCs de semente de manga, vagem de algaroba, pseudocaule da bananeira e fibra do mesocarpo de dendê foi realizado neste trabalho. Os CNCs foram obtidos via reação hidrolítica com ácido sulfúrico em concentrações que variaram de acordo com a fonte da fibra. Os resultados obtidos revelaram dimensões variando de 300 a 500 nm em comprimento e 4 a 16 nm em diâmetro. A apresentação morfológica em forma de agulha demonstrou que o isolamento das fibras de celulose em CNCs foi efetiva. A razão de aspecto associada à formação cilíndrica em agulha dos CNCs isolados evidenciou o alto potencial das fontes de dendê e de vagem de algaroba para o reforço de bionanocompósitos

    Modulation of Chagasic Cardiomyopathy by Interleukin-4 : Dissociation between Inflammation and Tissue Parasitism

    No full text
    Chronic chagasic cardiomyopathy (CChC) is characterized by an inflammatory reaction which may eventually lead to heart enlargement, arrythmia, and death. As described herein, interleukin-4-deficient mice mount increased specific T helper (Th) 1 immune responses when infected with Trypanosoma cruzi, as compared to wild-type mice. Interestingly, these mice had reduced parasitism and mortality and exacerbated inflammation in their hearts, demonstrating a clear dissociation between inflammation and parasite load. The modulation of these phenomena so as to maximize host and parasite survivals may depend on a fine balance between Th responses, in which a Th1 response will, on one hand, control parasitism and, on the other hand, enhance heart inflammation throughout the course of the infection

    Cultivos intercalares e controle de plantas daninhas em plantios de maracujá-amarelo Intercropping and weed control in yellow passion fruit orchard

    No full text
    Objetivou-se identificar cultivos intercalares e métodos integrados de controle de plantas daninhas em maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) como fatores que viabilizem a sua produção e rentabilidade. O experimento foi instalado em maio de 1999, conduzido em espaldeira vertical com um fio de arame a 2,0m do solo, no espaçamento de 2,5m x 5,0m, em blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições, sendo T1: milho (Zea mays L. - BR 106) como cultura intercalar; T2: feijão (Phaseolus vulgaris L. - cultivar Pérola) como cultura intercalar; T3: feijão-de-porco nas entrelinhas e capina com enxada nas linhas; T4: feijão-de-porco nas entrelinhas e controle químico nas linhas (glifosate a 1,5 kg/ha); T5: planta daninha controlada quimicamente (em toda a parcela com alachlor a 2,8 kg/ha + diuron a 1,2 kg/ha em pré-emergência e glifosate a 1,5 kg/ha em pós-emergência); e T6: testemunha (capina com enxada em área total). Os dados analisados, no período de produção (maio de 1999 a abril de 2000), mostraram que não houve diferenças estatísticas entre os tratamentos para produtividade (indústria), peso médio, comprimento e diâmetro dos frutos, sólidos solúveis totais e acidez. Contudo, houve significância para produtividade total e in natura, com destaque para a utilização do feijão como cultura intercalar, com produtividade do maracujazeiro de 12,82 t/ha. Tanto o milho como o feijão podem ser recomendados como culturas intercalares no primeiro ano de cultivo do maracujá-amarelo. Os herbicidas aplicados em pré e pós-emergência foram economicamente viáveis e não mostraram efeito tóxico sobre as plantas de maracujá-amarelo.<br>This work aimed identifying crops for intercropping and integrated methods for weed control in yellow passion fruit (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) orchard, that will favor its production and profitability. The experiment was set up in May 1999, with the plants being conducted by a vertical support structure with one wire extended 2.0 m above the soil surface, and distributed in a spacing of 2.5 m x 5.0 m. The experimental design was in randomized blocks, with four replications and six treatments as follows: T1 - maize (Zea mays L. , cv. BR 106) as intercrop; T2 - bean (Phaseolus vulgaris L., cv. Pérola) as intercrop; T3 - pork bean (Canavalia ensiformis L.) in the interspace and hoeing in the plant lines; T4 - pork bean in the interspace and chemical weed control in the plant lines (glyphosate at 1.5 kg./ha); T5 - general chemical weed control (alachlor at 2.8 kg/ha + diuron at 1.2 kg/ha in pre-emergence and glyphosate at 1.5 kg/ha in post-emergence); T6 - control (general hoeing). Data obtained during the harvest period (May 1999 to April 2000) showed no statistical differences among treatments for yield (industry), fruit weight, length and diameter, total soluble solids and total titrable acidity. However, there was a statistical significance for total yield and yield for the fresh fruit market, with best results for bean as intercrop, giving a passion fruit yield of 12.82 t/ha. Both bean and maize should be recommended as intercrops during the first year of passion fruit cycle. The herbicides used both in pre- and post-emergence were economically viable and did not show toxic effects on the yellow passion fruit plants
    corecore