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    CLASSIFICAÇÃO DOS DISTÚRBIOS TIREOIDIANOS EM USUÁRIOS DE UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

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    Entre as principais doenças de evolução crĂŽnica da atualidade, os distĂșrbios da glĂąndula tireoide revestem-se de fundamental importĂąncia porque afetam direta ou indiretamente todas as funçÔes fisiolĂłgicas do nosso organismo. A principal disfunção associada a essa glĂąndula Ă© o hipotireoidismo, que afeta principalmente indivĂ­duos do sexo feminino a partir de 35 anos de idade. O objetivo deste trabalho foi classificar os indivĂ­duos de acordo com o tipo de distĂșrbio tireoidiano (hipotireoidismo ou hipertireoidismo), alĂ©m de quantificar e separar por faixa etĂĄria e gĂȘnero um grupo de usuĂĄrios de um laboratĂłrio de anĂĄlises clĂ­nicas. AlĂ©m disso, verificar quais dosagens hormonais (TSH, T4 e T3 totais e livres) estĂŁo alteradas. O presente estudo teve carĂĄter transversal, descritivo e quantitativo, a partir de anĂĄlise documental. Foram selecionados aleatoriamente 938 pacientes do atendimento de um laboratĂłrio de anĂĄlises clĂ­nicas, durante o perĂ­odo de agosto de 2013 a agosto de 2014. Os indivĂ­duos que possuĂ­am algum distĂșrbio tireoidiano foram classificados de acordo com o tipo de distĂșrbio, quantificados e separados por faixa etĂĄria e gĂȘnero. Dos 938 pacientes, 61,7% (n=579) nĂŁo apresentaram alteração nos exames laboratoriais e 38,3% (n=359) apresentaram algum tipo de distĂșrbio tireoidiano. Destes, 83,6% (n=300) apresentaram hipotireoidismo e 59 pacientes (16,4%) apresentaram hipertireoidismo. A maioria do pacientes com hipotiroidismo foi composta por mulheres. Os indivĂ­duos portadores de distĂșrbios tireoidianos precisam realizar o controle clĂ­nico atravĂ©s das dosagens hormonais, pelo menos uma vez ao ano, garantindo assim uma melhor qualidade de vida
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