15 research outputs found

    Mapeamento de fragilidade ambiental da bacia hidrográfica do Rio Sapucaia

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    O mapeamento de fragilidade ambiental auxilia tanto na gestão territorial como na contribuição de conhecimentos para os vários ramos da ciência que se empenham em trabalhar com propostas ambientais.  Esta metodologia busca por sintetizar dados quantitativos que são os graus de fragilidade atribuídos a cinco mapeamentos prévios: uso da terra e cobertura vegetal, dissecação do relevo, classes de solo e declividade. Como as bacias hidrográficas são reconhecidas como unidades de planejamento e gestão por leis federais e estaduais, este artigo objetivou realizar um mapeamento de fragilidade ambiental com apoio de sistema de informações geográficas para a bacia costeira do Rio Sapucaia.

    Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Rio Sapucaia com apoio de SIG

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    O uso de sistemas de informações geográficas (SIG's) no auxilio de caracterizações de Bacias Hidrográficas se revela cada vez mais necessário e eficiente. Dentre as principais análises com que os SIG’s operam estão as caracterizações morfométricas que podem auxiliar na gestão de recursos hídricos de bacias hidrográficas. A Bacia Costeira do Rio Sapucaia faz parte da nova divisão hidrográfica de Sergipe estabelecida em novembro de 2015, neste sentido ainda carece de análises voltadas ao seu estudo. O objetivo deste trabalho foi realizar uma caracterização morfométrica da Bacia Costeira do Rio Sapucaia com apoio de SIG’s. Os principais resultados alcançados foram as mensurações de área = 119,02 Km²; perímetro 62,91 Km; comprimento total dos canais 67,07 km; comprimento do rio principal 21,14 Km; coeficiente de compacidade 1,61; comprimento da bacia 15,19 Km; fator de forma 0,51; densidade da bacia 0,56 Km/Km²

    Fragmentação florestal na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, Brasil

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    The dynamics of forest cover in the São Francisco River Basin (BHRSF) can be assessed by metrics of landscape ecology. The aim of this work was to evaluate the forest fragmentation of the São Francisco River Basin, Brazil, through metrics of landscape ecology, and the quantification of forest cover in federal conservation units (UCs) for the Caatinga, Atlantic Forest and Cerrado biomes in the years 1997, 2007 and 2017. The mapping of forest fragments was calculated by the area and the quantity of forest fragments that were divided into the size classes: (1) small (up to 10 ha); (2) medium (between 10 and 100 ha); and (3) large (greater than 100 ha). The metrics were calculated in the Fragstats® 4.2 software, and three groups of metrics were used: area, shape and border. The metric fragment numbers (NP), class area (CA), average fragment size (MPS) and edge density (ED) of forest fragments from the Caatinga and Cerrado biomes at BHRSF prove that the Basin is in the process of forest fragmentation mainly in the large fragments, which had their areas reduced, and in those of medium size, which had an increase in the amount of edges. In general, the protection of forest areas in the Caatinga and Cerrado UCs is not effective in maintaining the forest cover, given the deforestation that has existed in these protected areas in the last 20 years. Measures such as payments for environmental services or forest restoration must be used by the government and society in conjunction with the creation and maintenance of protected forest areas. The Atlantic Forest was the only biome to show an increase in the forest cover and a decrease in the forest fragmentation at BHRSF. Initiatives such as the Atlantic Forest Restoration Pact and the 2006 Atlantic Forest Law may have favored this increase in the forest cover.A dinâmica da cobertura florestal na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (BHRSF) pode ser avaliada por métricas de ecologia da paisagem. O objetivo deste trabalho foi avaliar a fragmentação florestal na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, Brasil, por meio de métricas de ecologia da paisagem e quantificar a cobertura florestal nas unidades de conservação federais (UCs) presentes, para os biomas Caatinga, Mata Atlântica e Cerrado nos anos de 1997, 2007 e 2017. O mapeamento dos fragmentos foi realizado considerando área e quantidade dos fragmentos florestais, divididos nas seguintes classes de tamanho: (1) pequeno (até 10 ha); (2) médio (entre 10 e 100 ha); e (3) grande (maiores que 100 ha). As métricas, área, forma e borda, foram calculadas no software Fragstats® 4.2. As métricas números de fragmentos (NP), área de classe (CA), tamanho médio dos fragmentos (MPS) e densidade de borda (ED) dos fragmentos florestais dos biomas Caatinga e Cerrado na BHRSF comprovam que a Bacia está em processo de fragmentação florestal, principalmente nos grandes fragmentos, que tiveram suas áreas reduzidas, e nos de tamanho médio, que tiveram aumento da quantidade de bordas. De forma geral, a proteção de áreas florestais nas UCs da Caatinga e Cerrado não foram eficazes em manter a cobertura florestal, haja vista o desmatamento nestas áreas protegidas em 20 anos. Medidas como pagamentos por serviços ambientais ou restauração florestal devem ser utilizadas pelo poder público e sociedade em conjunto com a criação e manutenção de áreas florestais protegidas. A Mata Atlântica foi o único bioma a apresentar aumento na cobertura florestal e redução da fragmentação florestal na BHRSF. Iniciativas como o pacto da restauração da Mata Atlântica e Lei da Mata Atlântica de 2006 podem ter favorecido esse aumento da cobertura florestal

    Psychophysical Evaluation of Visual Functions of Ex-Alcoholic Subjects After Prolonged Abstinence

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    Chronic alcohol abuse can lead to a brain damages, and the health status of alcoholics even after a long-term alcohol abstinence is a public health concern. The present study investigated the color vision and spatial luminance contrast sensitivity of a group of 17 ex-alcoholics (46.3 ± 6.7 years old) in long-term alcohol abstinence after having been previously under alcohol dependence for many years. We also investigated the association of impaired psychophysical performance in different tests we applied. The mean time of alcohol consumption was 16.9 ± 5.1 years and the mean abstinence period was 12.4 ± 8.5 years. Achromatic vision of all subjects was evaluated using spatial luminance contrast sensitivity function (CSF) test and color vision was evaluated using Mollon–Reffin color discrimination test (MR) and the Farnsworth–Munsell 100 hue arrangement test (FM100). Relative to controls, the spatial luminance contrast sensitivity was lower in 10/17 of the ex-alcoholic subjects. In the color vision tests, 11/16 ex-alcoholic subjects had impaired results compared to controls in the FM100 test and 13/14 subjects had color vision deficits measured in the MR test. Fourteen subjects performed all visual tests, three subjects had impaired results for all tests, seven subjects had impaired results in two tests, three subjects had visual deficit in one test, and one had normal results for all tests. The results showed the existence of functional deficits in achromatic and chromatic vision of subjects with history of chronic alcoholism after long abstinence. Most subjects had altered result in more than one test, especially in the color vision tests. The present investigation suggests that the damage in visual functions produced by abusive alcohol consumption is not reversed after long term alcohol abstinence

    Ferramenta de modelagem aplicada a geração de camadas matriciais de declividade

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    O Model Builder (ArcGIS 10.3) é uma ferramenta de modelagem que permite a combinação de outras ferramentas pré-existentes no software para criar um modelo personalizado que agrupa procedimentos que devem ser tomadas para se chagar a um produto final em ambiente de Sistema de Informações Geográficas. As informações de declividade, por sua vez, exigem que seja executada uma série passos para que sejam obtidas com rigor técnico. Nesta perspectiva, o presente estudo objetivou criar um modelo personalizado para geração de camadas matriciais contendo informações de declividade de acordo com as normas contidas no Manual de Obtenção de Terras do INCRA (2006).
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