Erosividade da Chuva e Erodibilidade do Solo no Agreste de Pernambuco.

Com o objetivo de avaliar alguns fatores da equacao universal de perdas do solo, para o Agreste de Pernambuco, foram determinadas a erosividade da chuva, metodo de Wischmeier & Smith (1958), usando-se diferentes parametros; e a erodibilidade de um solo Podzolico Vermelho-Amarelo Orto, pelos metodos direto com chuva natural e nomografico. Constatou-se que o melhor parametro usado para avaliacao da erosividade da chuva foi o EI30', onde o fator R, para os dez anos estudados, foi de 3551 MJ.mm.ha-1.h-1. Para as condicoes de Gloria de Goita, o valor do fator K (0,013 t.ha.h.ha-1.MJ-1.mm-1), determinado pelo metodo nomografico, foi praticamente semelhante ao determinado pelo metodo direto com chuva natural, cujo valor e de 0,014 t.ha.h.ha-1.MJ-1.mm-1.Made available in DSpace on 2011-04-09T12:17:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pab15set92.pdf: 289218 bytes, checksum: b1789fa2a5768e47e6a730c434c882d0 (MD5) Previous issue date: 2001-09-12199

Avaliação de Perdas de Solo e de Água num Podzólico Vermelho-Amarelo Orto do Agreste de Pernambuco.

Durante 4 anos, perdas de solo e de água foram avaliadas num Podzolico Vermelho-Amarelo Orto do Agreste de Pernambuco, verificando-se, no final desse período, uma perda média anual de 81,4t/ha de solo e 23% do total de chuva precipitado sob a forma de enxurrada. Verificou- se também, que as perdas de solo nos diferentes meses estudados acompanharam os valores de água precipitada e que as perdas de solo calculadas atraves de diferentes flidices de erosão propostos por Wiscluneier & Smith (1958), em termos de valores durante os anos observados, quando comparados com aqueles determinados experimentalmente, apresentaram melhor correlação quando foram obtidas com o uso do E1, apesar de os valores anuais serem bastante diferentes

Avaliação de Perdas de Solo e de Água num Podzólico Vermelho-Amarelo Orto do Agreste de Pernambuco.

Durante 4 anos, perdas de solo e de água foram avaliadas num Podzolico Vermelho-Amarelo Orto do Agreste de Pernambuco, verificando-se, no final desse período, uma perda média anual de 81,4t/ha de solo e 23% do total de chuva precipitado sob a forma de enxurrada. Verificou- se também, que as perdas de solo nos diferentes meses estudados acompanharam os valores de água precipitada e que as perdas de solo calculadas atraves de diferentes flidices de erosão propostos por Wiscluneier & Smith (1958), em termos de valores durante os anos observados, quando comparados com aqueles determinados experimentalmente, apresentaram melhor correlação quando foram obtidas com o uso do E1, apesar de os valores anuais serem bastante diferentes