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    Emissão de metano entérico e consumo alimentar residual em bovinos Nelore.

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    O objetivo do trabalho foi avaliar a emissão diária de metano entérico em bovinos Nelore com um ano de idade, previamente avaliados para o consumo alimentar residual (CAR). Foram avaliados 118 animais, machos e fêmeas, nascidos em 2010, provenientes do Centro APTA Bovinos de Corte-IZ/SP. O CAR foi estimado como o resíduo da equação de regressão do consumo de matéria seca (CMS) sobre o peso metabólico e o ganho médio diário (GMD) em teste pós-desmama de 110 dias de duração. Os animais foram classificados por CAR em três grupos: alto CAR (n= 36), médio CAR (n= 42) e baixo CAR (n= 40), levando-se em conta o desvio-padrão da média do CAR de cada sexo. Uma amostra representativa de 46 animais das classes alto e baixo CAR foi usada para avaliar a emissão diária de metano (CH4) por meio da metodologia do gás traçador hexafluoreto de enxofre com 7 dias consecutivos de coleta. Durante a coleta de metano o CMS foi também obtido. Apesar da diferença do CMS dos animais das duas classes de CAR, não houve diferença significativa na CH4. Quando a CH4 foi expressa em relação ao GMD, houve diferença significativa entre os animais mais e menos eficientes. Os animais mais eficientes (baixo CAR) emitem menos CH4 por kg de ganho de peso que os animais menos eficientes (alto CAR)

    Residual feed intake and relationships with performance of Nellore cattle selected for post weaning weight

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    Objetivou-se com este trabalho avaliar desempenho, parâmetros de eficiência e correlações fenotípicas entre medidas de eficiência energética de animais Nelore selecionados para peso pós-desmame e classificados quanto ao consumo alimentar residual, calculado pela diferença entre o consumo observado e o predito, com base no peso vivo médio metabólico e no ganho médio diário. Assim, os animais foram classificados em três grupos: alto (> média + 0,5 desvio-padrão; menos eficientes); médio (± 0,5 desvio-padrão da média); e baixo ( mean + 0.5 standard deviation, less efficient); medium (±0.5 standard deviation of the mean); and low (< mean - 0.5 standard deviation, more efficient) residual feed intake. No differences were observed at initial and final body weights, average daily gain and dry matter intake among groups. Animals with low residual feed intake also had greater feed efficiency, feed conversion and partial efficiency of growth and did not differ from the other animals regarding to relative growth rate and Kleiber ratio. Residual feed intake was significantly correlated to feed efficiency (-0.25), feed conversion (0.25), partial efficiency of growth (-0.37) and dry matter intake (0.16) but it did not present significant correlation with body weight (0.04), average daily gain (-0.02), relative growth rate (-0.03) and Kleiber ratio (-0.05). Significant correlations were found between feed conversion and initial body weight (0.34) and average daily gain (-0.46). Partial efficiency of growth presented significant correlation with all other efficiency parameters analyzed. Residual feed intake has high potential in productive efficiency, when compared to the other energy efficiency measurements, being independent of growth and size of the animals
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