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    Trends in US home food preparation and consumption: analysis of national nutrition surveys and time use studies from 1965–1966 to 2007–2008

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    BACKGROUND: It has been well-documented that Americans have shifted towards eating out more and cooking at home less. However, little is known about whether these trends have continued into the 21(st) century, and whether these trends are consistent amongst low-income individuals, who are increasingly the target of public health programs that promote home cooking. The objective of this study is to examine how patterns of home cooking and home food consumption have changed from 1965 to 2008 by socio-demographic groups. METHODS: This is a cross-sectional analysis of data from 6 nationally representative US dietary surveys and 6 US time-use studies conducted between 1965 and 2008. Subjects are adults aged 19 to 60 years (n= 38,565 for dietary surveys and n=55,424 for time-use surveys). Weighted means of daily energy intake by food source, proportion who cooked, and time spent cooking were analyzed for trends from 1965–1966 to 2007–2008 by gender and income. T-tests were conducted to determine statistical differences over time. RESULTS: The percentage of daily energy consumed from home food sources and time spent in food preparation decreased significantly for all socioeconomic groups between 1965–1966 and 2007–2008 (p ≤ 0.001), with the largest declines occurring between 1965 and 1992. In 2007–2008, foods from the home supply accounted for 65 to 72% of total daily energy, with 54 to 57% reporting cooking activities. The low income group showed the greatest decline in the proportion cooking, but consumed more daily energy from home sources and spent more time cooking than high income individuals in 2007–2008 (p ≤ 0.001). CONCLUSIONS: US adults have decreased consumption of foods from the home supply and reduced time spent cooking since 1965, but this trend appears to have leveled off, with no substantial decrease occurring after the mid-1990’s. Across socioeconomic groups, people consume the majority of daily energy from the home food supply, yet only slightly more than half spend any time cooking on a given day. Efforts to boost the healthfulness of the US diet should focus on promoting the preparation of healthy foods at home while incorporating limits on time available for cooking

    Alternative splicing: the pledge, the turn, and the prestige

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    Low-pH-induced membrane fusion mediated by human metapneumovirus F protein is a rare, strain-dependent phenomenon

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    Membrane fusion promoted by human metapneumovirus (HMPV) fusion (F) protein was suggested to require low pH (R. M. Schowalter, S. E. Smith, and R. E. Dutch, J. Virol. 80:10931-10941, 2006). Using prototype F proteins representing the four HMPV genetic lineages, we detected low-pH-dependent fusion only with some lineage A proteins and not with lineage B proteins. A glycine at position 294 was found responsible for the low-pH requirement in lineage A proteins. Only 6% of all HMPV lineage A F sequences have 294G, and none of the lineage B sequences have 294G. Thus, acidic pH is not a general trigger of HMPV F proteins for activity

    Divergência genética em cultivares de morangueiro, baseada em caracteres morfoagronômicos

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    Os caracteres morfoagronômicos são tradicionalmente usados na caracterização de cultivares e no estudo da divergência genética, contribuindo na definição de estratégias para o melhoramento genético. Este trabalho teve por objetivo avaliar a divergência genética por meio de caracteres morfoagronômicos de 11 cultivares de morangueiro (Aromas, Camarosa, Camino Real, Campinas, Diamante, Dover, Oso Grande, Sweet Charlie, Toyonoka, Tudla e Ventana), nas condições climáticas da região Centro-Sul do Paraná. Foram analisados 29 caracteres morfoagronômicos relacionados com a planta, folha, flor, fruto e aquênios do morangueiro. As similaridades genéticas foram calculadas por meio de análise multivariada e, os cultivares, agrupados com base na matriz de similaridade genética, usando-se UPGMA. Dentre os 29 caracteres morfoagronômicos avaliados, oito apresentaram diferenças não significativas (p < 0,05). A similaridade média foi de 38%, variando de 19 (aromas e camino real) a 62% (Camino Real e Camarosa; Aromas e Sweet Charlie). O dendrograma alocou os cultivares em quatro grupos, contudo, essa divisão não foi coerente com a origem e genealogia dos cultivares. O cultivar Tudla apresenta elevado potencial "per se" para utilização em programas de melhoramento. O cruzamento mais promissor com base nos caracteres morfoagronômicos é entre os cultivares Camarosa e Campinas

    Avaliação de genótipos de morangueiro quanto à qualidade e potencial de armazenamento

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de cultivares e clones de morangos e o seu potencial de armazenamento sob refrigeração. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com quatro repetições de aproximadamente 150g. Os tratamentos consistiram na avaliação de três cultivares e quatro clones, sendo eles: LBH 15.1.Arazá, SGH 140.3. Guenoa, LBF 236.3 Yvapitá, LBG 121.4, LBK 16.1, LBK 35.1 e LBK 28.1. As avaliações foram realizadas na colheita e dez dias após o armazenamento a -0,5ºC, mais dois dias em temperatura de 20ºC. As características avaliadas foram: firmeza de polpa, acidez total titulável, sólidos solúveis totais, relação SST/ATT , ácido ascórbico, podridões e perda de peso. Quanto à qualidade, o cv. Guenoa destaca-se pelo baixo teor de acidez e altos teores de SST e ácido ascórbico, pela alta relação SST/ATT e, também, apresenta melhor conservação, com baixa ocorrência de podridões durante o armazenamento. O cultivar LBF 236.3 Yvapitá e o clone LBK 28.1 apresentam os menores teores de vitamina C e ratio, o que compromete sua qualidade, bem como menor firmeza de polpa e maior susceptibilidade a podridões, apresentando menor potencial de conservação. Os cultivares e clones que apresentaram melhor qualidade na colheita também apresentaram melhor conservação pós-colheita
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