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Plantio direto de feijão Phaseolus sobre a palhada da leguminosa Guandu na agricultura familiar da Transamazônica.
bitstream/item/28092/1/com.tec.81.pd
Potencial produtivo de própolis com abelha sem ferrão Frieseomelitta varia.
A própolis é um subproduto das abelhas, que consiste principalmente na mistura de resinas de origem vegetal, e que apresenta alto valor comercial. O uso de abelhas sem ferrão com potencial para a produção da própolis ainda é pouco explorado, devido à carência de informações sobre as espécies, técnicas de colheita e formas de processamento desse material. Considerando que as diferenças na biologia das espécies vão determinar diferenças na sua produtividade, duas espécies de abelhas foram comparadas em termos de produção da própolis. Realizou-se, no período de Agosto/2012 a Junho/2013, coletas de própolis de abelhas sem ferrão da espécie Frieseomelitta varia e abelhas com ferrão da espécie Apis mellifera. O estudo foi realizado no apiário da Embrapa Amazônia Oriental, utilizando-se cinco colônias de cada espécie. Para cada colônia, utilizou-se um coletor de própolis padronizado, adaptado para a caixa de criação. A cada 15 dias, os coletores eram retirados, a própolis contida neles foi coletada e pesada. A espécie Apis mellifera apresentou problemas de adaptação ao coletor e, baixa produtividade de própolis (6,08 g/caixa/ano), enquanto a espécie Frieseomelitta varia apresentou boa aceitação dos coletores e, alta produtividade de própolis (21,29 g/caixa/ano). A espécie de abelha sem ferrão estudada apresenta grande potencial para a produção comercial de própolis na região norte
Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de imbuia pelo teste do tetrazólio.
A propagação vegetativa da imbuia (Ocotea porosa) é desconhecida e a germinação de suas sementes é lenta, justificando o teste do tetrazólio, método mais rápido para verificação da viabilidade de sementes. Sementes oriundas de árvores nativas da região de Colombo, PR, foram tratadas com solução de tetrazólio a 0,1 %, 0,3 % e 0,5 % por 1 e 2 horas, apresentando variação percentual em viabilidade associada aos diferentes tratamentos. Não constatou-se diferenças estatisticamente significativas entre tratamentos. O percentual de sementes viáveis variou de 50 % a 85 %. Diante dos resultados obtidos, sugere-se a concentração de 0,5 % por uma hora como o tratamento mínimo para verificação da viabilidade das sementes de imbuia.Nota Científica
Limitações e potencialidades da leguminosa Chamaecrista rotundifolia para alimentação de ruminantes no Pará.
bitstream/item/28016/1/Doc331.pdfDisponível também on-line
Associação entre diâmetro e peso com emergência de sementes de imbuia (Ocotea porosa) em viveiro.
bitstream/CNPF-2009-09/39415/1/com_tec138.pd
Viscous-Inviscid Interactions in a Boundary-Layer Flow Induced by a Vortex Array
In this paper we investigate the asymptotic validity of boundary layer
theory. For a flow induced by a periodic row of point-vortices, we compare
Prandtl's solution to Navier-Stokes solutions at different numbers. We
show how Prandtl's solution develops a finite time separation singularity. On
the other hand Navier-Stokes solution is characterized by the presence of two
kinds of viscous-inviscid interactions between the boundary layer and the outer
flow. These interactions can be detected by the analysis of the enstrophy and
of the pressure gradient on the wall. Moreover we apply the complex singularity
tracking method to Prandtl and Navier-Stokes solutions and analyze the previous
interactions from a different perspective
Agricultura familiar e sustentabilidade: implantação do sistema de produção integrada de frutas - PIF em áreas de pequeno produtor no semi-árido do Brasil.
Os produtores de uva e manga do Vale do São Francisco, necessitam estar capacitados e implantar o sistema Produção Integrada de Frutas - PIF (MAPA e INMETRO), para se adequarem às exigências mercado lógicas dos principais países Europeu s e dos Estados Unidos, o que aumenta nossa balança comercial e gera mais divisas para o país, aumentando também a geração de emprego s. A maior parte da manga (mais de 70%) e da s uvas de mesa (mais de 60 %) do Vale são produzidas pelos pequenos produtores (área irrigável menor que 12 ha ) que são estruturas familiares em grande parte
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