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    Avaliação do dano causado pelo percevejo marrom Euschistus heros (Heteroptera: Pentatomidae) em duas cultivares de soja.

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    O percevejo marrom Euschistus heros (Heteroptera: Pentatomidae) se destaca como o principal percevejo nas lavouras de soja por todo o país. Adultos e ninfas sugam as vagens, danificando os grãos, sendo seus danos irreversíveis em altas densidades populacionais. O objetivo deste trabalho foi avaliar os danos causados por E. heros em duas cultivares de soja em diferentes estádios reprodutivos da soja: R3 (início da formação das vagens), R5 (início do enchimento de grãos) e R6 (vagens cheias), com diferentes níveis de infestação (0, 1, 2, 4, 8 percevejos adultos.gaiola-1). O experimento foi conduzido com as cultivares de soja BRS 8160 RR (crescimento determinado) e BRS 8151 RR (crescimento indeterminado) na safra 2012-13, na área experimental da Embrapa Arroz e Feijão. Foram utilizadas gaiolas de contenção de 1 x 1 x 1 m instaladas a campo no final da fase vegetativa. O delineamento experimental foi fatorial, com cinco níveis populacionais em três estádios reprodutivos e quatro repetições. Por ocasião da colheita foi avaliada a produtividade da soja. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias ao teste de Tukey (p ≤ 0,05). Os tratamentos (estádio-infestação) com as respectivas produtividades (kg.ha-1) foram: BRS 8161 RR: R3-0 - 2164,65; R3-1 ? 1818,85; R3-2 ? 1929,00; R3-4 ? 1964,82; R3-8 ? 1946,50; R5-0 ? 2164,65; R5-1 ? 2046,85; R5-2 ? 1741,60; R5-4 ? 2092,77; R5-8 ? 2058,57; R6-0 ? 2164,65; R6-1 ? 1707,87; R6-2 ? 1633,75; R6- 4 ? 1898,90; R6- 8 ? 1985,60 e BRS 8151 RR: R3-0 ? 2024,15; R3-1 ? 2210,32; R3-2 ? 1958,17; R3-4 ? 1971,67; R3-8 ? 2230,62; R5-0 ? 2024,15; R5-1 ? 2419,80; R5-2 ? 1716,22; R5-4 ? 2072,92; R5-8 ? 1742,10; R6-0 ? 2024,15; R6-1 ? 1887,42; R6-2 ? 2137,30; R6-4 ? 2104,90; R6-8 ? 2203,55. Com relação à produtividade não houve diferenças significativas entre os níveis de infestação, nas duas cultivares testadas

    Potencial de dano de Heliothis virescens (Fabricius, 1977) (Lepidoptera: Noctuidae) em diferentes estádios reprodutivos da soja [Glycine max (L.) Merril] em casa de vegetação.

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    Heliothis virescens (Lepidoptera: Noctuidae) é uma praga conhecida pelos cotonicultores, e em safras recentes tem causado danos à cultura da soja em algumas regiões, alimentando-se de folhas e de estruturas reprodutivas. Assim esse trabalho teve como objetivo avaliar os danos de H. virescens em diferentes estádios reprodutivos da soja. O ensaio foi conduzido na Embrapa Arroz e Feijão localizada no município de Santo Antônio de Goiás - GO, em nível de casa-devegetação, utilizando um delineamento inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 6 repetições, com cada vaso contendo 3 plantas, sendo que cada vaso correspondeu a uma repetição. Os tratamentos foram: T1 - Testemunha sem infestação; T2 - Infestação em R1 (Início de florescimento); T3 - Infestação em R3 (Início da formação da vagem); T4 - Infestação em R5 (Início do enchimento de grãos) e T5 - Infestação em R6 (Enchimento de grãos pleno). As plantas foram infestadas com lagartas de terceiro ínstar. As variáveis avaliadas aos 2, 4 e 6 dias após a infestação foram: número de estruturas reprodutivas danificadas e produção final. Os maiores danos são observados nas fenologias R3 e R5 e os menores danos em R6. Não houve diferença na produção entre os tratamentos testados. H. virescens danificou um total de 64,6 estruturas de soja, podendo uma lagarta danificar cerca de 21,5 vagens. As fenologias R3 e R5 foram as mais propícias aos danos nas vagens

    Avaliação do dano de Heliothis virescens (Lepidoptera: Noctuidae) em algodão (Gossypium hirsutum).

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar dano de Heliothis virencens em algodão a partir do estádio fenológico F7.Pôster - pós-graduação

    Utilização do processamento digital de imagens no monitoramento de estações de tratamento de efluentes

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    Neste trabalho é proposto um procedimento para reconhecimento semi-automático das espécies de protozoários por análise de imagem. Este programa (ProtoRec v.2) foi em seguida utilizado para estudar a evolução da microfauna durante períodos de transição (paragem e arranque da estação). Os resultados obtidos foram satisfatórios em relação ao reconhecimento das espécies pelo programa e o acompanhamento da estação permitiu-nos verificar a degradação e envelhecimento da lama e o aparecimento de protozoários que evidenciam tal fato

    Biologia de Heliothis virescens (Lepidoptera: Noctuidae) em folhas de soja (Glycine max).

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    Este estudo teve como objetivo determinar a influencia na biologia de Heliothis virescens do consumo exclusivo de folhas e a capacidade de consumo foliar.Pôster - graduação

    Efeito da desfolha nos estádios vegetativo e reprodutivo da soja no Estado de Goiás.

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    As plantas de soja apresentam alta capacidade de recuperação à desfolha, e o nível de ação (NA) atualmente preconizado pelo MIP - Soja é baseado em experimentos realizados nas décadas de 70 e 80. Com o objetivo de reavaliar o NA para desfolhadores em uma cultivar de soja atual foi realizado este ensaio. O experimento foi conduzido na área experimental da Embrapa Arroz e Feijão, situada na cidade de Santo Antônio de Goiás na safra de 2011-2012, ao nível de campo. Foi utilizada a cultivar BRS 7860 RR, de crescimento determinado, em um delineamento em blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repetições, em parcelas de 5 linhas com 5m de comprimento. Semanalmente, durante todo o ciclo da cultura, foi realizada desfolha manual seguindo os seguintes tratamentos: T1 - Testemunha sem desfolha; T2 - 16,7% de desfolha no período vegetativo; T3 - 33,3% de desfolha no período vegetativo; T4 - 16,7% de desfolha no período reprodutivo; T5 - 33,3% de desfolha no período reprodutivo; T6 - 16,7% em todo ciclo da planta; T7 - 33,3% de desfolha em todo ciclo da planta. Ao final do ciclo as parcelas foram colhidas e os dados de produção foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P<0,05). Os tratamentos obtiveram as seguintes produtividades (kg.ha-1): T1 - 2720,24; T2 - 2486,46; T3 - 2092,24; T4 - 2662,52; T5 - 2412,98; T6 - 2675,60; T7 - 2040,92. Apesar da variação na produtividade, mas não houve diferença significativa entre os tratamentos, confirmando que os atuais NA continuam validos, ao menos para esta cultivar

    Avaliação da desfolha no inicio do desenvolvimento da soja.

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    A desfolha no período vegetativo da soja tem pouco efeito na produção, principalmente devido à capacidade de recuperação da planta que emite folhas novas. Uma das preocupações dos produtores de soja são os danos no início da cultura, causados por vaquinhas, piolhos de cobra, lesmas e lagartas, quando as plantas estão com apenas os cotilédones ou as primeiras folhas definitivas. Esta preocupação tem levado os agricultores a iniciarem o controle de pragas logo após a emergência das plântulas. Com o objetivo de avaliar os danos da desfolha no inicio do desenvolvimento da soja foi realizado um experimento instalado no inicio da emergência até a completa abertura das folhas unifolioladas. O ensaio foi instalado na área experimental da Embrapa Arroz e Feijão, situada na cidade de Santo Antônio de Goiás - GO, na safra de 2011-2012, com a cultivar BRS 7860 RR, de crescimento determinado. O ensaio consistiu de 9 tratamentos, com 5 repetições. Os tratamentos foram: T1 - retirada de um cotilédone; T2 - retirada dos dois cotilédones; T3 - retirada dos dois cotilédones e uma folha unifoliolada; T4, retirada de dois cotilédones e duas folhas unifolioladas; T5 - retirada de uma folha unifoliolada; T6 - retirada das duas folhas unifolioladas; T7 - corte da haste principal abaixo das folhas unifolioladas; T8 - retirada do broto do primeiro trifólio, T9 ? testemunha, sem desfolha. O ensaio foi conduzido até a colheita. Os resultados de produtividade foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Duncan (P<0,05). As produtividades dos tratamentos, onde houve a retirada das duas folhas nifolioladas, T4 (2565,33 kg.ha-1) e T6 (2582,26 kg.ha-1), diferiram da Testemunha (3157,29 kg.ha-1), e a maior redução de produtividade foi no T7 (790,99 kg.ha-1), que diferiu de todos os tratamentos. Os tratamentos T1 (2772,80 kg.ha-1), T2 (2879,15 kg.ha-1), T3 2766,46 kg.ha-1), T5 (2881,86 kg.ha-1) e T8 (2679,19 kg.ha-1) não diferiram da T9 - Testemunha

    Avaliação do dano causado pelo percevejo marrom Euschistus heros (Heteroptera: Pentatomidae) em soja.

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    O percevejo marrom Euschistus heros (Heteroptera: Pentatomidae) é, atualmente, o principal percevejo nas lavouras de soja por todo o país. Adultos e ninfas sugam as vagens, danificando os grãos, e em densidades elevadas causam perdas de rendimento e afetam qualidade da semente. O objetivo deste trabalho foi avaliar os danos causados por E. heros em soja nos estádios R3 (início da formação das vagens), R5 (início do enchimento de grãos) e R6 (vagens cheias), com diferentes níveis de infestação. O experimento foi conduzido com a cultivar de soja BRS 7860 RR (crescimento determinado), na safra 2011-12, na área experimental da Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antonio de Goiás - GO. No final da fase vegetativa, gaiolas de contenção de 1 x 1 x 1 m, foram instaladas no campo. O delineamento experimental foi fatorial, com infestação em três estádios reprodutivos da cultura (R3, R5 e R6), cinco níveis populacionais (0, 1, 2, 4 e 8 percevejos adultos.gaiola-1), e quatro repetições. Os percevejos foram criados em laboratório e infestados nos estádios (R3, R5 e R6) e mantidos até o R8. Por ocasião da colheita foi avaliada a produtividade da soja. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias ao teste de Tukey (p < ou = 0,05). Os tratamentos (estádio-infestação) com as respectivas produtividades (kg.ha -1 ) foram: R3-0 - 2788,51; R3-1 - 2402,54; R3-2 - 2672,46; R3-4 - 2379,01; R3-8 - 2526,80; R5-0 - 2773,95; R5-1 - 3196,68; R5-2 - 2827,73; R5-4 - 2785,31; R5-8 - 2878,52; R6-0 - 2866,94; R6-1 - 2709,79; R6-2 - 2723,72; R6-4 - 2387,63; R6-8 - 2781,05. Com relação a produtividade não houve diferenças significativas entre os níveis de infestação, nas condições desse ensaio

    Controle biológico de Bursaphelenchus cocophilus por rizobactérias e Trichoderma spp.

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