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    Efeito da temperatura de condicionamento sobre a digestibilidade da proteina bruta e metabolizabilidade de dietas para frangos de corte.

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    Sabe-se que o tratamento térmico do alimento pode melhorar seu aproveitamento, sendo a influência do processamento sobre a digestibilidade o principal modo de ação (4). A peletização da ração aumenta a digestibilidade das frações da dieta pela ação mecânica e pela temperatura do processo. Os processos térmicos também promovem alterações das estruturas terciárias naturais das proteínas, facilitando sua digestão (2). A peletização proporciona um aumento do valor energético dos nutrientes, sendo uma alternativa viável para dietas de frangos de corte em termos de aumento da energia metabolizável da dieta. Com isso, objetivou-se avaliar o efeito de diferentes temperaturas de condicionamento sobre o coeficiente de metabolizabilidade aparente da matéria seca (CMAMS) e o coeficiente de digestibilidade aparente da proteína bruta (CDPBap)

    Digestibilidade de dietas com diferentes formas físicas para frangos de corte.

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    A peletização é o processamento térmico mais utilizado na indústria avícola, pois favorece o aproveitamento dos ingredientes e modifica a forma física da dieta. A pressão, umidade e temperatura empregadas por determinado tempo no processo, promovem alterações nas estruturas dos carboidratos, bem como das proteínas. O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito de diferentes formas físicas (farelada ou peletizada/triturada com diferentes tempos de condicionamento) sobre o coeficiente de digestibilidade ileal aparente da matéria seca (CDIAMS), proteína bruta (CDIAPB) e energia digestível ileal (EDI) em frangos de corte de 1 a 25 dias

    Flavonoids from Pterogyne nitens Inhibit Hepatitis C Virus Entry

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    Hepatitis C virus (HCV) is one of the leading causes of liver diseases and transplantation worldwide. The current available therapy for HCV infection is based on interferon-α, ribavirin and the new direct-acting antivirals (DAAs), such as NS3 protease and NS5B polymerase inhibitors. However, the high costs of drug design, severe side effects and HCV resistance presented by the existing treatments demonstrate the need for developing more efficient anti-HCV agents. This study aimed to evaluate the antiviral effects of sorbifolin (1) and pedalitin (2), two flavonoids from Pterogyne nitens on the HCV replication cycle. These compounds were investigated for their anti-HCV activities using genotype 2a JFH-1 subgenomic replicons and infectious virus systems. Flavonoids 1 and 2 inhibited virus entry up to 45.0% and 78.7% respectively at non-cytotoxic concentrations. The mechanism of the flavonoid 2 block to virus entry was demonstrated to be by both the direct action on virus particles and the interference on the host cells. Alternatively, the flavonoid 1 activity was restricted to its virucidal effect. Additionally, no inhibitory effects on HCV replication and release were observed by treating cells with these flavonoids. These data are the first description of 1 and 2 possessing in vitro anti-HCV activity

    Bird-termite interactions in Brazil: A review with perspectives for future studies

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