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    FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE NA VIGILÂNCIA DO ÓBITO MATERNO, INFANTIL E FETAL COMO ESTRATÉGIA DE ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DE COVID-19

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    O impacto da pandemia desencadeou uma escalada de morte de gestantes e puérperas com grandes desafios para a vigilância e atenção à saúde. O estudo tem como objetivo discutir a formação de profissionais da saúde em vigilância do óbito materno, infantil e fetal no contexto da pandemia de covid-19. Aborda os desafios do trabalho de equipe multidisciplinar na identificação, atualização e produção. São apresentadas as etapas de desenvolvimento do curso desde a sua concepção e implementação, atualização do material didático, o processo de acompanhamento pedagógico por meio de uma rede formativa docente e as contribuições para a formação dos profissionais de saúde. O cenário epidemiológico demandou o uso intensificado de tecnologias digitais de informação e comunicação, formação e apoio aos tutores-docentes e maior acolhimento a docentes e estudantes para a criação de uma ambiência que favorecesse as atividades de ensino-aprendizagem. A qualificação das ações da vigilância e do trabalho dos comitês de mortalidade tornou-se ainda mais relevante e necessária para o enfrentamento da pandemia. O comprometimento com o desenvolvimento contínuo do curso constitui uma forma de ligação dos saberes teóricos e práticos com as necessidades sociais e institucionais e, sobretudo, dos trabalhadores envolvidos no processo. PALABRAS-CHAVE: Mortalidade Materna. Mortalidade Infantil. Mortalidade Fetal. Vigilância Epidemiológica. Capacitação de Recursos Humanos em Saúde

    Buscando caminhos nos processos de formação/autoformação

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    A partir da experiência dos Coletivos de Autoformação realizados pela organozação Serviços de Apoio à Pesquisa em Educação (SAPÉ), o texto propõe uma reflexão sobre questões relacionadas à formação de professores de jovens e adultos, considerando as expressões das culturas locais, as singularidades, os saberes cotidianos que são produzidos nas práticas educativas, a diversidade dos sujeitos envolvidos, as histórias de vida e as relações entre o que se é e o que se faz, a articulação possível a partir das diferenças e a produção que pode ser feita no interstício entre diferentes lugares. Sugere como indícios às propostas de formação o incentivo a formas de organização dos professores em cada unidade educativa em um processo de autoformação partilhada, que possibilite a reflexão sobre as suas práticas; e a criação de espaços de trocas e convivências nos quais se possa exercitar a crítica, a criatividade e o aprofundamento das relações entre prática/teoria/prática, favorecendo um exercício autônomo e sistemático dos seus fazeres, saberes, poderes
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