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    PrÃ-condicionamento com ternatina no infarto do miocÃrdio induzido por isoproterenol em ratos

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    Acute myocardial infarction (AMI) is one of the most common causes of death in our country. As population ages, such illness have its prevalence rates increased. In order to analyse drug effects over myocardial lesions as a result of AMI, the myocardial infarction induction model by means of the administration of isoproterenol in rats is one of the most used at all, given the capability of that substance of mimicking the myocardial injury observed in humans. In the present study, preconditioning with intra-peritoneal ternatin, at a dose of 1 mg/kg was used. Fourteen consecutive days were assessed in the isoproterenol-induced MI (120 mg/kg) in Wistar rats. Myocardial lesions induced by isoproterenol was indicated by the rise in biochemical markers levels, such as SGOT (serum glutamic oxaloacetic transaminase) and troponin I, reduction in the activity of catalase enzyme in the myocardial tissue, as well as by histopathological changes assessed in the apex of the left ventricle. It was also evaluated mortality rates, hemoglobin and SGPT (serum glutamic pyruvic transaminase) serum concentrations, leukocytes, neutrophils counts and renal function. Preconditioning with ternatin unveiled protective effects within the myocardial infarction induced by isoproterenol in rats, once it diminished mortality rates, attenuated SGOT and troponin I concentrations, preserved catalase levels in the myocardium and diminished histopathological changes in the apex of the left ventricle Possible pathways accountable for such good results, reducing the degree of myocardial injury in this experimental essay, might be related to the antioxidant properties attributable to ternatin.O infarto agudo do miocÃrdio (IAM) à uma das principais causas de morte em nosso paÃs. Com o envelhecimento da populaÃÃo a tendÃncia à que se aumente a incidÃncia desta afecÃÃo. Para se estudar efeitos de drogas sobre a lesÃo miocÃrdica decorrente de IAM, um dos modelos experimentais mais utilizados à a induÃÃo de infarto do mocÃrdio (IM) com administraÃÃo de isoproterenol em ratos, uma vez que esta substÃncia causa uma lesÃo miocÃrdica semelhante à observada em IAM nos humanos. Nesse estudo o prÃ-condicionamento com ternatina administrada por via intraperitoneal, na dose de 1 mg/kg do animal, por catorze dias consecutivos, foi avaliado no IM induzido por isoproterenol (120 mg/kg do animal) em ratos Wistar. A lesÃo miocÃrdica induzida pelo isoproterenol foi indicada pela elevaÃÃo de marcadores bioquÃmicos, como transaminase glutÃmico-oxalacÃtica (TGO) e troponina I, reduÃÃo da atividade da enzima catalase no tecido miocÃrdico, bem como por alteraÃÃes histopatolÃgicas avaliadas na regiÃo do Ãpice do ventrÃculo esquerdo. Avaliou-se ainda a mortalidade, as concentraÃÃes sÃricas de transaminase glutÃmico-pirÃvica (TGP), hemoglobina, contagem de leucÃcitos e neutrÃfilos e marcadores da funÃÃo renal. O prÃ-tratamento com ternatina apresentou efeitos protetores no infarto do miocÃrdio induzido por isoproterenol em ratos, uma vez que dimunuiu a taxa de mortalidade, atenuou as elevaÃÃes de TGO e troponina I; preservou a atividade da enzima catalase e reduziu o grau de alteraÃÃes histopatolÃgicas. PossÃveis mecanismos de aÃÃo responsÃveis pelos efeitos benÃficos em reduzir o grau de lesÃo miocÃrdica neste modelo experimental podem estar relacionados a propriedades antioxidantes da ternatina

    Tratamento endovascular de estenose de artéria renal em rim transplantado

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    Introdução: a estenose de artéria renal transplantada (EART) é a complicação vascular mais frequente do transplante renal. O diagnóstico é realizado através da arteriografia e o tratamento consiste na angioplastia transluminal percutânea (ATP). Objetivo: avaliar o sucesso clínico, a patência primária e secundária da ATP, bem como a sobrevida dos pacientes após o tratamento endovascular. Métodos: análise retrospectiva dos pacientes com EART tratados por ATP no período de janeiro de 2008 a dezembro de 2016 no Hospital Universitário Walter Cantídio. Resultados: 28 pacientes foram tratados por EART através do método endovascular. A pressão diastólica reduziu de 91,62 mmHg para 76 mmHg, em média, após 6 meses do tratamento (p<0,05). Observou-se uma redução nos níveis de creatinina após 3, 6 e 24 meses da angioplastia (p=0,005). As taxas de patência primária em 1, 3, 6, 12 e 24 meses foram de 89,3% +/- 5,8%, 85,6% +/- 6,7%, 81,8% +/- 7,4%, 78,1% +/-7,9% e 68,9% +/- 9,3%, respectivamente. A taxa de patência secundária foi de 100%. A taxa de sobrevida em 1, 3, 6, 12 e 24 meses foi de 96,4% +/- 3,5%, 96,4% +/-3,5%, 92,6% +/- 5,1%, 92,6% +/- 5,1% e 83,8% +/- 7,5%, respectivamente. Conclusão: o tratamento endovascular de EART apresenta boas taxas de patências primária e secundária e é efetivo em restaurar e manter a função renal em dois anos

    Tratamento endovascular de pseudoaneurisma da aorta abdominal: relato de caso

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    Um estudante de 17 anos, masculino, sofreu ferimentos por arma de fogo e foi submetido a uma laparotomia exploradora. No pós-operatório, queixava-se de dores em membros inferiores e de massa abdominal pulsátil. Realizou tomografia computadorizada (TC) de abdome, que evidenciou pseudoaneurisma de aorta abdominal de cerca de 8 cm no maior diâmetro, localizado entre o tronco celíaco e a artéria mesentérica superior. Uma arteriografia confirmou o diagnóstico e procedeu-se, então, a embolização da lesão com fragmentos de fio-guia montados com fios de algodão. Após seis meses, realizou ecoDoppler de aorta abdominal e nova TC de abdome, que evidenciaram fluxo no interior do saco do pseudoaneurisma. Foi, então, submetido a nova embolização endovascular e implante de stent não-revestido de 18 x 58 mm. Após seis meses do último procedimento, realizou-se nova TC de abdome que demonstrou exclusão da lesão

    Cirurgia de revascularização coronariana esquerda sem CEC e sem manuseio da aorta em pacientes acima de 75 anos: análise das mortalidades imediata e a médio prazo e das complicações neurológicas no pós-operatório imediato

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    INTRODUÇÃO: A circulação extracorpórea (CEC) e o manuseio da aorta ascendente (MAA) estão associados a alta incidência de acidente vascular cerebral (AVC) na cirurgia de revascularização do miocárdio (RM) em pacientes idosos. Esta complicação deve-se, sobretudo, ao MAA, por ocasião do pinçamento e despinçamento, quer para isolamento do coração do circuito de CEC, quer para realização das anastomoses dos enxertos na aorta ascendente. OBJETIVOS: Verificar mortalidades imediata e a médio prazo e a ocorrência de AVC no pós-operatório imediato (POI) em pacientes acima de 75 anos submetidos a cirurgia de revascularização do sistema coronariano esquerdo (SCE), sem CEC e sem MAA. MÉTODO: De janeiro de 2000 a abril de 2002, 40 pacientes acima de 75 anos (média 79,1 anos) foram submetidos a cirurgia de revascularização do SCE, com enxerto de artéria torácica interna esquerda (ATIE) para a artéria descendente anterior (DA), e enxerto(s) de veia safena magna oriundo(s) da ATIE para outro(s) ramo(s) da coronária esquerda (enxerto composto), sem CEC e sem MAA. Houve predominância do sexo masculino (67,5%). Foram realizados 89 enxertos (média 2,22 pontes por paciente), sendo 40 (44,94%) de ATIE e 49 (55,06%) de veia safena. A ocorrência de AVC foi avaliada por exames clínico e neurológico. RESULTADOS: Não foi observada ocorrência de AVC no grupo estudado. Não houve óbitos no POI. CONCLUSÃO: A cirurgia de revascularização do SCE em pacientes acima de 75 anos sem CEC e sem MAA pode ser realizada sistematicamente de modo a evitar a ocorrência de AVC, com baixa mortalidade
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