18 research outputs found

    Midazolan por vía espinal o endovenosa como coadyuvante de la anestesia regional con lidocaína/fentanil en pacientes sometidos a procedimientos quirúrgicos lumbares de pequeño porte

    Get PDF
    OBJECTIVES: the present study was designed to evaluate the usefulness of intravenous and intrathecal midazolan as an adjunct to intrathecal ligdocaine, with or without intrathecal fentanyl. METHODS: double-blind study, institutional approval and informed consent; 40 patients scheduled for minor lumbar orthopedic surgery were randomly assigned to one of five groups (n=8). Patients were premedicated with a 4 mL final intravenous volume (saline or midazolan). Spinal anaesthesia was administered to a 3 mL final volume - 75 mg of lidocaina plus either 33 mg fentanyl or 500 mg midazolan diluted in saline (0,9%) - with the patient in sitting position. The latency time for onset of the block (LT), time to progress to T10 sensory level (TT10), duration of the block (Bl), duration of effective analgesia (An), the subjective degree of intraoperative sedation, level of alertness, concentration level and degree of anxiety were specifically measured. P<0.05 was considered significant. RESULTS: the addition of midazolan to the intrathecal injection in the absence of fentanyl was the only procedure which caused a statistically significant reduction in LT (p<0.002) and TT10 (p<0.001). Intrathecal midazolan increased the blockade time both with (p<0.05) and without (p<0.02) intrathecal fentanyl, but, when given intravenously, this effect failed to reach statistical significance (p>0,05). Both intrathecal fentanyl and midazolan increased the duration of analgesia (p<0.01). With respect to the subjective measures, group 1 served as the control group, demonstrating an alert, fully awake patient who was able to concentrate but showed some anxiety. CONCLUSIONS: while all additional treatments resulted in a relaxed patient, only those given intrathecal midazolan remained fully awake, alert and able to concentrate. Intrathecal fentanyl with saline premedication or intravenous midazolan premedication resulted in decreased alertness and inability to concentrate, as well as sleepiness, which was more extreme in the case of those patients given intravenous midazolan.OBJETIVOS: o presente estudo visa avaliar a utilidade da administração do benzodiazepínico midazolan, por via venosa ou espinal, em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos de pequeno porte sob anestesia regional com lidocaína e fentanil. MÉTODOS: após aprovação do Comitê de Ética em pesquisa e consentimento formal, 40 pacientes foram avaliados de forma duplamente encoberta e prospectiva, sendo divididos aleatoriamente a um dos cinco grupos do estudo (n=8). Os pacientes foram premedicados com midazolan ou solução fisiológica (volume final de 4 mL) por via venosa. A anestesia espinal foi administrada com o paciente sentado, utilizando-se 75 mg de lidocaína, 33 mg de fentanil ou 500 mg de midazolan, diluídos em solução fisiológica (0,9%), sendo o volume final (3 mL) administrado por via intratecal. Foram avaliados: tempo de latência, tempo de bloqueio motor, tempo de analgesia, grau de sedação, nível de alerta, nível de concentração e grau de ansiedade. Foi considerado significante p<0,05. RESULTADOS: a adição de midazolan por via intratecal na ausência de fentanil foi o único procedimento que resultou em redução do tempo de latência para início do bloqueio (p<0,002). Midazolan por via intratecal aumentou o tempo de bloqueio motor, com (p<0,05) ou sem (p<0,02) a associação de fentanil intratecal, enquanto que, ao serem administrado por via venosa, não alterou o tempo de bloqueio motor (p>0,05). Tanto a administração de fentanil ou midazolan intratecais resultaram em aumento do tempo de analgesia (p<0,01). Em relação aos resultados subjetivos, enquanto o grupo 1 atuou como controle, sendo os pacientes alertas, porém com certo grau de ansiedade, os pacientes que receberam midazolan estavam alertas e não ansiosos. CONCLUSÕES: os pacientes que receberam midazolan intratecal permaneceram acordados, alertas e com capacidade de concentração, apresentaram menor latência para anestesia e maior tempo de analgesia.OBJETIVOS: el presente estudio visa evaluar la utilidad de la administración del benzodiazepínico midazolan por vía venosa o espinal en pacientes sometidos a procedimientos quirúrgicos de pequeño porte sobre anestesia regional con lidocaína y fentanil. MÉTODOS: después de la aprobación del Comité de Ética en Investigación Formal, 40 pacientes fueron evaluados de forma doble-ciego y prospectivo, siendo divididos de forma aleatoria uno de los cinco grupos del estudio (n=8). Los pacientes fueron pre-medicados con midazolan o solución fisiológica (volumen final 4 mL) por vía venosa. La anestesia espinal fue administrada con el paciente sentado, utilizándose 75 mg de lidocaína, 33 mg de fentanil o 500 mg de midazolan diluidos en solución fisiológica (0.9%), siendo el volumen final administrado por vía intratecal 3 mL. Fueron evaluados: el tiempo de latencia, el de bloqueo motor, el de analgesia, lo grado de sedación y de ansiedad. El p<0.05 fue considerado significativo. RESULTADOS: la adición de midazolan por vía intratecal en la ausencia de fentanil fue el único procedimiento que resultó en reducción del tiempo de latencia para inicio del bloqueo (p<0.002). Midazolan por vía intratecal aumentó el tiempo de bloqueo motor con (p<0.05) o sin (p<0.02) la asociación de fentanil intratecal, mientras que administrado por vía venosa no cambió el tiempo de bloqueo motor (p>0.05). Tanto la administración de fentanil intratecal o midazolan intratecal resultaron en aumento del tiempo de analgesia (p<0.01). En relación a los resultados subjetivos, el Grupo 1 actuó como Control, siendo los pacientes alertas, pero con cierto grado de ansiedad, mientras los pacientes que recibieron midazolan estuvieron alertas y no ansiosos. CONCLUSIONES: los pacientes que recibieron midazolan intratecal permanecieron alertas y con capacidad de concentración, presentaron menor latencia para anestesia y mayor tiempo de analgesia

    Fourth age and extreme old age: replacement of polypharmacy by a controlled-release hydromorphone tablet to control chronic pain

    Get PDF
    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Cerca de 4,5 milhões de pessoas terão idade superior a 80 anos até 2020. Frequentemente, esta população necessita de polifarmácia para o controle da dor. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia, custo e segurança da administração única, diária de hidromorfona de liberação controlada em pacientes com idade > 80 anos. MÉTODO: Oito pacientes (82 a 89 anos, quarta idade), e dois pacientes (93 e 99 anos, velhice extrema) foram avaliados. Todos utilizavam opioides, antidepressivos, anti-inflamatórios não esteroides, paracetamol e anticonvulsivantes para o controle da dor. Todos os fármacos com finalidade analgésica foram substituídos por um comprimido diário de 8 mg de hidromorfona de liberação controlada (OROS). Dor e efeitos adversos foram avaliados. RESULTADOS: O número de comprimidos diários para controle da dor diminuiu de 6-7 para um de hidromorfona. Houve diminuição da sensação de mal estar gástrico matinal, secundária à ingestão de grande número de comprimidos. Não foram relatadas náusea ou indisposição. Não foi relatada sonolência diária, sendo que os pacientes referiram melhor padrão de sono. CONCLUSÃO: A substituição da polifarmácia por um comprimido diário de hidromorfona melhorou o padrão analgésico, com baixa incidência de efeitos adversos em pacientes idosos, portadores de dor crônica, podendo ser considerada como uma boa alternativa para o controle da dor e a melhora da qualidade de vida desta população.BACKGROUND AND OBJECTIVES: Approximately 4.5 million people will have more than 80 years of age by 2020. Very often, this population needs polypharmacy to control pain. This study aimed at evaluating the effectiveness, cost and safety of a single daily dose of controlled-release hydromorphone in patients aged > 80 years. METHOD: Eight patients (82 to 89 years old, fourth age) and two patients (93 and 99 years old, extreme old age) were evaluated. All were under opioids, antidepressants, non-steroid anti-inflammatory drugs, paracetamol and anticonvulsants to control pain. All analgesic drugs were replaced by a daily 8 mg tablet of controlled-release hydromorphone (OROS). Pain and adverse effects were evaluated. RESULTS: The number of daily tablets to control pain was decreased from 6-7 to one hydromorphone tablet. The morning gastric malaise sensation, secondary to the ingestion of a large number of tablets has decreased. There were no nausea or distemper. There were no reports on daily sleepiness and patients have referred a better sleeping pattern. CONCLUSION: Replacing polypharmacy by a daily hydromorphone tablet has improved the analgesic pattern, with low incidence of adverse effects in elderly patients with chronic pain and it may be considered a good alternative to control pain and improve quality of life of this population

    Evaluación clínica y de laboratorio de cetamina transdérmica, del fentanyl transdérmico, de la clonidina transdérmica o de sus asociaciones en el dolor lumbar crónico

    Get PDF
    OBJECTIVES: chronic low back pain may result in central sensitization, with involvement of different receptors. The aim of this study was to evaluate the analgesic action of transdermal (T) ketamine (a NMDA antagonist), clonidine (an &#945;2-agonist), fentanyl (an opioid agonist), or their combination in chronic low back pain. METHODS: after the institutional approval and informed consent signature, 54 patients were prospectively randomized into 6 groups. Each patient had two of the T preparations applied in different arms. The effect of either T ketamine (1 mg/h), T clonidine (25 µg/h) or T fentanyl (25 µg/h), combined with T placebo (CloG, KetG and FenG); or the combination of T ketamine and clonidine (Ket-CloG), T fentanyl and ketamine (Fen-KetG), or T fentanyl and clonidine (Fen-CloG) was searched for pain and adverse effects. Pain was evaluated by: 1) VAS pain scores, and 2) noradrenaline plasma levels at 0-h (just prior to T application), 3- and 6-h after the T application of two medications, by HPLC. RESULTS: clinically, the pain VAS score at 6-h was smaller in comparison to the 0-h in all groups (p<0.02), and lower when compared to the Fen-CloG and Fen-KetG at the 6-h in relation to the administration of each correspondent T drug alone (p<0.05). The laboratorial data revealed that administration of T fentanyl alone (FenG) resulted in plasma noradrenaline decrease at 6-h (p<0.01), while the association of T fentanyl with clonidine resulted in plasma noradrenaline decrease at 3- and 6-h as compared to the others (p<0.01). The combination of both T ketamine and clonidine (Ket-CloG) did not result in a better analgesic profile and resulted in excessive sedation during the evaluation (p<0.02). CONCLUSIONS: all the studied drugs resulted in clinical analgesia (VAS) at 6-h. However, T fentanyl analgesia was corroborated by lower plasma noradrenaline levels at 6-h when applied alone or at 3-h when combined with T clonidine.OBJETIVOS: a dor lombar crônica pode resultar em sensibilização central, com a participação de diferentes tipos de receptores. O objetivo deste estudo foi avaliar a ação analgésica por via transdérmica (T) do fentanil, cetamina, clonidina ou suas associações para o alívio da dor lombar crônica. MÉTODOS: após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, 54 pacientes foram avaliados de forma prospectiva, aleatória e duplamente-encoberta, sendo divididos em 6 grupos. Cada paciente recebeu duas preparações por via transdérmica, aplicadas em braços diferentes (T cetamina (1 mg/h), T clonidina (25 µg/h) ou T fentanil (25 µg/h), associados a T placebo (CloG, CetG and FenG); ou a associação de T cetamina e clonidina (Cet-CloG), T fentanil e cetamina (Fen-CetG), ou T fentanil e clonidina (Fen-CloG). A analgesia e a incidência de efeitos adversos foram avaliadas. A analgesia foi avaliada com: 1) VAS-cm, e 2) níveis plasmáticos de noradrenalina às 0-h (antes da aplicação T), 3- e 6-h após a aplicação T, com HPLC. RESULTADOS: clinicamente, os valores de VAS as 6-h foram menores comparados ao tempo de 0-h para todos os grupos (p<0,02), e menores para o Fen-CloG e Fen-CetG às 6-h em relação à administração de cada droga T isolada (p<0,05). A administração de fentanil T (FenG) resultou em diminuição dos níveis de noradrenalina plasmática às 6-h (p<0,01), enquanto a associação de fentanil T com clonidina T resultou em diminuição de noradrenalina plasmática às 3-h e 6-h em comparação aos demais grupos (p<0.01). A combinação de cetamina e clonidina (Cet-CloG) não ofereceu melhor perfil analgésico e resultou em sedação excessiva (p<0,02). CONCLUSÕES: todos os grupos apresentaram melhora clínica (VAS) da dor às 6-h. Entretanto, somente quem recebeu fentanil T apresentou níveis plasmáticos de noradrenalina mais baixos às 6-h (quando combinado com placebo) e às 3-h quando associado à clonidina T.OBJETIVOS: el dolor lumbar crónico puede resultar en sensibilización central, con la participación de diferentes tipos de receptores. El objetivo de este estudio fue evaluar la acción analgésica por vía transdérmica (T) del fentanyl, cetamina, clonidina o sus asociaciones en dolor lumbar crónico. MÉTODOS: después de la aprobación por el Comité de Ética en Investigación y Consentimiento, 54 pacientes fueron evaluados de forma prospectiva, aleatoria e duplamente-ciego siendo divididos en seis grupos. Cada paciente recibió dos preparaciones por vía transdérmica, aplicadas en brazos diferentes (T cetamina (1 mg/h), T clonidina (25 µg/h) o T fentanyl (25 µg/h), asociados a T placebo (CloG, CetG y FenG); o la asociación de T cetamina y clonidina (Cet-CloG), T fentanyl y cetamina (Fen-CetG), o T fentanyl y clonidina (fen-CloG). La analgesia y la incidencia de efectos adversos fueron evaluadas. La analgesia fue evaluada con: 1) VAS-cm, y 2) niveles plasmáticos de noradrenalina a las 0 hora (antes de la aplicación T), tres y seis horas después de la aplicación T, con HPLC. RESULTADOS: clínicamente los valores de VAS a las seis horas fueron menores comparados a 0 hora para todos los grupos (p<0,02), y menores para el Fen-CloG y Fen-CetG a las seis horas después de la administración de cada droga T aislada (p<0,05). La administración de fentanyl T (Feng) resultó en disminución de los niveles de noradrenalina plasmática a las seis horas (p<0,01). La combinación de cetamina y clonidina (Cet-CloG) no ofreció mejor perfil analgésico y resultó en sedación excesiva (p<0,02). CONCLUSIONES: todos los grupos presentaron mejoría clínica (VAS) del dolor a las seis horas. Sin embargo, solamente quien recibió fentanyl T presentó menores niveles plasmáticos de noradrenalina a las seis horas (cuando combinado con placebo) y a las tres horas cuando asociado con clonidina T

    The evolution of spinal/epidural neostigmine in clinical application: Thoughts after two decades

    No full text
    Since the first clinical application of analgesia following spinal anticholinesterase by 1940′s, several clinical double-blind studies have been conducted to date, where intrathecal doses of neostigmine in humans ranged from 750 to 1 μg, due to side-effects. Conversely, epidural neostigmine has been evaluated in proportionally higher doses and represents an alternative, but still deserves more investigation concerning both acute and chronic pain, as it seems devoid of important side-effects

    Mecanismos involucrados en la analgesia de la lidocaína por vía venosa

    No full text
    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A lidocaína é utilizada por via venosa desde a década de 1960 para diversas finalidades. Seu mecanismo de ação multimodal foi o objetivo principal dessa revisão. CONTEÚDO: Foram revisados mecanismos de ação divergentes do clássico bloqueio do canal de Na+, a ação diferencial da lidocaína venosa na sensibilização central, sua ação analgésica e citoprotetora, assim como as diferentes doses da lidocaína utilizadas por via venosa. CONCLUSÕES: A ação analgésica final da lidocaína por via venosa reflete seu aspecto multifatorial de ação. Em relação à sensibilização central, sugere-se uma ação anti-hiperalgésica periférica da lidocaína na dor somática e central na dor neuropática, com resultante bloqueio da hiperexcitabilidade central. A dose por via venosa não deve exceder a concentração plasmática tóxica de 5 µg.mL-1, sendo consideradas seguras doses inferiores 5 mg.kg-1, administradas lentamente (30 minutos), com monitoração.BACKGROUND AND OBJECTIVES: Intravenous lidocaine has been used for several indications since the decade of 1960. Its multimodal mechanism of action was the objective of this review. CONTENTS: Mechanisms of action that diverge from the classical Na+ channel blockade, the differential action of intravenous lidocaine in central sensitization, and the analgesic and cytoprotective actions, as well as the different doses of intravenous lidocaine were reviewed. CONCLUSIONS: The final analgesic action of intravenous lidocaine is a reflection of its multifactorial action. It has been suggested that its central sensitization is secondary to a peripheral anti-hyperalgic action on somatic pain and central on neuropathic pain, which result on the blockade of central hyperexcitability. The intravenous dose should not exceed the toxic plasma concentration of 5 µg.mL-1; doses smaller than 5 mg.kg-1, administered slowly (30 minutes), under monitoring, are considered safe.JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La lidocaína se utiliza por vía venosa desde la década de 60 para diversas finalidades. Su mecanismo de acción multimodal fue el objetivo principal de esta revisión. CONTENIDO: Se revisaron mecanismos de acción divergentes del clásico bloqueo del canal de Na+, la acción diferencial de la lidocaína venosa en la sensibilización central, su acción analgésica y citoprotectora, como también las diferentes dosis de la lidocaína utilizadas por vía venosa. CONCLUSIONES: La acción analgésica final de la lidocaína por vía venosa refleja su aspecto multifactorial de acción. Con relación a la sensibilización central, se sugiere una acción antihiperalgésica periférica de la lidocaína en el dolor somático y central en el dolor neuropático, con el resultante bloqueo de la hiperexcitabilidad central. La dosis de por vía venosa no debe exceder la concentración plasmática tóxica de 5 µg.mL-1, siendo consideradas seguras dosis inferiores 5 mg.kg-1, administradas lentamente (30 minutos), con monitorización

    Estudo comparativo entre bupivacaína a 0,5% e mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) a 0,5% em anestesia peridural Estudio comparativo entre bupivacaína a 0,5% y mezcla enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) a 0,5% en anestesia peridural Comparative study between 0.5% bupivacaine and 0.5% enantiomeric mixture of bupivacaine (S75-R25) in epidural anesthesia

    No full text
    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) vem sendo empregada pela sua propriedade anestésica com menor toxicidade do que a bupivacaína racêmica. O objetivo deste estudo é comparar a bupivacaína a 0,5% com a mistura enantiomérica de bupivacaína a 0,5% (S75-R25) em anestesia peridural. MÉTODO: Foram incluídos no estudo 44 pacientes divididos em dois grupos (n=22) denominados de Bupivacaína e S75-R25. Os pacientes foram medicados com midazolam por via venosa. A anestesia peridural foi realizada no espaço L3-L4 ou L2-L3, e administrado 16 a 24 ml da solução do anestésico local. O grupo Bupivacaína recebeu bupivacaína a 0,5% com vasoconstritor. O grupo S75-R25 recebeu a mistura enantiomérica de bupivacaína a 0,5% com vasoconstritor. Foram avaliados a temperatura do membro inferior antes e após o bloqueio peridural, o tempo de latência do bloqueio, o tipo de alteração referida pelo paciente, possíveis falhas sensoriais, nível sensorial metamérico e o grau de bloqueio motor. Na sala de recuperação pós-anestésica, foi anotado o tempo de requisição do primeiro analgésico. RESULTADOS: Fizeram parte da avaliação final 41 pacientes. Os grupos foram demograficamente semelhantes. A dose per-operatória de midazolam, o volume de anestésico local por via peridural, o tempo de latência para a instalação do bloqueio, falhas sensoriais a picada da agulha, temperatura do membro inferior nos diferentes tempos, o tipo de sensação parestésica, e o nível anestésico em dermátomos foram semelhantes entre os grupos. O grau de bloqueio motor foi mais intenso para o grupo Bupivacaína, comparado ao grupo S75-R25 (p = 0,0117). O tempo para requisição do primeiro analgésico no período pós-operatório foi superior para o grupo S75-R25, comparado ao grupo Bupivacaína (596 ± 436 minutos versus 463 ± 270 minutos, respectivamente; p = 0,04572). A incidência de efeitos adversos foi semelhante entre os grupos. CONCLUSÕES: A mistura enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) apresentou maior tempo analgésico e menor grau de bloqueio motor, comparada com a solução de bupivacaína racêmica.<br>JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La mezcla enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) viene siendo empleada por su propiedad anestésica con menor toxicidad de que la bupivacaína racémica. El objetivo de este estudio es comparar la bupivacaína a 0,5% con la mezcla enantiomérica de bupivacaína a 0,5% (S75-R25) en anestesia peridural. MÉTODO: Fueron incluidos en el estudio 44 pacientes divididos en dos grupos (n=22) denominados de Bupivacaína y S75-R25. Los pacientes fueron medicados con midazolam por vía venosa. La anestesia peridural fue realizada en el espacio L3-L4 ó L2-L3, y administrado 16 a 24 ml de la solución del anestésico local. El grupo Bupivacaína recibió bupivacaína a 0,5% con vasoconstrictor. El grupo S75-R25 recibió la mezcla enantiomérica de bupivacaína a 0,5% con vasoconstrictor. Fueron evaluados la temperatura del miembro inferior antes y después del bloqueo peridural, el tiempo de latencia del bloqueo, el tipo de alteración referida por el paciente, posibles fallas sensoriales, nivel sensorial metamérico y el grado de bloqueo motor. En la sala de recuperación pós-anestésica, fue anotado el tiempo de requisición del primero analgésico. RESULTADOS: Hicieron parte de la evaluación final 41 pacientes. Los grupos fueron demográficamente semejantes. La dosis per-operatoria de midazolam, el volumen de anestésico local por vía peridural, el tiempo de latencia para la instalación del bloqueo, fallas sensoriales la picada de la aguja, temperatura del miembro inferior en los diferentes tiempos, el tipo de sensación parestésica, y el nivel anestésico en dermátomos fueron semejantes entre los grupos. El grado de bloqueo motor fue más intenso para el grupo Bupivacaína, comparado al grupo S75-R25 (p = 0,0117). El tiempo para requisición del primero analgésico en el período pós-operatorio fue superior para el grupo S75-R25, comparado al grupo Bupivacaína (596 ± 436 minutos versus 463 ± 270 minutos, respectivamente; p = 0,04572). La incidencia de efectos adversos fue semejante entre los grupos. CONCLUSIONES: La mezcla enantiomérica de bupivacaína (S75-R25) presentó mayor tiempo analgésico y menor grado de bloqueo motor, comparada con la solución de bupivacaína racémica<br>BACKGROUND AND OBJECTIVES: A bupivacaine formulation containing 25% of R(+) and 75% of S(-) isomer has been used because its anesthetic properties with less toxicity than the racemic bupivacaine. This study aimed at evaluating the racemic bupivacaine as compared to B25/75 in epidural anesthesia. METHODS: Participated in this study 44 patients who were distributed in two groups (n = 22), namely Bupivacaine and S75-R25. Patients were premedicated with intravenous midazolam. Epidural anesthesia was induced at L3-L4 or L2-L3 interspace with 16 to 24 ml of the anesthetic solution. Group Bupivacaine received 0.5% bupivacaine with vasoconstrictor. Group S75-R25 received the enantiomeric mixture of 0.5% bupivacaine with vasoconstrictor. The following parameters were evaluated: lower limb temperature before and after epidural block, blockade onset, type of sensation referred by the patient, possible sensory failures, metameric sensory level and motor block level. Time for first analgesic request in the PACU was also recorded. RESULTS: Forty-one patients completed the study. Groups were demographically similar. Perioperative midazolam dose, epidural anesthetic volume, blockade onset, sensory failures at pinprick, lower limb temperature in different moments, type of paresthesia sensation and anesthetic depth in dermatomes were similar between groups. Motor block was less intense in group S75-R25 (p = 0.0117) as compared to group Bupivacaine. Time to first postoperative analgesic dose was longer for group S75-R25 as compared to group Bupivacaine (596 ± 436 min versus 463 ± 270 min, respectively; p= 0.04572). The incidence of adverse effects was similar between groups. CONCLUSIONS: Enantiomeric bupivacaine (S75-R25) resulted in longer analgesia and less intense motor block as compared to racemic bupivacaine

    Reabilitação funcional e analgesia com uso de toxina botulínica A na síndrome dolorosa regional complexa tipo I do membro superior: relato de casos Rehabilitación funcional y analgesia con uso de toxina botulínica A en el síndrome doloroso regional compleja tipo I del miembro superior: relato de casos Functional rehabilitation and analgesia with botulinum toxin A in upper limb complex regional pain syndrome type I: case reports

    No full text
    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Freqüentemente, soma-se ao quadro de alodínia e hiperalgesia em pacientes portadores de Síndrome Dolorosa Regional Complexa (SDRC) tipo I a incapacidade funcional do segmento acometido. Relatam-se dois casos de SDRC em que a aplicação de toxina botulínica-A como fármaco coadjuvante contribuiu na recuperação funcional motora do membro acometido. RELATO DOS CASOS: Duas pacientes portadoras de SDRC tipo I foram inicialmente avaliadas para controle da dor no membro superior direito. Ambas apresentavam incapacidade para abrir a mão e dor pela escala analógica numérica (EAN) de 10 em repouso ou quando a mão ou os dedos eram passivamente manipulados. Iniciou-se seqüência de 5 bloqueios, do gânglio estrelado ipsilateral a intervalos semanais, com clonidina e lidocaína. Simultaneamente, durante a realização do terceiro bloqueio do gânglio estrelado, foram administrados 75 UI de toxina botulínica-A nos músculos flexores das falanges e da articulação do punho. Uma semana após a aplicação da toxina botulínica-A, as pacientes apresentavam relaxamento das falanges e punho, relatavam facilidade para execução da fisioterapia passiva e a dor classificada foi como 2 (EAN) à manipulação passiva. Ao término da realização da seqüência de bloqueios do gânglio estrelado, as pacientes foram submetidas a 3 sessões semanais de administração por via venosa regional de clonidina, lidocaína e parecoxib. Após 8 meses de avaliação, as pacientes apresentaram 70% e 80% de recuperação motora e funcional do membro acometido. CONCLUSÕES: A aplicação por via muscular de toxina botulínica A resultou em melhora da movimentação do membro acometido, analgesia auxiliando na sua recuperação funcional.<br>JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Frecuentemente, se suman al cuadro de alodínia e hiperalgesia en pacientes portadores de Síndrome Doloroso Regional Complejo (SDRC) tipo I la incapacidad funcional del segmento acometido. Se relatan dos casos de SDRC donde la aplicación de toxina botulínica-A como fármaco coadyuvante contribuyó en la recuperación funcional motora del miembro acometido. RELATO DE LOS CASOS: Dos pacientes portadoras de SDRC tipo I fueron inicialmente evaluadas para control del dolor en miembro superior derecho. Ambas presentaban incapacidad para abrir la mano y dolor por la escala analógica numérica (EAN) de 10 en reposo o cuando la mano o los dedos eran pasivamente manejados. Se inició secuencia de 5 bloqueos, del ganglio estrellado ipsilateral a intervalos semanales, con clonidina y lidocaína. Simultáneamente, durante la realización del tercer bloqueo del ganglio estrellado, fue administrado 75 UI de toxina botulínica A en los músculos flexores de las falanges y de la articulación del puño. Una semana después de aplicación de la toxina botulínica A, las pacientes presentaban relajamiento de las falanges y del puño, relataban facilidad para la ejecución de la fisioterapia pasiva y el dolor clasificado fue como 2 (EAN) a la manipulación pasiva. Al término de la realización de la secuencia de bloqueos del ganglio estrellado, las pacientes fueron sometidas a 3 sesiones semanales de administración por vía venosa regional de clonidina, lidocaína y parecoxib. Después de 8 meses de evaluación las pacientes presentaron 70% y 80% de recuperación motora y funcional del miembro acometido. CONCLUSIONES: La aplicación por vía muscular de toxina botulínica A resultó en mejora del movimiento del miembro acometido, analgesia auxiliando en su recuperación funcional.<br>BACKGROUND AND OBJECTIVES: Functional inability of the affected limb is often added to alodynia and hyperalgesia in Complex Regional Pain Syndrome (CRPS) type I. Two CRPS cases are reported in which botulinum toxin A as coadjuvant drug has contributed to motor and functional recovery of the affected limb. CASE REPORTS: Two CRPS type I patients were initially evaluated for upper limb pain control. Both were unable to open the hand and referred pain intensity by numeric analog scale (NAS) of 10 at rest or when hand and fingers were passively manipulated. A sequence of 5 weekly ipsilateral stellate ganglion blockade with clonidine and lidocaine was started. Simultaneously, during the third stellate ganglion blockade, 75 Ul botulinum toxin A was administered to flexor muscles of phalanges and wrist joint. One week after botulin toxin A administration patients presented phalanges and wrist relaxation, reported easy passive physical therapy and pain was classified as 2 (NAS) at passive manipulation. At stellate ganglion blockade sequence completion patients were submitted to 3 weekly regional intravenous clonidine, lidocaine and parecoxib. At 8 months evaluation patients presented 70% and 80% motor and functional recovery of the affected limb. CONCLUSIONS: Muscular botulin toxin A has resulted in movement improvement of the affected limb and analgesia, favoring functional recovery

    Low-dose spinal neostigmine further enhances the analgesic effect of spinal bupivacaine combined with epidural dexamethasone, following orthopedic surgery

    No full text
    Background: Opioids are considered mainstream for combined spinal-epidural anesthesia, but frequently limited by adverse effects. The aim of this study was to examine whether low-dose spinal neostigmine, epidural dexamethasone or their combination enhances analgesia from spinal bupivacaine without adverse effects. Materials and Methods : A total of 60 patients undergoing orthopedic surgery were randomized to one of four groups and evaluated for 24-h after surgery for analgesia (time to first rescue analgesic) and rescue analgesic consumption. Patients received 15 mg bupivacaine plus the test drug intrathecally (saline or 1 microgram (μg) neostigmine). The epidural test drug was either saline or 10 mg dexamethasone. The Control group (CG) received spinal and epidural saline. The Neostigmine group (NG), spinal neostigmine and epidural saline; the Dexamethasone group (DG), spinal saline and epidural dexamethasone; and the Neostigmine-dexamethasone group (NDG), spinal neostigmine and epidural dexamethasone. Results: The CG (282 ± 163 min) and NG (524 ± 142 min) were similar in their times to first rescue analgesic and analgesic consumption. The time to first rescue analgesic was longer for the DG (966 ± 397 min) compared with CG and NG (P < 0.0002), and the DG had less ketoprofen consumption and lower overall visual analogue scale-pain sores compared with CG and NG (P < 0.0005). Addition of 1 mg-neostigmine (NDG) resulted in longer time to rescue analgesic (1205 ± 303 min; P < 0.02) and lower ketoprofen consumption (P < 0.05) compared to DG. Sporadic cases of vesical catheterization and emesis were observed, however adverse effects were similar among groups. Conclusion: Spinal 1 microgram (μg) neostigmine further enhanced analgesia from spinal bupivacaine combined with epidural dexamethasone, without increasing the incidence of adverse effects

    Analysis of rocuronium in human plasma by liquid chromatography-tandem mass spectrometry with application in clinical pharmacokinetics

    No full text
    Rocuronium (ROC) is a neuromuscular blocking agent used in surgical procedures which is eliminated primarily by biliary excretion. A liquid chromatography-tandem mass spectrometry (LC-MS/MS) method was developed and validated for analysis of ROC in human plasma. Separation of ROC and IS (verapamil) was performed using an endcapped C-18 column and a mixture of water:acetonitrile:trifluoracetic acid (50:50:0.1, v/v) as mobile phase. Aliquots of 100 mu L of human plasma were extracted at pH 3, using dichloromethane. The lower limit of quantification of 5 ng/mL shows the high sensitivity of this method. Intra- and inter-assay precision (as relative standard deviation) was all <= 14.2% and accuracy (as relative standard error) did not exceed 10.1%. The validated method was successfully applied to quantify ROC concentrations in patients under surgical procedures up to 6 h after the administration of the 0.4-0.9 mg/kg ROC. The pharmacokinetic parameter estimations of ROC showed AUC/dose of 563 mu g min/mL, total clearance of 2.5 mL/min/kg, volume of distribution at steady state of 190 mL/kg and mean residence time of 83 min. (C) 2013 Elsevier B.V. All rights reserved
    corecore