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    Efeitos de micronutrientes na fixacao biologica no nitrogenio e produtividade da soja.

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    Foram estudados, em dois experimentos, os efeitos de micronutrientes sobre a fixacao biologica do nitrogenio (FBN) e a produtividade da soja. Os efeitos do Zn, Co, B e Mo foram testados em tres solos (LRe, LEa e LRd) onde a soja foi cultivada por mais de oito anos. No outro experimento, os efeitos do Mo foram testados em dois solos acidos (LBd e LRa) de primeiro ano com cultivo de soja, e em doses de calcario. Os micronutrientes foram aplicados sobre as sementes antes da inoculacao de Bradyrhizobium elkanii, nas qualidades de: 15 g de Zn; 0,75 g de Co; 4,5 e 9,0 g de Mo; e 3,0 g de B por 80 kg de sementes. Em solos com anterior cultivo de soja, o Zn, o Co e o B nao exerceram efeitos sobre os parametros avaliados, mas o Mo aumentou a FBN e a produtividade da soja em dois desses solos. Nas condicoes de solo acido de primeiro ano de cultivo com soja (LBd), o Mo nao afetou a FBN e a produtividade; no outro solo acido (LRa), o Mo aumentou a FBN e a produtividade da soja apenas quando nao houve adicao do calcario.199

    Produtividade do trigo em sucessão a soja não fertilizada em latossolo roxo distrófico.

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    O presente trabalho foi conduzido para avaliar o potencial de fertilidade de um Latossolo Roxo distrófico do estado do Paraná para o cultivo do trigo, e avaliar a resposta técnica e econômica dessa cultura em sucessão com a soja, em função de doses de fósforo e potássio aplicados no trigo e/ou soja. Para isso, um experimento foi conduzido no Centro Nacional de Pesquisa de Soja/Embrapa, em Londrina, PR, no período de 1990 a 1995. Os seis tratamentos constaram de doses de fósforo e potássio arranjados da seguinte forma: 1) sem fertilizantes para a soja ou trigo; 2) 30 kg/ha de K2O para o trigo; 3) 50 kg/ha de P2O5 para o trigo; 4) 50 kg/ha de P2O5 e 30 kg/ha de K2O para o trigo; 5) 50 kg/ha, de P2O5, e 30 kg/ha de K2O para o trigo, 30 kg/ha de P2O5 e 50 kg/ha de K2O para a soja; 6) 50 kg/ha de P2O5 e 30 kg/ha de K2O para o trigo, e 60 kg/ha de P2O5 e 100 kg/ha de K2O para a soja. Todos os fertilizantes foram aplicados mecanicamente no sulco de semeadura, em todos os anos. O solo LRd manteve o nível de fertilidade, originalmente alto, durante três anos, mesmo quando não se adubou para o cultivo da soja. A aplicação de 50 kg/ha de P2O5 exclusiva para o cultivo do trigo foi suficiente para manter durante seis anos o teor de P no solo acima do nível médio. Detectou-se, no trigo, efeito da adubação praticada para a soja, quando os teores de P e K no solo se aproximaram dos níveis críticos. O retorno econômico produzido pela adubação para o trigo fica maior em relação à não-adubação, quando os níveis de P e K no solo diminuem e se aproximam dos níveis críticos.Made available in DSpace on 2011-04-09T17:14:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pabmar04.pdf: 1905965 bytes, checksum: ab6af36d2cdac6688d121ff016194e04 (MD5) Previous issue date: 2002-09-04199
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