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    Avaliação do óleo de copaíba no crescimento micelial in vitro de fitopatógenos.

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    De uma maneira geral, as doenças causadas por fitopatógenos são provocadas principalmente por fungos, bactérias, nematóides e vírus, que além de provocarem perdas nas fases de pré e pós-colheita, depreciam a qualidade dos frutos, prejudicando a sua aparência e/ou alterando suas características físicas e químicas. A grande preocupação com o meio ambiente tem levado inúmeros pesquisadores a buscarem alternativas viáveis, efetivas e seguras no controle de pragas e doenças que acometem culturas de plantas de interesse comercial. Foram relacionadas ao óleo-resina de Copaifera reticulata atividades, bactericida, antiinflamatória, entre outras. Na verificação da inibição fitopatogênica foi utilizado óleo puro de C. reticulata em cinco concentrações para os fitopatógenos R. solani, S. rolfsii, M. phaseolina e testemunha. Foi observado que as concentrações utilizadas de óleo de copaíba foram mais eficientes que a testemunha e que a inibição do crescimento micelial dos fitopatógenos foi diretamente proporcional à concentração do óleo de C. reticulata

    Atividade do óleo de copaiba em três espécies fitopatógenas.

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    As doenças causadas por fitopatógenos são provocadas principalmente por fungos, bactérias, nematóides e vírus, que além de provocarem perdas nas fases de pré e pós-colheita, depreciam a qualidade dos frutos, prejudicando a sua aparência e/ou alterando suas características físicas e químicas. A grande preocupação com o meio ambiente tem levado inúmeros pesquisadores a buscarem alternativas viáveis, efetivas e seguras no controle de pragas e doenças que acometem culturas de plantas de interesse comercial. Foram relacionadas ao óleo-resina de Copaifera reticulata atividades, bactericida, antiinflamatória, entre outras. Na verificação da inibição fitopatogênica foi utilizado óleo puro de C. reticulata em cinco concentrações para os fitopatógenos R. solani, S. rolfsii, M. phaseolina e testemunha. Foi observado que as concentrações utilizadas de óleo de copaíba foram mais eficientes que a testemunha e que a inibição do crescimento micelial dos fitopatógenos foi diretamente proporcional à concentração do óleo de C. reticulat

    Efeito de cortes no desenvolvimento de brotações em ramos de jaborandi (Pilocarpus microphyllus Stapf ex Wardleworth).

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    No jaborandi o processo de colheita é realizado através da ?raspagem? com a mão pelos folheiros, promovendo assim a danificação da planta e a retirada de todas as folhas prejudicando a sua regeneração. O objetivo do trabalho foi avaliar o desenvolvimento de brotações após a realização de cortes em ramos de jaborandi (Pilocarpus microphyllus Stapf). O acesso utilizado no trabalho foi Merck, Bonal4 e Japonês cultivados a pleno sol. O processo de colheita das folhas foi realizado através de tesoura de poda utilizando 02 cortes nos ramos, respectivamente, a 10 e 20 cm das bifurcações dos ramos. Para o número de folíolos, houve diferença significativa entre os cortes no mesmo acesso, não havendo diferença entre os mesmos. Quanto ao comprimento da maior brotação o corte realizado á 20 cm de distância da bifurcação dos ramos respondeu melhor que o corte realizado á 10 cm

    Aspectos fenológicos e fitoquímicos de Croton L. medicinais.

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    Croton L. está entre os gêneros com maior número de espécies, apresenta várias espécies com potencial medicinal. Algumas espécies de Croton nativas da região Amazônica, são conhecidas como ?sacacas? ou ?sacaquinhas?, exibem semelhanças na morfologia e nas propriedades medicinais, entre elas Croton cajucara Benth., a qual possui dois morfotipos (sacaca branca e sacaca vermelha) e Croton sacaquinha. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar a fenologia e o screening fitoquímico das folhas de Croton sacaquinha Croizat e dois morfotipos de Croton cajucara Benth. (sacaca branca e sacaca vermelha), cultivadas no Horto da Embrapa Amazônia Oriental, em função das variações climáticas amazônicas. Os registros das fenofases foram realizados diariamente por um período de dois anos e no screening fitoquímico das folhas foram analisados 18 elementos. Os resultados indicaram que a floração foi de maior duração em relação à frutificação, a partir das fenofases observadas nas espécies avaliadas. Quanto ao screening fitoquímico, em C. sacaquinha, todos os compostos analisados não divergiram nos dois períodos climáticos. Já os morfotipos de C. cajucara, sacaca branca e sacaca vermelha manifestaram-se positivamente para glicosídeos cardíacos, esteróides e tripernóides, apenas para o período mais chuvoso

    Aspectos fenológicos de Jatropha gossypiifolia L. (Euphorbiaceae).

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    Este trabalho teve como objetivo caracterizar aspectos da fenologia de Jatropha gossypiifolia cultivada no Horto de Plantas Medicinais da Embrapa Amazônia Oriental durante o período de 2010 a 2011. Foram observados diariamente cinco indivíduos organizados para demonstração mensal a partir de registro de presença ou ausência da fenofase. Os resultados demonstraram que houve pouca diferença entre o período de floração e frutificação de J. gossypiifolia. A floração foi a fenofase de maior duração em relação à frutificação para os indivíduos estudos. O padrão de floração foi classificado como sub-anual com mais de uma ocorrência de cada evento por ano

    Conteúdo de Ca, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Na e Zn em chás de Cecropia palmata Willd.

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    A espécie Cecropia palmata é tradicionalmente conhecida na Região Norte como embaúba vermelha. O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição mineral de chás de folhas Cecropia palmata (embaúba vermelha) em diferentes sazonalidades e certificar suas propriedades nutricionais. A composição mineral foi determinada através de espectrometria. Os resultados mostraram que o período mais chuvoso contribuiu para o aumento da concentração de Cu e o período menos chuvoso o de Na. Os teores dos minerais obtidos em uma xícara de chá padrão não ultrapassam os valores do limite máximo tolerável (UL)

    Avaliação de minerais em plantas medicinais amazônicas.

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    Amazônia brasileira oferece um apreciável potencial de plantas com propriedades terapêuticas, embora a maioria seja pouco conhecida. Dessa forma, com o objetivo de verificar a potencialidade nutricional de ervas medicinais, determinou-se a concentração de Ca, Mg, Fe, Cu e Zn nas folhas e nos chás das espécies: Piper callosum Ruiz & Pav., Piperaceae, Mikania lindleyana DC., Asteraceae e Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) B. Verl., Bignoniaceae. As amostras de plantas depois de terem sido processadas, foram submetidas a digestão e em seguida realizada as leituras dos metais em um espectrofotômetro de absorção atômica. Para o chá de Arrabidaea chica foram detectados teores de Ca (6955 a 20058 mg/L), Mg (2390 a 3094 mg/L) e Fe (40 a 61 mg/L). Para o chá de Mikania lindleyana além da presença de altos valores de Ca (17722 a 22336 mg/L), Mg (4531 a 9370 mg/L) e Fe (20 a 87 mg/L) foram encontrados de 7 a 16 mg/L de Cu e 9 a 41 mg/L de Zn. O chá do Piper callosum apresentou em média 2036 a 4344 mg/L de Ca, 618 a 4023 mg/L de Mg e 39 a 60 mg/L de Fe. Comparando-se os resultados dos minerais com os valores recomendados pela Organização Mundial da Saúde, conclui-se que os metais presentes nos chás das plantas poderiam contribuir na complementação das dietas alimentares das pessoas que as utilizam
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