14 research outputs found

    Saúde da criança e do adolescente: agravos nutricionais

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    Este módulo integra o curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Tem como objetivo fornecer subsídios para que se possa atuar na área de abrangência, identificando, intervindo e prevenindo os principais agravos nutricionais na infância/adolescência. Esta unidade está dividida em 4 seções onde serão discutidas: Seção 1 - Desnutrição; Seção 2- Anemia ferropriva; Seção 3 - Hipervitaminose A ; Seção 4 - Sobrepeso e obesidade.Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDE

    A perspectiva das mães sobre o óbito infantil: uma investigação além dos números

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    Estudo qualitativo realizado em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, com objetivo de investigar a morte infantil sob a perspectiva das mães. Foram entrevistadas 16 mães que haviam perdido seus bebês, a maioria no período neonatal. As entrevistas foram analisadas tomando-se como principais categorias a percepção do processo saúde-doença-morte, a relação médico-paciente e a qualidade da assistência. A descontinuidade entre o pré-natal e o parto, as dificuldades enfrentadas para a realização do parto, a peregrinação das gestantes, a falta de comunicação com os profissionais de saúde, a dissociação entre as condições hospitalares oferecidas e as necessidades percebidas, foram algumas das situações evidenciadas. Medo, solidão, abandono, insegurança, impotência foram sentimentos que acompanharam as mães por ocasião do parto e durante o curto período de vida da criança. A iniqüidade de direitos, como categoria mais abrangente, permeou os diversos depoimentos, revelando um processo de exclusão das mães e de suas crianças enquanto usuárias do sistema público de saúde

    Desenvolvimento da linguagem e sua relação com comportamento social, ambientes familiar e escolar: revisão sistemática

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    RESUMO Objetivo Revisar sistematicamente na literatura as relações entre desenvolvimento da linguagem, comportamento social e ambientes familiar e escolar em crianças de 4 a 6 anos de idade. Estratégia de pesquisa Foram pesquisados, em bases de dados eletrônicos, artigos publicados entre março de 2009 e março de 2014. A primeira etapa da pesquisa constou da elaboração da pergunta norteadora. Posteriormente, foram realizados levantamento e seleção dos estudos em base de dados. Para tal, foram definidos descritores por grupos de eixos temáticos. Critérios de seleção Foram incluídos artigos científicos completos e disponíveis na íntegra gratuitamente; artigos de pesquisa original ou de revisão de literatura, publicados nos últimos cinco anos compreendendo a faixa etária entre 4 e 6 anos de idade. Análise dos dados A análise dos artigos foi realizada por meio da leitura crítica e seleção dos resultados que respondem à pergunta norteadora. Resultados 14 artigos foram selecionados. A maior parte dos estudos utilizou pelo menos um instrumento padronizado. As pesquisas apontam que o ambiente familiar tem relação com o desenvolvimento da linguagem, principalmente quanto aos níveis socioeconômicos e de escolaridade dos pais, número de adultos que coabitam com a criança, saúde dos pais, estimulação de linguagem e interação entre pais e filhos. Apenas um artigo demonstrou associação entre qualidade do ambiente escolar e desenvolvimento da linguagem e nenhum evidenciou associação entre comportamento social e desenvolvimento da linguagem. Conclusão A maioria dos estudos teve como foco a relação entre ambiente familiar e desenvolvimento da linguagem. São escassos estudos com esse enfoque

    Alterações da linguagem oral no nível fonológico/fonético em crianças de 4 a 6 anos residentes em belo horizonte

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    Objetivo estudar a preval&#234;ncia de altera&#231;&#245;es da linguagem oral em crian&#231;as de quatro a seis anos e verificar sua associa&#231;&#227;o com as vari&#225;veis idade, sexo, presen&#231;a de altera&#231;&#245;es de motricidade orofacial e presen&#231;a de altera&#231;&#245;es de processamento auditivo. M&#233;todos realizou-se avalia&#231;&#227;o da linguagem oral (teste de avalia&#231;&#227;o de linguagem ABFW &#8211; Fonologia), avalia&#231;&#227;o de motricidade orofacial e avalia&#231;&#227;o simplificada do processamento auditivo. Os dados foram armazenados em formato eletr&#244;nico para an&#225;lise estat&#237;stica. Para compara&#231;&#227;o de propor&#231;&#245;es foi empregado o Teste Qui-Quadrado e para compara&#231;&#227;o de m&#233;dias foi empregada a an&#225;lise de vari&#226;ncia. Foi considerado valor de 5% (p< 0,05) como limiar de signific&#226;ncia estat&#237;stica. Resultados foram avaliadas 242 crian&#231;as de 4 anos a 6 anos e 11 meses de idade. Observou-se preval&#234;ncia de 36,0% (n=87) de altera&#231;&#245;es de linguagem oral, e associa&#231;&#227;o com faixa et&#225;ria com signific&#226;ncia estat&#237;stica (p=0,009). Verificou-se associa&#231;&#227;o entre desvio fonol&#243;gico e faixa et&#225;ria (p<0,001); entre a presen&#231;a de desvio fon&#233;tico e altera&#231;&#245;es de motricidade orofacial (p<0,001) e presen&#231;a de desvio fonol&#243;gico e altera&#231;&#245;es do processamento auditivo (p<0,001). Conclus&#227;o a alta preval&#234;ncia de altera&#231;&#245;es verificada aponta para a necessidade de elabora&#231;&#227;o de a&#231;&#245;es em aten&#231;&#227;o prim&#225;ria &#224; sa&#250;de, de maneira a prevenir o aparecimento destas altera&#231;&#245;es, melhorar o acesso &#224; interven&#231;&#227;o e possibilitar a preven&#231;&#227;o de problemas escolares mais graves. A maior ocorr&#234;ncia de altera&#231;&#245;es da linguagem oral na faixa et&#225;ria de quatro a cinco anos sugere que esta seja uma boa fase para identifica&#231;&#227;o e preven&#231;&#227;o destes desvios

    Speech and language disorders in children from public schools in Belo Horizonte

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    Objective: To investigate the prevalence of oral language, orofacial motor skill and auditory processing disorders in children aged 4-10 years and verify their association with age and gender. Methods: Cross-sectional study with stratified, random sample consisting of 539 students. The evaluation consisted of three protocols: orofacial motor skill protocol, adapted from the Myofunctional Evaluation Guidelines; the Child Language Test ABFW - Phonology; and a simplified auditory processing evaluation. Descriptive and associative statistical analyses were performed using Epi Info software, release 6.04. Chi-square test was applied to compare proportion of events and analysis of variance was used to compare mean values. Significance was set at p≤0.05. Results: Of the studied subjects, 50.1% had at least one of the assessed disorders; of those, 33.6% had oral language disorder, 17.1% had orofacial motor skill impairment, and 27.3% had auditory processing disorder. There were significant associations between auditory processing skills’ impairment, oral language impairment and age, suggesting a decrease in the number of disorders with increasing age. Similarly, the variable "one or more speech, language and hearing disorders" was also associated with age. Conclusions: The prevalence of speech, language and hearing disorders in children was high, indicating the need for research and public health efforts to cope with this problem
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