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    Comportamentos de jovens no trânsito: um inquérito entre acadêmicos de enfermagem

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    Os acidentes de trânsito (AT) constituem-se em importante problema de saúde pública pela elevada morbi-mortalidade e porocasionarem altos custos sociais e econômicos. Realizou-se, portanto, um estudo epidemiológico e transversal em Goiânia,Goiás, em 2006, que teve por objetivo verificar a freqüência de comportamentos de risco que pudessem contribuir para aocorrência e gravidade de AT entre jovens universitários. A amostra constou de 310 acadêmicos do curso de Enfermagem daUniversidade Católica de Goiás, com mediana de idade de 20 anos, predominantemente do gênero feminino, cor branca e declasse social média. Cerca de 80% dos alunos relataram hábito de dirigir. Destes, 52.2% dirigem sem habilitação. Apenas73.2% responderam que sempre utilizam cinto de segurança como condutores. Aproximadamente 37% relataramenvolvimento em acidentes de trânsito. Falta de atenção (69%), desrespeito à sinalização (27.8%) e excesso de velocidade(27%) foram os fatores que contribuíram para ocorrência ou gravidade do acidente. Um significativo percentual departicipantes dirige na contramão, faz ultrapassagem proibida e ultrapassa o limite de velocidade. Ressalta-se que olevantamento das características comportamentais no trânsito entre indivíduos jovens possibilita a criação e aprimoramentode estratégias que podem reduzir a ocorrência, gravidade e conseqüências deste tipo de acidente

    Comportamentos de jovens no trânsito: um inquérito entre acadêmicos de enfermagem

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    Os acidentes de trânsito (AT) constituem-se em importante problema de saúde pública pela elevada morbi-mortalidade e por ocasionarem altos custos sociais e econômicos. Realizou-se, portanto, um estudo epidemiológico e transversal em Goiânia, Goiás, em 2006, que teve por objetivo verificar a freqüência de comportamentos de risco que pudessem contribuir para a ocorrência e gravidade de AT entre jovens universitários. A amostra constou de 310 acadêmicos do curso de Enfermagem da Universidade Católica de Goiás, com mediana de idade de 20 anos, predominantemente do gênero feminino, cor branca e de classe social média. Cerca de 80% dos alunos relataram hábito de dirigir. Destes, 52.2% dirigem sem habilitação. Apenas 73.2% responderam que sempre utilizam cinto de segurança como condutores. Aproximadamente 37% relataram envolvimento em acidentes de trânsito. Falta de atenção (69%), desrespeito à sinalização (27.8%) e excesso de velocidade (27%) foram os fatores que contribuíram para ocorrência ou gravidade do acidente. Um significativo percentual de participantes dirige na contramão, faz ultrapassagem proibida e ultrapassa o limite de velocidade. Ressalta-se que o levantamento das características comportamentais no trânsito entre indivíduos jovens possibilita a criação e aprimoramento de estratégias que podem reduzir a ocorrência, gravidade e conseqüências deste tipo de acidente

    Características do atendimento pré-natal na Rede Básica de Saúde

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    doi: 10.5216/ree.v15i2.15635 - http://dx.doi.org/10.5216/ree.v15i2.15635   RESUMO O objetivo deste survey descritivo-exploratório foi analisar as características do atendimento pré-natal na rede de atenção básica à saúde. Os dados foram coletados por meio de entrevista estruturada e submetidos à análise estatística descritiva. Os resultados evidenciaram inadequações relacionadas ao início tardio do pré-natal, à realização da ultrassonografia e à baixa participação em atividades educativas. O índice de Kessner modificado por Takeda indicou baixo nível de adequação do pré-natal (35%). Identificou-se a necessidade de promover intervenções em saúde para melhorar o acesso precoce das gestantes ao pré-natal e monitorar o cumprimento dos protocolos assistenciais preconizados para garantir uma prática segura de cuidados à saúde durante a gestação, parto e puerpério. Descritores: Cuidado Pré-Natal; Enfermagem Obstétrica; Saúde da Mulher

    A contramão dos programas de educação em saúde: estratégias de diabéticos

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    Este artigo tem como objetivo refletir sobre o processo de educação em saúde vivenciado pelo sujeito diabético ao enfrentar as proibições e limitações impostas pela doença e pelos profissionais da saúde. Fundamentou-se na Sociologia Compreensiva de Michell Maffesoli, que ao estudar o quotidiano revela que o ser humano faz uso das transgressões e do jogo duplo para driblar as normas impostas pelo viver em sociedade. Calar-se, guardar segredo, não dialogar, parecem ser estratégias que refletem nosso educar em saúde
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