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    SÉCULO XXI: UMA NOVA ERA PARA A EDUCAÇÃO XXI CENTURY: A NEW AGE TO EDUCATION

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    Após um longo período de espera chegamos ao tão desejado século XXI, uma nova era é consolidada, a era das tecnologias da informação e da comunicação. De acordo com Gutierrez, o atual contexto sócio, político econômico e cultural, globalizado e informatizado é caracterizado pela abertura, interatividade e complexidade, portanto, os processos pedagógicos devem ser igualmente abertos, dinâmicos e criativos. Pois bem, o espaço de comunicação e cooperação das redes telemáticas é sem dúvida, o ambiente que parece ter sido criado sob medida, como prolongamento das relações face-a-face, que amplia e enriquece o mundo das relações em sociedade. Portanto, em lugar da oposição entre rede e ser, a educação pode ser o elo que vai construir a historia do encontro de pessoas, sujeitos responsáveis pela elaboração de seu próprio conhecimento. A palavra técnica é de origem grega tictein, que tem como significado - criar – conceber - produzir - dar à luz. E nesta sociedade de informação estamos reaprendendo a conhecer e integrar o ser humano no uso dos diferentes meios tecnológicos. Sabe-se que vivemos na era do imperativo tecnológico, submetemo-nos a cada nova exigência da tecnologia e a escola como instituição educacional está presente nessas mudanças, mas em operação tartaruga, mesmo tendo consciência da importância de uma inovação, as tecnologias oferecem muitas possibilidades que podem trazer benefícios para educadores e educandos, basta para isso, o educador estar preparado para explorar tais recursos da melhor maneira possível, fazendo com que os alunos usufruam também dessas possibilidades em um ambiente em que as relações interpessoais são estruturadas em rede, ou seja, não há uma relação hierárquica vertical

    A adoção de práticas sustentáveis como caminho para o descarte de materiais bibliográficos.

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    O presente estudo de caso tem como tema a logística reversa que trata do retorno de bens de consumo inservíveis, para serem reciclados e reutilizados. A questão problema é se o descarte de materiais bibliográficos inservíveis, praticado nas bibliotecas dos Institutos Federais de Ensino – IFs, tem se baseado nos preceitos legais e ambientais. O objetivo é investigar a adoção de boas práticas no gerenciamento sustentável no descarte destes materiais nos IFs. Adota-se como procedimentos metodológicos a pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Para coleta de dados, aplicou-se um questionário com vinte questões, visando obter um perfil da cultura organizacional quanto à incorporação de conceitos e práticas da Gestão Pública Sustentável. Usou-se a escala de Likert, sendo esta uma escala psicométrica utilizada em pesquisa quantitativa. Os resultados da pesquisa apontam que, aproximadamente, 84% dos IFs ainda não aderiram aos ideais de responsabilidade socioambiental, propostos pelo Programa Agenda Ambiental da Administração Pública – A3P. A adoção de boas práticas aplicadas ao descarte é realizada por apenas 12,5% dos bibliotecários entrevistados. Fica bastante evidente que é preciso que governos e servidores empreendam maiores esforços em suas atividades e ações, buscando adequar-se aos novos padrões da Gestão Sustentável para que efetivamente crie-se uma cultura organizacional voltada à sustentabilidade
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