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CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA INTENSIVA: REVISÃO INTEGRATIVA
Objetivo: identificar o conhecimento produzido na literatura sobre a cultura de segurança do paciente em cuidados intensivos. Método: trata-se de uma revisão integrativa fundamentada no referencial teórico de Whittemore e Knaf, realizada nos portais PubMed, Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), mediante cruzamento dos descritores “organizational culture”, “patient safety”, e “intensive care units”, por meio do operador booleano “AND”, totalizando 22 publicações. Resultados: foram identificadas três categorias de evidências: instrumentos para avaliação da cultura de segurança do paciente, fortalezas e fragilidades da cultura de segurança do paciente em terapia intensiva, cultura de segurança do paciente em terapia intensiva e fatores associados. Conclusão: as publicações demonstraram o quanto é difícil construir uma cultura de segurança local, já que nenhuma apresentou uma cultura de segurança do paciente positiva. Entretanto, foram demonstrados fatores associados à cultura de segurança, nos quais é possível intervir para melhor efetivá-la. Descritores: Unidades de Terapia Intensiva. Segurança do Paciente. Cultura Organizacional.ta a realização de estudos para conhecer mais determinantes da cultura de segurança e aprofundar o conhecimento dos que já foram demonstrados. Descritores: Unidades de Terapia Intensiva. Segurança do paciente. Cultura organizacional
FATORES ASSOCIADOS À CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
Objetivo: avaliar a cultura de segurança do paciente e os fatores a ela associados em Unidades de Terapia Intensiva, sob a ótica da equipe multiprofissional. Método: estudo transversal, realizado em Unidades de Terapia Intensiva da cidade de Salvador, Bahia, Brasil, com 132 participantes, que responderam o instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture, entre novembro e dezembro de 2018. Para análise dos fatores associados à cultura de segurança do paciente, foi utilizada a regressão de Poisson com variância robusta. Resultados: o nível geral de cultura de segurança do paciente foi estatisticamente associado apenas à satisfação no trabalho. Oito das 12 dimensões foram estatisticamente associadas à satisfação no trabalho, ao tempo de trabalho na profissão, ao tempo de trabalho em terapia intensiva, ao tempo de trabalho na unidade e ao grau de instrução. Conclusão: promover a satisfação no trabalho pode ajudar a desenvolver a cultura de segurança do paciente em Unidades de Terapia Intensiva.Descritores: Segurança do Paciente. Gestão da Segurança. Cultura Organizacional. Unidades de Terapia Intensiva. Equipe Multiprofissional