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    Determination of the critical period of weed control in corn using a thermal basis Determinação do período crítico de controle de plantas daninhas em milho utilizando uma base térmica

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    Field studies were conducted over 3 years in southeast Buenos Aires, Argentina, to determine the critical period of weed control in maize (Zea mays L.). The treatments consisted of two different periods of weed interference, a critical weed-free period, and a critical time of weed removal. The Gompertz and logistic equations were fitted to relative yields representing the critical weed-free and the critical time of weed removal, respectively. Accumulated thermal units were used to describe each period of weed-free or weed removal. The critical weed-free period and the critical time of weed removal ranged from 222 to 416 and 128 to 261 accumulated thermal units respectively, to prevent yield losses of 2.5%. Weed biomass proved to be inverse to the crop yield for all the years studied. When weeds competed with the crop from emergence, a large increase in weed biomass was achieved 10 days after crop emergence. However, few weed seedlings emerged and prospered after the 5-6 leaf maize stage (10-20 days after emergence).<br>Conduziram-se estudos no campo durante três anos no sudeste da Província de Buenos Aires, Argentina, para determinar o período crítico de controle de plantas daninhas no milho. Os tratamentos consistiram de dois períodos diferentes de interferência das plantas daninhas: um período crítico livre de plantas daninhas, e um período crítico de remoção de plantas daninhas. O período crítico livre de plantas daninhas foi ajustado por meio da equação Gompertz, enquanto o período crítico de remoção de plantas daninhas foi ajustado mediante a equação logística. Foram utilizadas as unidades térmicas para descrever cada período de interferência de plantas daninhas. O período crítico livre e o período crítico de remoção de plantas daninhas variaram de 222 a 416 e de 128 a 261 unidades térmicas acumuladas, respectivamente, para impedir uma perda de rendimento de 2,5%. A biomassa das plantas daninhas variou ao contrário do rendimento do cultivo, em todos os anos estudados. Quando as plantas daninhas competiram com o cultivo desde a emergência, foi alcançado um grande incremento de biomassa aos dez dias após a emergência do cultivo. Porém, poucas plântulas de plantas daninhas emergiram e prosperaram depois do estádio de 5-6 folhas de milho (10-20 dias após a emergência)
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