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From Black-Box Learning Objects to Glass-Box Learning Objects
Abstract. In the field of e-learning, a popular solution to make teaching material reusable is to represent it as learning object (LO). However, building better adaptive educational software also takes an explicit model of the learner’s cognitive process related to LOs. This paper presents a three layers model that explicitly connect the description of learners ’ cognitive processes to LOs. The first layer describes the knowledge from a logical perspective. The second describes cognitive processes. The third builds LOs upon the two first layers. The proposed model has been successfully implemented in an intelligent tutoring system for teaching Boolean reduction that provides highly tailored instruction thanks to the model.
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Accessibility-by-design: a framework for delivery-context-aware personalised media content re-purposing
This paper describes a framework architecture for the automated re-purposing and efficient delivery of multimedia content stored in CMSs. It deploys specifically designed templates as well as adaptation rules based on a hierarchy of profiles to accommodate user, device and network requirements invoked as constraints in the adaptation process. The user profile provides information in accordance with the opt-in principle, while the device and network profiles provide the operational constraints such as for example resolution and bandwidth limitations. The profiles hierarchy ensures that the adaptation privileges the users' preferences. As part of the adaptation, we took into account the support for users' special needs, and therefore adopted a template-based approach that could simplify the adaptation process integrating accessibility-by-design in the template
ESTÍMULOS QUE FAVORECEM O TREINAMENTO NO LABORATÓ RIO DE ENFERMAGEM: REVISÃO DE LITERATURA
Foi realizada uma revisão da literatura relacionada à motivação da aprendizagem, especificamente dos aspectos relativos às habilidades manuais e a outros de interesse para o treinamento de estudantes de graduação no laboratório de enfermagem. Conclui que a literatura indica algumas condições que podem estimular ou desestimular o treinamento das habilidades motoras como atividade de livre opção dos estudantes. Essas condições estão relacionadas ao professor, aos procedimentos ou técnicas, ao laboratório, ao sistema de avaliação e ao próprio aluno. Há vários anos os estudantes do curso de enfermagem têm corno opção de aprendizagem o treinamento das técnicas básicas no laboratório de enfermagem (LE) sem a obrigatoriedade de cumprimento de horário ou da presença do professor. Essa atividade já foi descrita em trabalho anterior (FRIEDLANDER et alii 1984) c continua a ser observada e estudada tendo em vista a constatação que o treinamento prévio de estudantes no LE diminui o ndmero de erros cometidos na primeira experiência em cliente (FRIEDLANDER, 1984) e que o LE pode tornar-se um recurso instrucional de grande utilidade no ensino (FRIEDLANDER, 1986). Analisando-se os dados de 1985, 1986 e 1987 observou-se que uma das turmas freqüentou o laboratório com certa assiduidade enquanto as demais pouco compareceram para treinar qualquer técnica. Em 1985, os 67 estudantes que terminaram a disciplina Fundamentos de Enfermagem 1 foram ao laboratório 526 vezes, ou seja, 7,8 vezes em média por aluno. Em 1986 e 1987, respectivamente, a média por aluno foi de 2,9 e 3,2, ou seja, menos da metade que em 1985.This article is a review of literature related to what motivates nursing graduates to attend freely a laboratory to better develop practical skills. It concluded that the literature indicates conditions that stimulate or discourage training of practical skills. These conditions are related to the professor, to techniques or procedures, to laboratory conditions, to evaluating systems and to the student himself