46 research outputs found

    EDITORIAL

    Get PDF
    A espécie humana é dotada de raciocínio logico, característica que a torna, capaz de observar a realidade e relatar o impacto do desenvolvimento das tecnologias para qualquer área de estudo, diferenciando-se de outras espécies. No momento em que os seres humanos começaram a evoluir em seu modo de vida, a população da Terra começou a crescer progressivamente. Segundo projeções da ONU, a população mundial deve chegar a 8 bilhões de habitantes até o final de 2022, três vezes mais que os 2,5 bilhões de 1950, e continuará aumentando devido ao número de pessoas em idade fértil e à crescente expectativa de vida. Até 2030, são esperadas 8,5 bilhões de pessoas, 9,7 bilhões em 2050 e 10,4 bilhões na década de 2080. Sendo que, mais da metade do crescimento populacional até 2050 ocorrerá em 8 países: República Democrática do Congo, Egito, Etiópia, Índia, Nigéria, Paquistão, Filipinas e Tanzânia. No entanto, esse crescimento poderá ser o responsável por provocar inúmeros malefícios, provocando uma série de mudanças em relação ao meio ambiente e ao próprio homem. Dessa forma, o saber científico não pode ficar desvinculado dessa realidade sem as devidas precauções com aquecimento global, esgotamento de recursos, poluição e perda de biodiversidade. Para viver de forma sustentável é necessário que homem e natureza vivam em harmonia. Para que aconteça a melhoria não podemos cobrar nada da natureza, pois ela está onde sempre esteve. Cabe, a nós, preservá-la. E para entender corretamente este fato é fundamental, compreender como a biodiversidade funciona, é preciso perceber que as espécies vivas formam um sistema natural que trabalha em cadeia, sendo dependentes umas das outras. Se uma delas desaparecer, desaparecem junto com ela outras espécies que eram suas dependentes, ocasionando perdas, algumas irrecuperáveis, como de várias espécies de mamíferos e de aves que já foram extintas. Dessa forma, este quarto volume da vigésima primeira edição da revista de publicação cientifica Biodiversidade (ISSN 2177-1332) vai dedicada a todos os pesquisadores que somam forças para mostrar a realidade que cerca a diversidade de formas de vida existentes no planeta, levando em conta, além de quais espécies existem, a maneira como elas interagem entre si e com o ambiente no qual ocorrem. E como editores da revista de publicação cientifica Biodiversidade, agradecemos a todos os autores pela confiança depositada a esta revista e por contribuírem fortemente para a disseminação do conhecimento e para o crescimento dessa revista. Também agradecemos aos revisores por disponibilizarem seu tempo nas avaliações dos trabalhos, garantindo a qualidade e a valorização das pesquisas realizadas em diferentes ambientes da Terra. Desejamos a todos uma excelente leitura!   Prof. Dr. Mauro Osvaldo MedeirosPresidente do Conselho Editorial/Revista Biodiversidade Marcelo Teiji KimuraMembro do Conselho Editorial/Revista Biodiversidad

    EDITORIAL

    Get PDF
    A Revista de Publicações Científicas Biodiversidade, é uma publicação quadrimestral apoiada pelos Grupos de Pesquisa CNPq PCR e ESCER, da Universidade Federal de Mato Grosso/Universidade Federal de Rondonópolis – UFMT/UFR, desde o ano de 2002. É uma ferramenta de divulgação do conhecimento científico das ciências biotecnológicas e tem o objetivo principal de disseminar pesquisas realizadas para este público. A submissão de artigos na Revista é aberta a interessados de quaisquer Instituições de ensino e pesquisa, profissionais da área, discentes e docentes. Busca fomentar e divulgar a produção acadêmica, contribuindo para a construção de uma esfera acadêmica de excelência, plural e democrática no país. Sob o ponto de vista geral, o leitor observará neste volume uma diversidade de artigos, objetos de estudos e referenciais atuais caracterizadas pela interação de disciplinas no interior de um mesmo projeto de pesquisa, retratando áreas de expressividade científica que fomenta reflexões teóricas, experimentações metodológicas e produtos intelectuais, que consideramos instigantes para os afazeres de investigações das ciências em geral e da conservação do meio ambiente e com toda a sua biodiversidade presente. Assim, esse volume 22, número 2 (2023), tem a grata satisfação de cumprir sua missão de divulgação científica, apresentando trabalhos destacando a participação de autores da UESB, Universidade Estadual da Bahia, UFV, Universidade Federal de Viçosa, UFPR, Universidade Federal do Paraná, UFT, Universidade Federal do Tocantins, UFRN, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRGS, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UESPI, Universidade Estadual do Piauí, UFOPA, Universidade Federal do Pará, UFES, Universidade Federal do Espirito Santo, UFMT, Universidade Federal do Mato Grosso, UNIMAR, Universidade de Marilia, UFR, Universidade Federal de Rondonópolis, FURG, Universidade Federal de Rio Grande, UFPel, Universidade Federal de Pelotas,  Agradecemos aos autores que elegeram a Revista Biodiversidade para publicar suas pesquisas e convidamos a todos os leitores a apreciar esta segunda edição de 2023.   Prof. Dr. Mauro Osvaldo MedeirosPresidente do Conselho Editorial/Revista Biodiversidade Marcelo Teiji KimuraMembro do Conselho Editorial/Revista Biodiversidad

    EDITORIAL

    Get PDF
    Caros colegas:     A Revista de Publicações Científicas Biodiversidade – UFMT, nas últimas duas décadas, sob a responsabilidade dos Grupos de Pesquisa CNPq PCR e ESCER, vem sendo um coletivo de produção textual de alta qualidade técnica, incentivando a Pesquisa Científica e se constituindo em um dos meios de divulgação dos resultados dos trabalhos desenvolvidos, estimulando os profissionais pesquisadores e habilitados a contribuir com estudos para o fortalecimento e desenvolvimento das ciências, expondo a qualidade das apurações realizadas neste espaço. E em função da relevância crescente de publicações, atraímos mais e melhores artigos, aumentando o número de leitores e citações. São anos de muita sinergia entre a Revista de Publicações Científicas Biodiversidade e a UFMT, o que possibilitou ao conteúdo da Biodiversidade chegar a um número maior de profissionais e estudantes do Brasil e do mundo, de forma a não o limitar apenas aos autores dos artigos da revista. A revista usa o Open Journal Systems (OJS 3.2.1.1), sistema de código livre gratuito para a administração e a publicação de revistas, desenvolvido com suporte e distribuição pelo Public Knowledge Project sob a licença GNU General Public License. Nesta primeira edição do ano, volume no 22 (2023), dez artigos foram avaliados por profissionais renomados em suas áreas de atuação e que deram contribuições valiosas. Expressamos aqui nossos agradecimentos aos professores, alunos e pesquisadores que consideraram nossa revista para submeter seus trabalhos. Em 2023, novos desafios nos aguardam. O trabalho será intenso, mas necessário, pois entendemos que esse é o caminho para o avanço da qualidade dos estudos de pesquisa. Por fim, expressamos aqui nossos agradecimentos a todos os colegas professores, pesquisadores e alunos que consideraram nossa revista para submeter seus trabalhos. É uma honra receber material de alta qualidade de diferentes localidades do Brasil. Estamos certos de que 2023 será um ano próspero, de novas metas e resultados alcançados.     Desejamos a todos uma excelente leitura!     Prof. Dr. Mauro Osvaldo MedeirosPresidente do Conselho Editorial/Revista Biodiversidade   Marcelo Teiji KimuraMembro do Conselho Editorial/Revista Biodiversidad

    EDITORIAL

    Get PDF
    Caros pesquisadores e leitores   Em uma época marcada por muitas incertezas em relação aos três pilares universitários – Ensino, Pesquisa e Extensão, é com grande satisfação que preparamos e lançamos este terceiro volume da vigésima primeira edição da revista de publicação cientifica Biodiversidade (ISSN 2177-1332) com caráter interdisciplinar e de veiculação on-line nacional e internacional que tem como finalidade a divulgação da produção científica de amplitude biológica, universal resultante das atividades de estudos, pesquisas, trabalhos técnicos e outros, dos professores, pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação de diferentes áreas do conhecimento científico e tecnológico das instituições de ensino e de pesquisa, tanto do Brasil como do exterior. Dessa forma, esta edição vai dedicada a todos os Biólogos. O Dia do Biólogo é comemorado anualmente em 3 de setembro no Brasil. E esta data homenageia o profissional que atua no ensino ou em pesquisa científica, nos diversos campos da Biologia. Este dia corresponde à data da regulamentação e da legitimação da profissão de Biólogo no Brasil, através da Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979. Desde então, essa profissão vem evoluindo com atuações práticas, com pesquisas científicas, produzindo novos conhecimentos que vão sendo incorporados, ainda que de modo implícito, muitas vezes, ao cotidiano dos indivíduos. O Biólogo investiga temas relacionados a vida de todos os seres vivos. A maneira como interagem entre si e com os ecossistemas ou ambientes no qual esses seres habitam. O processo de variação e adaptação desses seres ao longo do tempo nos diferentes ecossistemas. Os problemas de conservação, em especial os efeitos das mudanças climáticas nos seres vivos. E também conflitos entre humanos, flora e a fauna, a fim de compreender e buscar soluções para os dilemas da conservação biológica e do bem-estar humano. Como editores da revista de publicação cientifica Biodiversidade, agradecemos a todos os autores pela confiança depositada a esta revista e por contribuírem fortemente para a disseminação do conhecimento e para o crescimento da revista. Também agradecemos aos revisores por disponibilizarem seu tempo nas avaliações dos trabalhos, garantindo a qualidade e a valorização das pesquisas realizadas em diferentes regiões do País.     Desejamos a todos uma excelente leitura!         Prof. Dr. Mauro Osvaldo MedeirosPresidente do Conselho Editorial/Revista Biodiversidade Marcelo Teiji KimuraMembro do Conselho Editorial/Revista Biodiversidad

    EDITORIAL

    Get PDF
    A Revista Biodiversidade é uma realização sem fins lucrativos, fundada em 2002, que tem como principal proposta fomentar e realizar intercâmbios e pesquisas sobre a diversidade biológica. Ela congrega professores/as, alunos/as de graduação e pós-graduação, profissionais, pesquisadores/as. Esta é a terceira edição em 2021 e temos a satisfação de apresentar a vocês pesquisas inseridas nos mais diversos temas, e mais uma vez, com estudos e pesquisadores de diferentes áreas do país, o que constitui uma amostra expressiva de autores.  Assim, os leitores desta edição contam com autores representando estudos desenvolvidos em todas as regiões do país. O termo biodiversidade ou diversidade biológica refere-se à toda a variedade de vida, desde micro-organismos até animais e plantas, nos seus diferentes níveis, e dos ambientes nos quais estão inseridos. É o conjunto de espécies que estabelece uma inter-relação na qual cada ser, por mais simples que seja, tem uma função fundamental na composição de um ecossistema. A biodiversidade funciona como uma máquina, em que animais e vegetais são suas engrenagens. Por exemplo, se uma espécie de vegetal for comprometida, poderá ocasionar a extinção daquele animal que o tem como base de sua dieta. Esse animal que se extinguiu, por sua vez, possuía uma função na cadeia alimentar ou na própria natureza. Entre as causas da perda de biodiversidade, destacam-se a destruição de habitat, a contaminação da água, do solo e do ar, o aquecimento global e a introdução de espécies exóticas. O homem com toda sua capacidade de desenvolver tecnologias, não consegue recriar um habitat que ele mesmo danificou. Assim, é importante saber que a perda de biodiversidade, ameaça o funcionamento dos ecossistemas da Terra e, inclusive, a sobrevivência dos seres humanos, de acordo com um estudo publicado na revista científica americana Science. Em 58% da superfície terrestre, onde vive 71% da população mundial, “o nível de perda de biodiversidade é substancial o suficiente para questionar a capacidade dos ecossistemas de suportar as sociedades humanas”, alerta o estudo. Por esse motivo, a diversidade biológica deve ser protegida em geral, seja por meio da conscientização ambiental, das políticas corretas e da pesquisa científica, a fim de divulgar as ações protetoras sobre a diversidade biológica no mundo atual.   De mesmo modo, convidamos a todos os leitores e pesquisadores da área para contribuírem nos números que esperamos editar no futuro.   Agradecemos a todos por compartilhar esta terceira edição de 2021.     Dra. Elza Amélia de Souza Prof. Associada do Dep. de Biologia/ICEN/UFR   Marcelo Teiji Kimura Membro do Conselho Editorial/Revista Biodiversidad

    O USO DE REPRESENTAÇÕES DIDÁTICAS COMO SUPORTE A APRENDIZAGEM DE PROBABILIDADES APLICADAS AO ESTUDO DA GENÉTICA NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFR/MT

    Get PDF
    Na vivência com alunos, percebe-se as suas dificuldades na assimilação da genética e da probabilidade, quando estudada de forma conjunta. Assim, o objetivo desse trabalho foi verificar a importância do uso de modelos didáticos, contextualizando um experimento aleatório com desenvolvimento binomial para resolver problemas de probabilidade aplicada à genética na expectativa dos descendentes adquirirem uma condição hereditária, auxiliando na aprendizagem dos alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal do município de Rondonópolis do Estado de Mato Grosso. O modelo foi composto por um diagrama de Punnett e o espaço amostral das possibilidades (Ω), para que fossem geradas uma sequência de crianças com a polidactilia e com número normal de dedos em um cruzamento entre indivíduos heterozigotos. O modelo permitiu demonstrar a ocorrência e combinação de eventos independentes, assim como as chances de cada evento acontecer. As probabilidades foram demonstradas pela combinação dos fenótipos, estabelecendo-se a relação com as proporções mendelianas. Concluiu-se que a aplicação desta metodologia simulando o espaço amostral das possibilidades (Ω) com a ocorrência e combinação de eventos independentes, assim como as chances de cada evento acontecer, principalmente, utilizando o emprego do Binômio de Newton, contribuiu tanto no processo de ensino, como também, no processo de aprendizagem, pois, o conteúdo além de ser ensinado teoricamente, também foi praticado e analisado

    APLICAÇÃO DE MODELO DIDÁTICO PARA IDENTIFICAÇÃO GENÉTICA DO SEXO EM TUCANOS COM A UTILIZAÇÃO DE ENZIMA DE RESTRIÇÃO NA ANÁLISE DE SEQUENCIAMENTO DE DNA

    Get PDF
    A utilização de tecnologias de análise molecular da variabilidade do DNA pode auxiliar na resolução de problemas importantes como o da distinção entre machos e fêmeas para a formação de casais que possam viabilizar a continuidade de espécies de aves ameaçadas que não apresentem dimorfismo sexual. Este trabalho teve como objetivo a aplicação de um modelo didático simulando uma análise genética fictícia para identificação do sexo em tucanos, destacando a utilização de enzima de restrição na ordem das sequências das bases nitrogenadas de DNA, dos cromossomos sexuais (Z/W) das aves e, assim, contribuir para o processo ensino-aprendizagem dos alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFR/MT. Para a realização dessa atividade foi disposto aos estudantes uma representação figural/simbólica/numérica que envolve a determinação do sexo presente em cada amostra. Para isso, simulou-se o tratamento das sequências de bases nitrogenadas de DNA com a enzima de restrição Bam HI, que é capaz de reconhecer unidades de repetições GGATCC, permitindo identificar os genes alelos: CHD-Z e CHD-W. Concluiu-se que o modelo didático apresentado causou grande motivação nos estudantes, podendo ser estrategicamente aplicado como um eixo integrador de temas que envolvam a genética e a biologia molecular, pois, os licenciandos conseguiram reconhecer a importância da utilização das enzimas de restrição, como ferramenta auxiliadora nos processos de investigações científicas e para o entendimento da existência de variações entre os tamanhos dos fragmentos que foram gerados por meio da aplicação da enzima Bam HI nas sequências das bases nitrogenadas de DNA (pb) dos machos homogaméticos (ZZ) e das fêmeas heterogaméticas (ZW) de tucanos

    APLICAÇÃO DE MODELO DIDÁTICO DE CADEIAS DE DNA DE PRODUTOS ALIMENTARES VEGETAIS PARA VERIFICAR SE NAS INFORMAÇÕES DE SEUS MATERIAIS GENÉTICOS EXISTEM TRECHOS DE NUCLEOTÍDEOS EXÓGENOS QUE POSSA CARACTERIZAR PROVAS DE MANIPULAÇÃO GENÉTICA

    Get PDF
    Proporcionar aos estudantes um conhecimento mais aprofundado sobre assuntos relacionados à produção de alimentos geneticamente modificados é de grande valia para que eles se apropriem das ferramentas culturais e assumam uma postura crítica e reflexiva sobre o papel destes produtos e da própria ciência em sua qualidade de vida. Deste modo, este trabalho teve como objetivo criar sub­sídios para a fixação de conceitos teóricos necessários aos licenciandos; despertar o interesse dos estu­dantes pela biotecnologia, em particular a Genética e a Biologia Molecular e, assim, contribuir para o desenvolvimento dos alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFR/MT. Para tal, foi aplicado uma atividade que consistiu numa simulação prática de uma análise genética para identificação molecular relacionada a modificações sofridas por um grupo fictício de produtos vegetais em seu material genético, as quais poderiam ter recebido trechos de DNA da bactéria inseticida Bacillus thuringiensis (Bt) que são capazes de produzir proteínas que conferem às plantas resistência ao ataque de pragas. Foi constatado que o recurso didático contribuiu de forma significativa no processo de ensino e aprendizagem, principalmente na construção do conhecimento sobre a aplicabilidade das enzimas de restrição e da eletroforese na investigação forense. Espera-se que atividades com esse tipo de metodologia sejam mais abordadas e praticadas, de forma que torne o ensino de genética mais motivador e dinâmico, atraindo ainda mais a curiosidade dos alunos os tornando mais presentes nas salas de aula

    MODELO DIDÁTICO APLICADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFR/MT PARA O ESTUDO DE GENÉTICA DE POPULAÇÕES LIGADO AO CASO DE ALELISMO MÚLTIPLO QUE ENVOLVE A COR DA PELAGEM EM COELHOS - Oryctolagus cuniculus

    Get PDF
    A disciplina de Genética de Populações, é um campo dentro da Biologia que busca, através de cálculos matemáticos, estudar a distribuição e a composição genética em uma ou mais populações e as consequências de possíveis mudanças nessa composição, sendo difícil a sua compreensão. Dessa forma, objetivo deste trabalho foi estudar os mecanismos da hereditariedade da cor da pelagem de coelhos em nível populacional, levando em conta um modelo didático de uma amostra aleatória de uma população fictícia de coelhos, determinando as frequências genotípicas e alélicas, proporcionando uma interação da genética com a dinâmica populacional, e propiciando aos professores e alunos a utilização de materiais alternativos no ensino da genética de populações. Para tanto, foi feita uma coleta de dados em um modelo didático ilustrando figuras de um grupo de coelhos da mesma espécie, vivendo em uma área geográfica restrita e identificados por quatro diferentes fenótipos de cor da pelagem. Pode-se constatar durante a experiência em sala de aula, a motivação dos alunos ao trabalharem com os próprios dados coletados ao encontrarem um jeito de manipular esses dados para prever numericamente as frequências dos genes alelos e dos genótipos, identificando a probabilidade de suas ocorrências
    corecore