14 research outputs found

    TOXINA BOTULÍNICA TIPO A: ABORDAGENS EM SAÚDE

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    Organismo gram positivo, anaeróbio estrito e esporulado, o Clostridium botulinum produz uma potente neurotoxina chamada toxina botulínica tipo A (TBA), a qual exerce um papel extremamente eficaz na qualidade de vida dos pacientes, tanto em procedimentos terapêuticos, quanto estéticos, sendo um dos métodos não cirúrgicos mais realizados no Brasil. Injetada por via intramuscular no local onde se deseja obter resultado, a TBA liga-se aos receptores terminais encontrados nos nervos motores, inibindo a liberação de acetilcolina que acaba bloqueando a contração da musculatura, causando relaxamento muscular temporário. O presente estudo tem como objetivo avaliar as principais aplicações da toxina botulínica tipo A em pacientes para o uso terapêutico e estético, o qual utilizou-se do método de revisão de literatura

    EXPOSIÇÃO SOLAR: DE ALIADA Á VILÃ

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    O sol é necessário a vida e a sobrevivência na Terra, servindo como uma fonte de benefícios para a saúde física e psíquica das pessoas.  Ele também pode atuar como um vilão, sendo nocivo para a saúde de acordo com o tempo de exposição ou desuso de proteção solar, causando efeitos adversos no organismo.  O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da exposição solar ao corpo humano. Foi realizado uma pesquisa bibliográfica, utilizando artigos, livros e documentos oficiais do ministério da saúde. Como resultado do estudo, verificamos que a exposição solar pode ser benéfica, auxiliando desde a absorção cálcica até regulação do sono, colaborando ainda no tratamento da depressão a partir da vitamina D ou maléfica causando eritemas solares, fotoenvelhecimento e desenvolvimento do câncer de pele. Concluímos que a exposição solar, se utilizada de forma saudável e em horários adequados, tem grande importância na saúde dos seres humanos

    PLASMA RICO EM PLAQUETAS (PRP)

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    O plasma rico em plaquetas (PRP) é usado em diversas especialidades médicas, como na ortopedia, estética e cirurgia plástica, entre outras especialidades que necessite de regeneração. As plaquetas liberam mediadores químicos como citocinas ou fatores de crescimento, que estimulam a produção de colágeno e outros produtos, aumentando a capacidade de regeneração tecidual e cicatrização cutânea. Por ser autólogo, o PRP minimiza a chance de haver reações alérgicas, aumenta o tempo de efeito do preenchimento e diminui as chances de ocorrer rejeição. Apesar de seus benefícios e grande potencial, ainda é pouco utilizado como tratamento real. Método: Para a elaboração do artigo de revisão bibliográfica, foram abordados alguns portais científicos sobre o PRP, suas funções, aplicações e resultados. Conclusão: A adoção deste tipo de procedimento é muito importante para que novas utilizações sejam implementadas e acima de tudo a população possa receber o quanto antes os benefícios destes tratamentos

    PREVALÊNCIA DE ENTEROPARASITOSES E SUA RELAÇÃO COM EOSINOFILIA E ANEMIA EM PACIENTES DO MUNICÍPIO DE SANTO ÂNGELO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL

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    Mesmo com tantos avanços tecnológicos e científicos que a humanidade conseguiu conquistar no decorrer dos anos, as enteroparasitoses continuam representando um grande problema de saúde pública não só em nosso país, mas também no restante do mundo, principalmente em países pobres e subdesenvolvidos. Com o objetivo de avaliar a prevalência geral dos parasitos intestinas identificados no setor de parasitologia do Laboratório de Análises Clínicas do IESA desde o início do estágio supervisionado em março de 2010 até novembro de 2012, bem como verificar a associação da presença destes com alterações hematológicas, como a eosinofilia e a anemia em crianças e idosos, foi realizado um levantamento enteroparasitológico de 2470 pacientes. Observou-se que 478 (19,3%) destes pacientes apresentaram positividade para algum enteroparasito, sendo os parasitos intestinais mais freqüentes: Endolimax nana (36%), Entamoeba coli (25%), Giardia lamblia (16%) e Ascaris lumbricoides (5,6%). Constatou-se também que 45,5% das crianças e idosos apresentaram eosinofilia e 25% apresentaram anemia, evidenciando a relação destas alterações com as infecções parasitárias

    OBESIDADE, DIABETES E HIPERTENSÃO ASSOCIADOS A DISLIPIDEMIA E DANO HEPÁTICO

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    Diabetes Mellitus é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz desenvolvendo hiperglicemia. Se esse quadro permanecer por longos períodos, poderá haver danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos. Diversas complicações estão associadas com diabetes, tais como hipertensão, dislipidemia, derrame, perturbações de saúde mental, fraqueza muscular, depressão e sonolência diurna. A dislipidemia é uma comorbidade comum em pacientes com DM2, cerca de 70% a 97% dos adultos com DM2 têm uma ou mais anomalias lipídicas. A prevalência de hipertensão em indivíduos diabéticos é duas vezes maior que numa população de não diabéticos. O dano hepático pode estar relacionado com a síndrome metabólica. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo avaliar a prevalência de obesidade, dislipidemia, alterações na função hepática e a redução na qualidade de vida de pacientes com DM2. Foi realizado um estudo de caráter prospectivo e longitudinal, avaliando perfil lipídico de pacientes com DM2, além da avaliação antropométrica e avaliação da qualidade de vida. A maior parte da população foi constituída pelo gênero feminino, o gênero feminino apontou obesidade grau I, enquanto o gênero masculino sobrepeso. Verificou-se ainda, que o gênero feminino apresentou níveis elevados de colesterol e frações comparado com o gênero masculino, sendo significativa a ocorrência de dislipidemia na população feminina. Percebeu-se um aumento das enzimas hepáticas em ambos os gênero demonstrando que possuem dano hepático e podendo estar correlacionado com o sobrepeso e a obesidade. Em relação ao questionário de qualidade de vida encontrou-se que o gênero feminino apresenta uma qualidade de vida reduzida quando  comparada com o gênero masculino. No presente estudo verificou-se a associação entre diabetes, obesidade, hipertensão, danos hepáticos e redução na qualidade de vida dos pacientes diabéticos avaliados

    OBESIDADE, DIABETES E HIPERTENSÃO ASSOCIADOS A DISLIPIDEMIA E DANO HEPÁTICO

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    Diabetes Mellitus é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz desenvolvendo hiperglicemia. Se esse quadro permanecer por longos períodos, poderá haver danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos. Diversas complicações estão associadas com diabetes, tais como hipertensão, dislipidemia, derrame, perturbações de saúde mental, fraqueza muscular, depressão e sonolência diurna. A dislipidemia é uma comorbidade comum em pacientes com DM2, cerca de 70% a 97% dos adultos com DM2 têm uma ou mais anomalias lipídicas. A prevalência de hipertensão em indivíduos diabéticos é duas vezes maior que numa população de não diabéticos. O dano hepático pode estar relacionado com a síndrome metabólica. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo avaliar a prevalência de obesidade, dislipidemia, alterações na função hepática e a redução na qualidade de vida de pacientes com DM2. Foi realizado um estudo de caráter prospectivo e longitudinal, avaliando perfil lipídico de pacientes com DM2, além da avaliação antropométrica e avaliação da qualidade de vida. A maior parte da população foi constituída pelo gênero feminino, o gênero feminino apontou obesidade grau I, enquanto o gênero masculino sobrepeso. Verificou-se ainda, que o gênero feminino apresentou níveis elevados de colesterol e frações comparado com o gênero masculino, sendo significativa a ocorrência de dislipidemia na população feminina. Percebeu-se um aumento das enzimas hepáticas em ambos os gênero demonstrando que possuem dano hepático e podendo estar correlacionado com o sobrepeso e a obesidade. Em relação ao questionário de qualidade de vida encontrou-se que o gênero feminino apresenta uma qualidade de vida reduzida quando  comparada com o gênero masculino. No presente estudo verificou-se a associação entre diabetes, obesidade, hipertensão, danos hepáticos e redução na qualidade de vida dos pacientes diabéticos avaliados

    OBESIDADE, DIABETES E HIPERTENSÃO ASSOCIADOS AO DESENVOLVIMENTO DE DANO RENAL E REDUÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA

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    A epidemia da obesidade, vem acompanhada de um elevado número de novos casos de pessoas com doenças crônicas no mundo. A diabetes, como um quadro crônico afeta um significativo número de pessoas e é caracterizada por possuir um quadro hiperglicêmico. O estilo de vida e a obesidade com o avanço do sedentarismo tem ocasionado a redução da qualidade de vida dessas pessoas, ocasionando lesões nos vasos renais, aumentando a probabilidade de dano renal. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo avaliar a prevalência de obesidade, hipertensão, dano renal associados a redução na qualidade de vida de pacientes com DM2. Foi realizado um estudo de caráter prospectivo e longitudinal, avaliando o perfil renal de pacientes com diabetes mellitus do tipo 2 (DM2), além da avaliação antropométrica e avaliação da qualidade de vida. A população avaliada foi composta por 43 pacientes, sendo todos diabéticos e hipertensos, dos quais 30 (69,8%) eram mulheres e 13 (30,2%) eram homens. Observou-se que as mulheres são predominantemente mais obesas, em virtude de características intrínsecas, como o climatério e características extrínsecas, como os hábitos alimentares e o estilo de vida, já os homens apresentaram entre as principais causas para o desenvolvimento do quadro de DM2, além das causas já citadas entre as mulheres, as alterações hepáticas e renais predominantemente. Diante do apresentado torna-se evidente, que existe uma forte relação entre obesidade e doenças crônicas e que existe a necessidade de maiores cuidados com a saúde do diabético e hipertenso para melhor qualidade de vida dessa população

    RELATO DE CASO: IMPETIGO EM CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR EM UMA ESCOLA PÚBLICA DA CIDADE DE SANTO ÂNGELO – RS

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    O impetigo é uma infecção bacteriana cutânea comum na infância, que pode ser causada pelo Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes ou ambos.  A transmissão ocorre por contato direto com o microorganismo, podendo ser passada facilmente de pessoa a pessoa, o que torna-o um problema de saúde pública principalmente em ambiente escolar, por situações de aglomeração e hábitos de higiene das crianças. O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo de casos e fazer uma revisão bibliográfica acerca do assunto. A metodologia adotada foi a consulta dos laudos junto com os dados de dois pacientes de uma escola pública de Santo Ângelo, juntamente com a análise de artigos encontrados nos bancos de dados Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Pubmed, CAPES e LILACS. Nesse estudo foram analisados dois casos clínicos envolvendo duas crianças do sexo feminino, ambas apresentavam os mesmos sintomas e nas culturas de material clínico foi isolado o mesmo microorganismo, o Staphylococcus aureus. Os resultados encontrados nos exames laboratoriais, associados com a história clínica e sintomatologia do paciente, corroboram para o diagnóstico de impetigo. Dessa forma, verifica-se a importância do diagnóstico laboratorial na conduta clínica e tratamento dos pacientes
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