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    The Timi Risk score analysis in ST-elevation myocardial infarction patients after 6 months

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    Introdução: O escore de TIMI RISK (TR) para infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAM) foi descrito originalmente por Morrow et al. (2000),baseado em 8 variáveis. Foi utilizado no estudo In TIME II como preditor de morte em 30m dias e diversos estudos têm relatado com sucesso o TR como índice prognóstico para IAM, no entanto poucos relatos avaliam a evolução tardia desses pacientes e relação como o escore. Objetivo: Avaliar a evolução em 6 meses dos pacientes internados em Hospital Escola com IAM e sua relação com a estradição do TR.Casuística e Método: Foram acompanhados ambulatorialmente em hospital escola, 89 pacientes, durante6 meses após determinação inicial do escore do TR realizado durante internação por IAM. Foram avaliados os seguintes parâmetros: óbito, reinternação por evento cardiovascular e necessidade de revascularização. Divididos em 3 grupos de acordo com o escore: Grupo I (0, 1, 2); Grupo II (3, 4, 5);Grupo III (> 5), foram submetidos à análise estatística pelo método de Qui-Quadrado. Resultados: Óbito, revascularização e reinternação respectivamente: GI- 4,1%, 20%, 25%; GII- 10%, 30% e GIII- 52%, 48%, 60%. Conclusão: O escore de TR manteve significativo aumento de eventos nos grupos II e III em relação ao grupo I; mostrando a possível aplicabilidade do escore também como preditor a longo prazo (6 meses).Background: The TIMI RISK (TR) score for ST-Evaluation Myocardial Infarction (STEMI) was originally describes by Morrow et al. (2000), basead on 8 variables. It was used in the In TIME study as 30-day mortality predictor and several studies successfully relate TR as prognosis index for STEMI, although few reports evaluate lete evolution of these patients and the relation whith the score. Objective: Evaluating the evolution of the STEMI interned patients in University-Based Hospitals after 6 months and the relation with the TR stratification. Methods and Results: 89 patients were clinicallyfollowed up in University-Based Hospital for 6 months after the initial determination of the TR score realized during hospital admission. The following parameters were evaluated: death, readmission for cardiovascular event, and revascularization necessity. They were classified in 3 groups according the score: Group I (0, 1, 2); Group II (3, 4, 5) and Group III (>5), were submit to statistic analysis by chisquaretest. The results of death, readmission in coronary-care unit and revascularization were respectively: GI: 4,1%, 25,0%, 20,8%; GII: 10,0%, 35,0%, 30,0%; GIII: 52,0%, 60,0%, 48,0%. Conclusion: TR score maintained significant events increase on Groups II and III comparing to Group I; presenting the possible score applicability also at long term as predictor (6 moths)
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