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    Between anthropology and medicine: an analysis of the anthropological studies of Álvaro Fróes da Fonseca in the 1920s and 1930s

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    O médico e antropólogo Álvaro Fróes da Fonseca percorreu várias cidades do Brasil durante sua trajetória profissional, na primeira metade do século XX. Atuou no magistério na cadeira de Anatomia Médico-Cirúrgica, nas Faculdades de Medicina de Porto Alegre, da Bahia e do Rio de Janeiro. Como antropólogo, exerceu atividades no Museu Nacional do Rio de Janeiro e, já nos anos 1960, no Instituto de Antropologia Tropical da Faculdade de Medicina do Recife. Pretendo, neste artigo, resgatar a contribuição do estudioso no campo antropológico, analisando algumas de suas pesquisas desenvolvidas no Laboratório de Antropologia do Museu Nacional e outras publicadas no periódico dessa instituição entre os anos 1920 e 1930. Neste período, ele congregou cientistas, desenvolveu e orientou vários trabalhos no âmbito da antropologia física e dos 'tipos antropológicos', voltando-se para o desenvolvimento de métodos e índices de classificação racial, ou seja, para a produção de conceitos e técnicas que orientavam a prática antropológica. Refutou o racismo científico do período, motivo pelo qual as investigações desenvolvidas por Fróes da Fonseca refletiram sobre o 'problema da raça' e a questão da mestiçagem em prol do futuro do Brasil

    Revisitando Rondônia: história, memória e ciência

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    The institutionalization process of Anthropology in the National Museum at Rio de Janeiro between 1876-1939: scientists, objects, ideas and instruments

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    Este trabalho analisa o processo de institucionalização da Antropologia no Museu Nacional do Rio de Janeiro entre 1876-1939. Operando com as continuidades e descontinuidades do período, a pesquisa foca nas mudanças políticas e institucionais e tenciona observar o desenvolvimento da atividade científica da Antropologia. Pretendemos caracterizar esta prática científica, identificar os cientistas, reconstruir sua rede de intercâmbio entre cientistas e instituições, conhecer seus problemas e questões discutidas, e como eles faziam suas pesquisas e construíam conhecimento.This work analyses the institutionalization process of Anthropology in the National Museum at Rio de Janeiro between 1876-1939. Operating with continuities and discontinuities in the period, the research focuses on the political and institutional changes and intends to observe the development of scientific activity in Anthropology. It pretends to characterize this scientific practice, to recognize the scientists, to reconstruct the interchange networking between scientists and institutions, to know the issues and the questions they discussed and how they develop their research and build know how
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