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    Normal energy expenditure in the infant with presymptomatic cystic fibrosis

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    To investigate whether a fundamental lesion in energy metabolism is a feature of cystic fibrosis, we measured total energy expenditure using the doubly labeled water technique in 19 infants with presymptomatic cystic fibrosis (0.8 to 6.6 months of age) identified through newborn screening. Total energy expenditure data collected in a cohort of healthy infants by the same method were used for comparison. Energy balance studies were additionally performed in 10 of the infants with cystic fibrosis. Total energy expenditure levels in infants with cystic fibrosis, expressed as either kilocalories per day or kilocalories per kilogram of fat free mass per day, did not differ from control levels. When expressed on the basis of body weight (in kilocalories per kilogram per day), expenditure levels in infants with cystic fibrosis were greater (p < 0.05) than control levels. No differences in expenditure were observed between those infants who were homozygous (n = 10) for the ΔF508 mutation and the heterozygous infants (n = 7), regardless of how expenditure was expressed. Assessment of energy balance indicated that infants with cystic fibrosis grow at a normal rate for metabolizable energy intakes similar to those reported for healthy infants. We conclude that there are no differences in energy expenditure between infants with presymptomatic cystic fibrosis and healthy infants, once differences in body composition are taken into account. This finding indicates that the primary cystic fibrosis defect is not an energy-requiring one

    PICA HYPOTHESIS

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    Biodisponibilidade de fontes orgânicas e inorgânicas de zinco em ovinos

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    Compararam-se os efeitos de diferentes fontes e doses de zinco na dieta de ovinos Santa Inês sobre os níveis de zinco plasmático e de fosfatase alcalina. Foram utilizados 40 cordeiros, recém-desmamados, com média de peso de 18,4kg, distribuídos em 10 tratamentos: 1- dieta basal sem suplementação de zinco; 2- dieta basal + 200mg de Zn/kg de MS na forma de óxido de zinco; 3- dieta basal + 400mg de Zn/kg de MS na forma de óxido de zinco; 4- dieta basal + 600mg de Zn/kg de MS na forma de óxido de zinco; 5- dieta basal + 200mg de Zn/kg de MS na forma de zinco aminoácido; 6- dieta basal + 400mg de Zn/kg de MS na forma de zinco aminoácido; 7- dieta basal + 600mg de Zn/kg de MS na forma de zinco aminoácido; 8- dieta basal + 200mg de Zn/kg de MS na forma de zinco proteinato; 9- dieta basal + 400mg de Zn/kg de MS na forma de zinco proteinato; 10- dieta basal + 600mg de Zn/kg de MS na forma de zinco proteinato. A cada 28 dias, os animais foram pesados e tiveram seu sangue colhido para análise de zinco (Zn), análise de fosfatase alcalina e análises de imunoglobulinas G (IgG) e M (IgM). No final do experimento, foram coletadas amostras de fígado para estudo dos níveis de zinco hepático. Não houve diferença entre tratamentos nos níveis de fosfatase alcalina e de zinco hepático, e no ganho de peso (P>0,05), mas houve diferença (P<0,05) nos níveis de Zn plasmático e nos níveis de IgG e IgM. Baseando-se no acúmulo no fígado, a estimativa da biodisponibilidade de zinco, por intermédio das equações de regressão, mostrou que as fontes orgânicas e inorgânicas de zinco não diferiram entre si
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