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    Uso De Violaceìna, Na Forma Livre Ou Encapsulada Em Sistemas Poliméricos Como Antimalárico

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    USO DA VIOLACEÍNA, NA FORMA LIVRE OU ENCAPSULADA EM SISTEMAS POLIMÉRICOS COMO ANTIMALÁRICO CAMPO DA INVENÇÃO. A presente invenção se refere ao uso da violaceína extraída da Chromobacteriurn violaceum e de suas formulações, em sistemas poliméricos biodegradáveis nano- e microparticulados, para manufatura de medicamentos para aplicação na área da saúde humana diretamente no tratamento de infecções maláricas já estabelecidas. A atividade antimalárica descoberta foi constatada, in vivo, em modelo de infecção experimental utilizando camundongos isogênicos infectados com formas sangüíneas de Plasmodium chabaudi e, in vitro, contra estágios sangüíneos de Plasmodium falciparum, principal causador da malária em humanos. FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO. A malária continua sendo a principal doença parasitária do mundo, causando morbidade e mortalidade nas regiões tropicais e subtropicais em mais de 100 países. Estima-se que esta doença coloque em risco 2,4 bilhões de pessoas, principalmente aquelas expostas à infecção por Plasmodium falciparum e P. vivax, responsáveis por cerca de 100-300 e de 70-80 milhões dos casos anuais respectivamente (WHO, WHO Wkly. Epidem. Rec. 22, 161 (1997); Mendis e col., Am. J. Trop. Med. Hyg. 64, 97 (2001)). No Brasil, foram registrados cerca de 500.000 casos de malária, principalmente na região amazônica, sendo 76,4% registrados.BRPI0506399 (A)A61P33/06A61K9/22A61K31/404BR2005PI06399A61P33/06A61K9/22A61K31/40
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