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    Composição isotópica da precipitação no Rio Grande do Sul: investigar a origem da umidade em eventos normais e extremos de precipitação

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    Eventos extremos de precipitação possuem grande potencial destrutivo no Estado do Rio Grande do Sul (RS), visto que o RS está geograficamente localizado em uma região de encontro de massas de ar de continentais e marítimas de naturezas distintas: tropical e subpolar. Desta forma, são frequentes episódios de desastres naturais, tanto no verão quanto nas estações de transição (outono e primavera). Estes períodos também coincidem com a temporada de atuação de sistemas convectivos, e em especial os Complexos Convectivos de Mesoescala (CCM), no RS. Não se possui muitas informações acerca das fontes de umidade dos sistemas meteorológicos que atuam sobre o RS, com base nisso, propõe-se realizar uma análise do comportamento isotópico do oxigênio presente na água que precipita na cidade de Porto Alegre para pesquisar-se a fonte da umidade responsável pela precipitação em eventos regulares e extremos, como os CCM, no RS

    Composição e análise isotópica da precipitação mensal em Porto Velho-RO entre outubro de 2013 e maio de 2014

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    O ciclo hidrológico que ocorre na Amazônia é regulado por ventos que sopram no sentido Leste-Oeste, responsáveis por trazer vapor d’água proveniente da evaporação do Oceano Atlântico Tropical. No interior do continente, a água precipita, evapora e recicla. Parte da água que cai sobre a Amazônia, onde está inserida Porto Velho, tem fonte no oceano e parte é proveniente de fontes internas à bacia. Este trabalho relaciona, através da análise de isótopos estáveis de oxigênio, os valores de δ18O medidos a partir de amostras colhidas mensalmente entre outubro de 2013 e maio de 2014, com dados ambientais de temperatura e precipitação a fim de relacionar a variação deste isótopo estável na precipitação com as variações meteorológicas locais
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