17 research outputs found
Progress in kidney transplantation: The role for systems immunology
The development of systems biology represents an immense breakthrough in our ability to perform translational research and deliver personalized and precision medicine. A multidisciplinary approach in combination with use of novel techniques allows for the extraction and analysis of vast quantities of data even from the volume and source limited samples that can be obtained from human subjects. Continued advances in microfluidics, scalability and affordability of sequencing technologies, and development of data analysis tools have made the application of a multi-omics, or systems, approach more accessible for use outside of specialized centers. The study of alloimmune and protective immune responses after solid organ transplant offers innumerable opportunities for a multi-omics approach, however, transplant immunology labs are only just beginning to adopt the systems methodology. In this review, we focus on advances in biological techniques and how they are improving our understanding of the immune system and its interactions, highlighting potential applications in transplant immunology. First, we describe the techniques that are available, with emphasis on major advances that allow for increased scalability. Then, we review initial applications in the field of transplantation with a focus on topics that are nearing clinical integration. Finally, we examine major barriers to adapting these methods and discuss potential future developments
Exposure to soluble platinum salts in precious metal refinery workers over a 17-year period
BACKGROUND: Occupational exposure to soluble chlorinated platinum (Pt) salts, commonly called chloroplatinates, is a known cause of Pt salt sensitisation (PSS) and occupational asthma. We aimed to model inhalable soluble Pt salts exposure levels based on measurements in precious metal refineries for use in a retrospective cohort study on PSS. METHODS: Five platinum refineries located in the United Kingdom (3 sites), United States, and South Africa provided time weighted average inhalable soluble Pt salts exposure data, measured in 2,982 personal air samples over a 17-year period (2000-2016). We used a Bayesian hierarchical model to estimate geometric mean (GM) exposure levels for each refinery and job title over time. RESULTS: The GM of measured exposure levels over all facilities was 92 ng/m3 with a geometric standard deviation (GSD) of 9.07. Facility-specific GMs ranged from 48 ng/m3 (GSD 15.3) to 242 ng/m3 (GSD 5.99). Exposure modelling showed that soluble Pt salts exposure levels declined approximately 10% per year in two of the five facilities, but there were no clear time trends in the other facilities. A priori specified exposure groups captured most of the between-jobs differences, which helps to accurately predict exposures for jobs with no measurement data available. CONCLUSIONS: We applied exposure modelling to estimate time, refinery, and job-specific soluble Pt salts exposures. A significant annual decline in exposure levels was observed in two of the five participating facilities. Modelled exposure levels can be linked to individual workers' job history for exposure-response analysis of PSS in an epidemiological study
La administración electrónica como herramienta de inclusión digital
¿Puede ser la administración electrónica una herramienta de inclusión digital? ¿Qué puede aportar la administración electrónica para avanzar en la inclusión digital? ¿Qué podemos hacer, cada uno desde nuestra actividad, para favorecer la inclusión digital? Estas son algunas de las preguntas que se formulaban los participantes en las III Jornadas sobre Derecho y TecnologÃa asà como al XI Encuentro de Gobierno Electrónico e Inclusión Digital, celebrados en Zaragoza los dÃas 23 y 24 de mayo de 2011. Cada uno, desde su perspectiva, trató de aportar ideas en esa lÃnea que marcamos en la convocatoria del evento: «La administración electrónica como herramienta de inclusión digital». Estas aportaciones están recogidas en este libro, agrupadas en tres bloques diferentes. En el primero, bajo el tÃtulo PolÃticas de inclusión digital desde la perspectiva de la administración electrónica, tienen cabida aquellas reflexiones sobre qué hacer para favorecer la inclusión digital desde la administración electrónica, con enfoques concretos en Brasil o Iberoamérica, o de tipo general, aplicable en cualquier paÃs. En el segundo, el tÃtulo Casos reales de inclusión digital desde la perspectiva de la administración electrónica reúne experiencias concretas llevadas a cabo en España y Brasil. Por último, y no menos importante, el tÃtulo Inclusión digital desde las aulas universitarias recoge propuestas para fomentar la inclusión digital desde las aulas universitarias
Produtividade do quiabeiro adubado com esterco bovino e NPK
Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o rendimento do quiabeiro em função do emprego de doses de esterco bovino na presença e ausência de NPK. O delineamento experimental empregado foi em blocos casualizados cujos tratamentos foram distribuÃdos em arranjo fatorial 6 x 2, sendo seis doses de esterco bovino (0, 10, 20, 30, 40 e 50 t ha-1) com e sem NPK, com quatro repetições. Os números máximos de 37 e 26 frutos planta-1 foram obtidos nas doses estimadas de 20 e 26 t ha-1 de esterco bovino, respectivamente, com e sem NPK. As doses estimadas de 23 e 28 t ha-1 de esterco bovino foram responsáveis pelas máximas produtividades de frutos comerciais de 21 e 17 t ha-1, com e sem NPK, respectivamente. Os teores máximos de N foliar no quiabeiro foram de 36,9 e 33 g kg-1 obtidos na dose de 50 t ha-1 de esterco bovino com com e sem NPK, respectivamente. O teor foliar de P reduziu com o aumento das doses de esterco bovino com valor de 2,4 g kg-1 na dose de 50 t ha-1 com NPK enquanto se obteve, sem NPK, média de 2,2 g kg-1. O teor foliar de K na presença da adubação com NPK foi de 26,7 na dose de 50 t ha-1
Produção e teor de amido da batata-doce em cultivo sob adubação com matéria orgânica
Este trabalho foi realizado na Universidade Federal da ParaÃba, Areia, PB, no perÃodo de abril a agosto de 2009, com o objetivo de avaliar o comportamento da batata-doce adubada organicamente, em delineamento experimental de blocos casualizados em esquema fatorial 3 x 6, com três fontes de matéria orgânica (esterco bovino, caprino e galinha) seis doses; estercos bovino e caprino (0, 10, 20, 30, 40 e 50 t ha-1) e o esterco de galinha (0, 5, 10, 15, 20 e 25 t ha-1), com três repetições. A fonte de matéria orgânica esterco de caprino e de galinha proporcionou pesos médios de raÃzes de batata-doce de 264,9 e 197,6 g, respectivamente, nas doses de 39,8 e 12,9 t ha-1. O esterco bovino apresentou massa média de 202,2 g. A produtividade total média em função das doses de esterco bovino foi de 13,3 t ha-1. A máxima produtividade comercial de raÃzes na batata-doce de 16,7 t ha-1 foi obtida na dose estimada de 29,0 t ha-1 de esterco caprino. Dentre as matérias orgânicas avaliadas o esterco caprino foi o que apresentou melhor resposta para a produtividade comercial de raÃzes. O teor de amido sofreu influência significativa das fontes de matéria orgânica
Rendimento de maxixe em solo arenoso em função de doses de esterco bovino e biofertilizante
Este trabalho foi realizado na Universidade Federal da ParaÃba, Areia, PB, entre janeiro a junho de 2013, com o objetivo de avaliar a produtividade de frutos de maxixe adubado com esterco bovino e biofertilizante, em delineamento experimental de blocos casualizados em esquema fatorial 5 x 2, com os fatores cinco doses de esterco bovino (0, 15, 30, 45 e 60 t ha-1) e presença e ausência de biofertilizante no solo. As doses de 26,3 e 27,7 t ha-1 de esterco bovino foram responsáveis pelas máximas produtividades comerciais de frutos de maxixe de 12,4 e 10,0 t ha-1, respectivamente, com e sem biofertilizante. A dose de esterco responsável pela máxima produção de frutos na presença do biofertilizante se correlacionou com 18,6 g dm-3 de matéria orgânica residual no solo enquanto que na ausência do biofertilizante a correlação foi 20,0 g dm-3. Os teores máximos de N, P e K foliar no maxixeiro foram de 46,4, 3,7 e 26,0 g kg-1 com as doses de 60,0, 29,6 e 60,0 t ha-1 de esterco bovino com biofertilizante, respectivamente. Para os tratamentos que não receberam biofertilizantes os teores de N, P e K foliar foram de 40,0, 3,0 e 20,0 g kg-1, com as doses de 60,0, 29,6 e 60,0 t ha-1 de esterco bovino, respectivamente