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    Hiperglicemia em pacientes pediátricos com traumatismo craniencefálico: estudo de corte transversal

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    OBJECTIVE: To verify the prevalence of acute hyperglycemia in children with head trauma stratified by the Glasgow coma scale (GCS). METHOD: A prospective cross-sectional study carried out with information from medical records of pediatric patients presenting with head injury in the emergency room of a referral emergency hospital during a one year period. We considered the cut-off value of 150 mg/dL to define hyperglycemia. RESULTS: A total of 340 children were included and 60 (17.6%) had admission hyperglycemia. Hyperglycemia was present in 9% of mild head trauma cases; 30.4% of those with moderate head trauma and 49% of severe head trauma. We observed that among children with higher blood glucose levels, 85% had abnormal findings on cranial computed tomography scans. CONCLUSION: Hyperglycemia was more prevalent in patients with severe head trauma (GCS <8), regardless if they had or not multiple traumas and in children with abnormal findings on head computed tomography scans.OBJETIVO: Verificar a prevalência de hiperglicemia aguda em crianças vítimas de trauma craniencefálico, de acordo com a escala de coma de Glasgow (GCS). MÉTODO: Estudo prospectivo, de corte transversal realizado por meio do acompanhamento de prontuários médicos de pacientes na faixa etária pediátrica admitidos na unidade de urgência de um hospital de referência vítimas de traumatismo craniencefálico, durante um ano. Consideramos o valor de corte em 150 mg/dL para definição de hiperglicemia. RESULTADOS: 340 crianças foram incluídas no estudo e 60 (17,6%) apresentaram hiperglicemia na admissão. Hiperglicemia esteve presente em 9% dos casos de trauma craniano leve, 30,4% daqueles com trauma craniano moderado e em 49% dos pacientes com trauma craniano grave. Verificamos que, entre as crianças com níveis elevados de glicemia, 85% apresentavam alterações radiológicas verificadas na tomografia computadorizada do crânio. CONCLUSÃO: A hiperglicemia foi mais prevalente em pacientes com traumatismo craniano grave (GCS <8), assim como naqueles com alterações identificadas na tomografia computadorizada do crânio, independente da presença de politraumatismo

    Radiografia simples e tomografia computadorizada do crânio em crianças e adolescentes vítimas de traumatismo craniano leve

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    OBJECTIVE: To identify which pediatric patients with mild head trauma are candidates for skull radiographs or cranial computed tomography (CCT) scans. METHOD: Patients with mild head trauma aged from 0 to 19 years presenting to the Emergency Department of a trauma centre from Salvador City, Brazil, between May 2007 and May 2008. RESULTS: A total of 1888 mild head trauma patients were admitted; mean age was 7.4 (±5.5) years. A total of 1956 skull radiographs and 734 CCT scans were performed. About 44.4% patients with Glasgow coma score (GCS) 13 and 55.4% with GCS 14 had abnormal CCT scans. In patients with multiple traumas, 16% had abnormal findings on CCT scans. CONCLUSION: We strongly recommend routine CCT studies to patients with GCS of 13 and 14 or to multiple trauma victims, independently of score. Routine screening skull radiographs were not useful in the evaluation of mild head trauma patients in this study.OBJETIVO: Identificar quais os pacientes na faixa pediátrica com trauma craniencefálico leve são candidatos para a realização de radiografia simples ou tomografia computadorizada do crânio (TCC). MÉTODO: Pacientes com trauma craniano leve, entre 0 e 19 anos, admitidos em um centro de referência em traumatologia, na cidade do Salvador, Brasil, entre maio 2007 e maio 2008. RESULTADOS: Foram atendidos 1888 pacientes com trauma craniano leve, com idade média de 7,4 (±5,5) anos. Um total de 1956 radiografias simples e 734 TCC foram realizadas. Em 44,4% dos pacientes com escala de coma de Glasgow (GCS) 13 e 55.4% com GCS 14, tiveram TCC com achados anormais. Em pacientes com múltiplos traumas, 16% possuíam alterações na TCC. CONCLUSÃO: Recomendamos TCC em pacientes com GCS 13 e 14 ou naqueles com traumas múltiplos, independente do GCS. Radiografias simples do crânio como rotina, não foram identificadas como úteis, no presente estudo

    Características dos pacientes com trauma cranioencefálico na cidade do Salvador, Bahia, Brasil

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    Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio ([email protected]) on 2015-03-30T18:07:55Z No. of bitstreams: 1 Melo JRT Caracteristicas....pdf: 51988 bytes, checksum: 18b98f1c67f2b817c5ec6cf405d11eee (MD5)Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio ([email protected]) on 2015-03-30T18:33:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Melo JRT Caracteristicas....pdf: 51988 bytes, checksum: 18b98f1c67f2b817c5ec6cf405d11eee (MD5)Made available in DSpace on 2015-03-30T18:33:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melo JRT Caracteristicas....pdf: 51988 bytes, checksum: 18b98f1c67f2b817c5ec6cf405d11eee (MD5) Previous issue date: 2004Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, BA, Brasil / Hospital São Rafael. Salvador, BA, Brasil. Hospital Geral do Estado. Salvador, BA, BrasilUniversidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil / Faculdade de Odontologia. Fundação para o Desenvolvimento das Ciências. Salvador, BA, BrasilHospital São Rafael. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, BrasilRESUMO - Objetivo: Descrever as características de pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE) na cidade do Salvador, assim como determinar as faixas etárias mais acometidas e definir as taxas de morbidade e letalidade. Método: Revisão retrospectiva de 555 prontuários de vítimas de TCE internadas no Hospital Geral do Estado da Bahia (HGE) no ano de 2001, com posterior preenchimento de questionário. Resultados: Foram verificados 82,9% de vítimas do sexo masculino e 17,1% do sexo feminino com principal faixa etária entre 21 e 30 anos. A principal causa de TCE foi acidente com meios de transporte (40,7%), seguido das agressões com ou sem armas (25,4%) e quedas (24%). Foi evidenciada taxa de morbidade de 24,9% e letalidade de 22,9%. Conclusão: Os mais envolvidos no TCE foram adultos jovens do sexo masculino, tendo como principal causa os acidentes com meios de transporte, com taxas elevadas de morbidade e letalidade.ABSTRACT - Objective: To describe the characteristics from people with head injury at Salvador city, as well, to point out the most frequent age groups, their disabilities and lethality rates. Method: Assessment and notification of 555 medical files from victims with head injury assisted at the General Hospital of Bahia during 2001. Results: 82.9% from all victims were male and 17.1% female; the most frequent age group was 21 to 30 years; the most relevant cause of head injury was traffic accident (40.7%), followed by physical violence with or without weapons (25.4%) and falls (24%). Conclusion: The most evident profile group involved in accidents with head trauma implications was young male that usually had traffic injuries, with expressive rates of disabilities and lethality

    Cerebrospinal fluid drainage options for posthemorrhagic hydrocephalus in premature neonates

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    ABSTRACT Objective The literature describes various cerebrospinal fluid (CSF) drainage techniques to alleviate posthemorrhagic hydrocephalus in preterm newborns; however, consensus has not been reached. The scope of this study was describing a case series of premature neonates with posthemorrhagic hydrocephalus and assessing the outcomes of different approaches used for CSF diversion. Methods A consecutive review of the medical records of neonates with posthemorrhagic hydrocephalus treated with CSF drainage was conducted. Results Forty premature neonates were included. Serial lumbar puncture, ventriculosubgaleal shunt, and ventriculoperitoneal shunt were the treatments of choice in 25%, 37.5% and 37.5% of the cases, respectively. Conclusion Cerebrospinal fluid diversion should be tailored to each case with preference given to temporary CSF drainage in neonates with lower age and lower birth-weight, while the permanent ventriculoperitoneal shunt should be considered in healthier, higher birth-weight neonates born closer to term
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