2 research outputs found

    Cholinesterase as inflammatory markers in a experimental infection by Trypanosoma evansi in rabbits

    No full text
    The aim of this study is to evaluate the role of cholinesterases as an inflammatory marker in acute and chronic infection by Trypanosoma evansi in rabbits experimentally infected. Twelve adult female New Zealand rabbits were used and divided into two groups with 6 animals each: control group (rabbits 1-6) and infected group (rabbits 7-12). Infected group received intraperitoneally 0.5 mL of blood from a rat containing 108 parasites per animal. Blood samples used for cholinesterases evaluation were collected on days 0, 2, 7, 12, 27, 42, 57, 87, 102 and 118 days post-inoculation (PI). Increased activity (P<0.05) of butyrylcholinesterase (BChE) and acetylcholinesterase (AChE) were observed in the blood on days 7 and 27, respectively and no differences were observed in cholinesterase activity in other periods. No significant difference in AChE activity (P>0.05) was observed in the encephalic structures. The increased activities of AChE and BChE probably have a pro-inflammatory purpose, attempting to reduce the concentration of acetylcholine, a neurotransmitter which has an anti-inflammatory property. Therefore, cholinesterase may be inflammatory markers in infection with T. evansi in rabbits.<br>O objetivo do presente estudo é avaliar o papel das colinesterases como marcadores inflamatórios nas fases aguda e crônica da infecção por T. evansi em coelhos infectados experimentalmente. Foram utilizados 12 coelhos adultos, fêmeas, da raça Nova Zelândia, divididos em dois grupos: um grupo controle, com seis animais (coelhos 1-6), e um grupo infectado, com seis animais (coelhos 7-12). Os animais pertencentes ao grupo infectados receberam, pela via intraperitoneal, 0,5 mL de sangue de rato contendo 108 tripanossomas por animal. Amostras do sangue utilizado para avaliação das colinesterases foram coletadas nos dias 0, 2, 7, 12, 27, 42, 57, 87, 102 e 118 pós-inoculação (PI). Aumento (P<0,05) na atividade da butirilcolinesterase (BChE) e da acetilcolinesterase foi observado no sangue nos dias 7 e 27 (PI), respectivamente e não foram observadas diferenças na atividade da colinesterase em outros períodos. Nenhuma diferença significativa na atividade da AChE (P>0,05) foi observada nas estruturas encefálicas. O aumento de atividade da AChE e BChE provavelmente tenha finalidade pró-inflamatória, a fim de reduzir as concentrações de acetilcolina, neurotransmissor que apresenta propriedade anti-inflamatória. Portanto, as colinesterases podem ser marcadores inflamatórios na infecção por T. evansi em coelhos
    corecore