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    Estimulaçao cardíaca atrioventricular sincrônica através de um eletrodo flutuante único (Modo VDD)

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    Um marcapasso bicameral que utiliza um eletrodo flutuante único para estimulaçao no modo VDD foi implantado em 25 pacientes com distúrbio da conduçao intra-cardíaca do tipo bloqueio atrioventricular total (21 pacientes) ou de 2º grau (4 pacientes). Presumiu-se funçao sinusal normal através do eletrocardiograma convencional e da história clínica. As etiologias dos distúrbios de conduçao foram a miocardioesclerose (22 pacientes), cirúrgica (2 pacientes) ou a doença de Chagas (1 paciente). O eletrodo flutuante único SL 60 (Biotronik), dotado de dois sensores atriais situados a 13 cm da extremidade que contém o eletrodo ventricular unipolar, foi introduzido por via transvenosa. As medidas eletrofisiológicas (média ± erro padrao) no implante foram onda P de 2,87 ± 0,27 mV, QRS de 10,97 ± 0,92 mV e limiar de estimulaçao ventricular de 0,51 ± 0,04 V. O gerador de pulsos Dromos SL (Biotronik) foi mantido na programaçao padrao. Após implante os pacientes realizaram teste ergométrico e/ou eletrocardiograma ambulatorial de 24 horas. As complicaçoes registradas foram a perda da sensibilidade atrial em dois pacientes (8%), requerendo reposicionamento do eletrodo, insuficiência cronotrópica ao exercício por bradicardia sinusal em um (4%) e estimulaçao de músculo peitoral ou inibiçao temporária do gerador por miopotenciais em um (4%), solucionada por reprogramaçao. Em até 6 meses de seguimento, 24 pacientes (96%) apresentam sincronismo atrioventricular adequado graças à estimulaçao produzida pelo marcapasso implantado. O implante de um marcapasso atrioventricular sequencial com eletrodo flutuante único é simples e a estimulaçao VDD é efetiva em pacientes com bloqueio cardíaco e funçao sinusal normal. Seu uso em pacientes chagásicos deve ser avaliado, pois miopotenciais cardíacos reduzidos podem comprometer a sensibilidade atrial

    Estimulaçao cardíaca atrioventricular sincrônica através de um eletrodo flutuante único (Modo VDD)

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    Um marcapasso bicameral que utiliza um eletrodo flutuante único para estimulaçao no modo VDD foi implantado em 25 pacientes com distúrbio da conduçao intra-cardíaca do tipo bloqueio atrioventricular total (21 pacientes) ou de 2º grau (4 pacientes). Presumiu-se funçao sinusal normal através do eletrocardiograma convencional e da história clínica. As etiologias dos distúrbios de conduçao foram a miocardioesclerose (22 pacientes), cirúrgica (2 pacientes) ou a doença de Chagas (1 paciente). O eletrodo flutuante único SL 60 (Biotronik), dotado de dois sensores atriais situados a 13 cm da extremidade que contém o eletrodo ventricular unipolar, foi introduzido por via transvenosa. As medidas eletrofisiológicas (média ± erro padrao) no implante foram onda P de 2,87 ± 0,27 mV, QRS de 10,97 ± 0,92 mV e limiar de estimulaçao ventricular de 0,51 ± 0,04 V. O gerador de pulsos Dromos SL (Biotronik) foi mantido na programaçao padrao. Após implante os pacientes realizaram teste ergométrico e/ou eletrocardiograma ambulatorial de 24 horas. As complicaçoes registradas foram a perda da sensibilidade atrial em dois pacientes (8%), requerendo reposicionamento do eletrodo, insuficiência cronotrópica ao exercício por bradicardia sinusal em um (4%) e estimulaçao de músculo peitoral ou inibiçao temporária do gerador por miopotenciais em um (4%), solucionada por reprogramaçao. Em até 6 meses de seguimento, 24 pacientes (96%) apresentam sincronismo atrioventricular adequado graças à estimulaçao produzida pelo marcapasso implantado. O implante de um marcapasso atrioventricular sequencial com eletrodo flutuante único é simples e a estimulaçao VDD é efetiva em pacientes com bloqueio cardíaco e funçao sinusal normal. Seu uso em pacientes chagásicos deve ser avaliado, pois miopotenciais cardíacos reduzidos podem comprometer a sensibilidade atrial

    Papel do Marcapasso Atrioventricular Seqüencial no Tratamento da Miocardiopatia Hipertrófica Obstrutiva

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    Este trabalho apresenta os resultados da estimulaçao DDD em pacientes com miocardiopatia hipertrófica obstrutiva (MHO), relativos à evoluçao clínica tardia e às modificaçoes na obstruçao na via de saída do ventrículo esquerdo (OVSVE), quantificados pelo gradiente sistólico instantâneo máximo obtido no Doppler ecocardiograma (ECO). Vinte e oito pacientes receberam o implante de um marcapasso DDD para tratar MHO refratária ao tratamento clínico e associada à OSVSVE crescente ou superior a 50 mmHg. O marcapasso foi programado com freqüência cardíaca capaz de manter o controle elétrico atrial e ventricular e o intervalo atrioventricular (AV) reduzido (+ 30,2 mmHg e passou para 44,8 + 22,0 mmHg após a programaçao do marcapasso (P+ 23,4 mmHg. Atualmente 12 (42,9%) pacientes apresentam OVSVE inferior a 30 mmHg no ECO. Em (25,0%), OVSVE situa-se entre 31 e 50 mmHg, e em 9 (32,1%), supera os 50 mmHg. A reprogramaçao do marcapasso foi necessária na maioria dos pacientes para permitir uma maior reduçao da OVSVE. Houve melhora na sintomatologia em todos os pacientes, embora 6 (21,4%) ainda apresentem sintomas significativos. Houve um caso (3,6%) de morte súbita. As complicaçoes relativas ao marcapasso, observadas individualmente, foram um episódio de fibrilaçao atrial e a necessidade de reposicionamento do eletrodo atrial. A utilizaçao de marcapasso DDD pode resultar em acentuada melhora clínica e reduçao no gradiente da VSVE na maioria dos pacientes com MHO

    Papel do Marcapasso Atrioventricular Seqüencial no Tratamento da Miocardiopatia Hipertrófica Obstrutiva

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    Este trabalho apresenta os resultados da estimulaçao DDD em pacientes com miocardiopatia hipertrófica obstrutiva (MHO), relativos à evoluçao clínica tardia e às modificaçoes na obstruçao na via de saída do ventrículo esquerdo (OVSVE), quantificados pelo gradiente sistólico instantâneo máximo obtido no Doppler ecocardiograma (ECO). Vinte e oito pacientes receberam o implante de um marcapasso DDD para tratar MHO refratária ao tratamento clínico e associada à OSVSVE crescente ou superior a 50 mmHg. O marcapasso foi programado com freqüência cardíaca capaz de manter o controle elétrico atrial e ventricular e o intervalo atrioventricular (AV) reduzido (+ 30,2 mmHg e passou para 44,8 + 22,0 mmHg após a programaçao do marcapasso (P+ 23,4 mmHg. Atualmente 12 (42,9%) pacientes apresentam OVSVE inferior a 30 mmHg no ECO. Em (25,0%), OVSVE situa-se entre 31 e 50 mmHg, e em 9 (32,1%), supera os 50 mmHg. A reprogramaçao do marcapasso foi necessária na maioria dos pacientes para permitir uma maior reduçao da OVSVE. Houve melhora na sintomatologia em todos os pacientes, embora 6 (21,4%) ainda apresentem sintomas significativos. Houve um caso (3,6%) de morte súbita. As complicaçoes relativas ao marcapasso, observadas individualmente, foram um episódio de fibrilaçao atrial e a necessidade de reposicionamento do eletrodo atrial. A utilizaçao de marcapasso DDD pode resultar em acentuada melhora clínica e reduçao no gradiente da VSVE na maioria dos pacientes com MHO

    Avaliaçao do Sensor de Contratilidade Cardíaca em Sistema DDDR - Estudo Multicêntrico

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    Neste estudo empregou-se um sistema de estimulaçao DDDR, cujo indicador que controla o sensor é o estado contrátil do miocárdio. Foram 85 pacientes portadores de doença no sistema de conduçao cardíaca distribuídos por 15 centros de implante no Brasil. Utilizando um parâmetro do próprio controle cardíaco vascular (contratilidade cardíaca obtida pela medida da impedância intracardíaca unipolar), a adaptaçao da frequência cardíaca é realizada num sistema de malha fechada, possibilitando teoricamente um ajuste a todas as necessidades fisiológicas. O objetivo principal foi avaliar a resposta de freqüência do marcapasso em situaçoes de esforço físico e mental, tanto em ambulatório (teste de esforço e estresse mental), como em atividades diárias do paciente. A programaçao e a calibraçao do sistema foram realizadas 30 dias após o implante (tempo de maturaçao da interface coraçao-eletrodo). Além das avaliaçoes dos limiares de estimulaçao e sensibilidade atriais e ventriculares, foram realizados testes de estresse mental (matemático e de percepçao) e teste ergométrico, monitorizados com histogramas de freqüência gravados pelo próprio marcapasso. A média dos limiares agudos de estimulaçao foi de 0,76±0,40Volts e 0,52±0,35Volts, de sensibilidade foi 2,59±1,49mV e 11,79±4,92mV e a da impedância foi 567±119 Ohms e 628±139 Ohms, para átrios e ventrículos, respectivamente. A média dos limiares crônicos de estimulaçao foi 1,34±0,64Volts e 1,10±0,57Volts e a dos de sensibilidade foi 2,82±1,79mV e 6,62±1,36mV respectivamente para átrios e ventrículos. A freqüência cardíaca variou de 5 a 160% nas atividades físicas e de 3 a 79% nas atividades mentais, com elevaçao apropriada logo no início da atividade. Conclui-se pela excelente performance do sensor estudado, permitindo uma adaptaçao de freqüência muito semelhante à do sistema nervoso autonômico de indivíduos normais

    Avaliaçao do Sensor de Contratilidade Cardíaca em Sistema DDDR - Estudo Multicêntrico

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    Neste estudo empregou-se um sistema de estimulaçao DDDR, cujo indicador que controla o sensor é o estado contrátil do miocárdio. Foram 85 pacientes portadores de doença no sistema de conduçao cardíaca distribuídos por 15 centros de implante no Brasil. Utilizando um parâmetro do próprio controle cardíaco vascular (contratilidade cardíaca obtida pela medida da impedância intracardíaca unipolar), a adaptaçao da frequência cardíaca é realizada num sistema de malha fechada, possibilitando teoricamente um ajuste a todas as necessidades fisiológicas. O objetivo principal foi avaliar a resposta de freqüência do marcapasso em situaçoes de esforço físico e mental, tanto em ambulatório (teste de esforço e estresse mental), como em atividades diárias do paciente. A programaçao e a calibraçao do sistema foram realizadas 30 dias após o implante (tempo de maturaçao da interface coraçao-eletrodo). Além das avaliaçoes dos limiares de estimulaçao e sensibilidade atriais e ventriculares, foram realizados testes de estresse mental (matemático e de percepçao) e teste ergométrico, monitorizados com histogramas de freqüência gravados pelo próprio marcapasso. A média dos limiares agudos de estimulaçao foi de 0,76±0,40Volts e 0,52±0,35Volts, de sensibilidade foi 2,59±1,49mV e 11,79±4,92mV e a da impedância foi 567±119 Ohms e 628±139 Ohms, para átrios e ventrículos, respectivamente. A média dos limiares crônicos de estimulaçao foi 1,34±0,64Volts e 1,10±0,57Volts e a dos de sensibilidade foi 2,82±1,79mV e 6,62±1,36mV respectivamente para átrios e ventrículos. A freqüência cardíaca variou de 5 a 160% nas atividades físicas e de 3 a 79% nas atividades mentais, com elevaçao apropriada logo no início da atividade. Conclui-se pela excelente performance do sensor estudado, permitindo uma adaptaçao de freqüência muito semelhante à do sistema nervoso autonômico de indivíduos normais

    Mitochondrial physiology

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    As the knowledge base and importance of mitochondrial physiology to evolution, health and disease expands, the necessity for harmonizing the terminology concerning mitochondrial respiratory states and rates has become increasingly apparent. The chemiosmotic theory establishes the mechanism of energy transformation and coupling in oxidative phosphorylation. The unifying concept of the protonmotive force provides the framework for developing a consistent theoretical foundation of mitochondrial physiology and bioenergetics. We follow the latest SI guidelines and those of the International Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC) on terminology in physical chemistry, extended by considerations of open systems and thermodynamics of irreversible processes. The concept-driven constructive terminology incorporates the meaning of each quantity and aligns concepts and symbols with the nomenclature of classical bioenergetics. We endeavour to provide a balanced view of mitochondrial respiratory control and a critical discussion on reporting data of mitochondrial respiration in terms of metabolic flows and fluxes. Uniform standards for evaluation of respiratory states and rates will ultimately contribute to reproducibility between laboratories and thus support the development of data repositories of mitochondrial respiratory function in species, tissues, and cells. Clarity of concept and consistency of nomenclature facilitate effective transdisciplinary communication, education, and ultimately further discovery

    Mitochondrial physiology: Gnaiger Erich et al ― MitoEAGLE Task Group

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