11,058 research outputs found

    Satellite remote sensing reveals a positive impact of living oyster reefs on microalgal biofilm development

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    Satellite remote sensing (RS) is routinely used for the large-scale monitoring of microphytobenthos (MPB) biomass in intertidal mudflats and has greatly improved our knowledge of MPB spatio-temporal variability and its potential drivers. Processes operating on smaller scales however, such as the impact of benthic macrofauna on MPB development, to date remain underinvestigated. In this study, we analysed the influence of wild Crassostrea gigas oyster reefs on MPB biofilm development using multispectral RS. A 30-year time series (1985-2015) combining high-resolution (30 m) Landsat and SPOT data was built in order to explore the relationship between C. gigas reefs and MPB spatial distribution and seasonal dynamics, using the normalized difference vegetation index (NDVI). Emphasis was placed on the analysis of a before-after control-impact (BACI) experiment designed to assess the effect of oyster killing on the surrounding MPB biofilms. Our RS data reveal that the presence of oyster reefs positively affects MPB biofilm development. Analysis of the historical time series first showed the presence of persistent, highly concentrated MPB patches around oyster reefs. This observation was supported by the BACI experiment which showed that killing the oysters (while leaving the physical reef structure, i.e. oyster shells, intact) negatively affected both MPB biofilm biomass and spatial stability around the reef. As such, our results are consistent with the hypothesis of nutrient input as an explanation for the MPB growth-promoting effect of oysters, whereby organic and inorganic matter released through oyster excretion and biodeposition stimulates MPB biomass accumulation. MPB also showed marked seasonal variations in biomass and patch shape, size and degree of aggregation around the oyster reefs. Seasonal variations in biomass, with higher NDVI during spring and autumn, were consistent with those observed on broader scales in other European mudflats. Our study provides the first multi-sensor RS satellite evidence of the promoting and structuring effect of oyster reefs on MPB biofilms

    Dark matter cores in the Fornax and Sculptor dwarf galaxies: joining halo assembly and detailed star formation histories

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    We combine the detailed Star Formation Histories of the Fornax and Sculptor dwarf Spheroidals with the Mass Assembly History of their dark matter (DM) halo progenitors to estimate if the energy deposited by Supernova type II (SNeII) is sufficient to create a substantial DM core. Assuming the efficiency of energy injection of the SNeII into DM particles is ϵgc=0.05\epsilon_{\rm gc}=0.05, we find that a single early episode, zzinfallz \gtrsim z_{\rm infall}, that combines the energy of all SNeII due to explode over 0.5 Gyr, is sufficient to create a core of several hundred parsecs in both Sculptor and Fornax. Therefore, our results suggest that it is energetically plausible to form cores in Cold Dark Matter (CDM) halos via early episodic gas outflows triggered by SNeII. Furthermore, based on CDM merger rates and phase-space density considerations, we argue that the probability of a subsequent complete regeneration of the cusp is small for a substantial fraction of dwarf-size haloes.Comment: ApJL accepted versio

    Caracterização da coleção de germoplasmam de xampu (Zingiber spectabile Griff) e (Zingiber zerumbet).

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    As espécies Zingiber spectabile Griff e Zingiber zerumbet também chamados de xampu, pertencentes a família Zingiberaceae, facilmente multiplicadas, vem sendo utilizadas para corte e nas floriculturas para diversos fins e apresentações sendo principalmente ornamentais. A caracterização e avaliação das mesmas se tornam importante fator dentro do banco germoplasma para se avalizar as variações entre os acessos. Sendo assim o trabalho teve por objetivo caracterizar morfologicamente acessos introduzidos das espécies Zingiber spectabile Griff e Zingiber zerumbet, da coleção da Embrapa Amazônia Oriental conservadas no campo experimental em Belém-Pa. A caracterização foi realizada em acessos provenientes de sementes e rizomas da coleção de germoplasma de xampu, localizada no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental Belém-Pará. A caracterização morfológica discriminou caracteres que diferenciam acessos entre e dentro das duas espécies. Os acessos de xampu mostraram variações determinantes com relação a cor da inflorescência sendo este caráter o mais expressivo para essa espécie. Os acessos de xampu comercial e nativo podem ser utilizados em cultivo por produtores por apresentarem diversidade de cores e boa durabilidade pós corte

    Report of Macraspis pseudochrysis Landin, 1956 (Coleoptera: Scarabaeidae: Rutelinae) on açai palms (Euterpe oleracea Mart.) in floodplains in the state of Amapá, Brazil.

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    O açaizeiro [Euterpe oleracea] é uma palmeira da Amazônia Oriental encontrada com mais freqüência no estuário do Rio Amazonas. Recentemente, ribeirinhos em diferentes regiões do estado do Amapá observaram uma espécie de coleóptero que ataca as inflorescências de açaízeiros. Com o objetivo de identificar exemplares de Coleoptera em inflorescências de E. oleracea no estado do Amapá, Brasil, foram coletados 13 indivíduos nas localidades de Abacate da Pedreira (dois exemplares), Ariri (seis)(ambas em Macapá) e no município de Mazagão (cinco), entre outubro de 2010 e fevereiro de 2011. Os coleópteros foram coletados diretamente nas inflorescências de açaizeiros com auxílio de rede entomológica, conservados e enviados para identificação. Todos os indivíduos pertencem à espécie Macraspis pseudochrysis Landin, 1956 (Coleoptera: Scarabaeidae: Rutelinae). Este é o primeiro registro de ocorrência de M. pseudochrysis em E. oleracea na região neotropical

    Caracterização morfológica em bastão do imperador ( Etlingera elatior j.).

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    A caracterização foi realizada Banco de Germoplasma de Bastão do Imperador (Etliongera alatior j.) localizado no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental em Belém-Pa, tendo como objetivo caracterizar os acessos de modo a proporcionar melhor conhecimento dos acessos, para subsequente uso. Foram caracterizados 11 acessos provenientes de inflorescências vermelhas e provenientes de rosa, os descritores utilizados foram: cor de do conjunto de brácteas da inflorescência, comprimento e largura das primeiras brácteas, espessura das brácteas, presença/ausência de apêndice na extremidade das brácteas, cor da inflorescência, cor da flor, cor da borda do labelo, durabilidade pós colheita, perfilhamento e altura das plantas. Os caracteres vegetativos foram analisados em grupamentos pelo método de Tocher. Houve variação para cor de inflorescência tanto no vermelho quanto no rosa, os acessos foram agrupados em sete grupos considerando caráter prefilho e altura de plantas, 59,45 % dos acessos de bastão vermelho foram o grupo I, enquanto no rosa esse grupo apresentou 45%, o grupo seis foi o que destacou por apresentar médias maiores para o número de perfilhos . Não houve significância nas correlações entre o número de perfilhos e a altura das plantas. Os acessos do grupo VI seriam os indicados para Melhoramento Genéticos visando produção de inflorescência

    Análise evolutiva da produção de coco no estado de sergipe frente ao crescimento da cultura no Nordeste e no Brasil.

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    O cultivo do coqueiro é realizado em vários países, sendo que no Brasil é considerada uma frutífera de grande importância econômica e social em virtude da ampla variabilidade de produtos que podem ser obtidos com a sua exploração, além de desempenhar papel ecológico em ambientes fragilizados. Nos últimos anos no Brasil o cultivo de coco vem desencadeando transformações em termos econômicos e produtivos promovendo um novo arranjo geo-produtivo. O objetivo deste trabalho é contextualizar a evolução da cultura do coco no estado de Sergipe frente aos cenários produtivos da região Nordestina e Brasileira. A metodologia utilizada foi embasada na estatística descritiva como método de sintetizar uma série de valores, de 1990 a 2009, obtido através de órgão oficial brasileiro. No Brasil as maiores plantações e produções de coco se concentram na região do Nordeste. A cocoicultura no estado de Sergipe representa importante fonte de renda para muitos produtores, ocupando aproximadamente 42.000 mil ha, dos quais 80% estão localizados em área de baixada litorânea e tabuleiros costeiros. Atualmente é o estado com a segunda maior produção de coco no país e o terceiro em área plantada, destinado principalmente a produção de coco seco. Embora nos últimos anos haja uma redução de participação do estado de Sergipe em termos de área plantada com a fruta, observa-se que a contribuição do estado para a produção nordestina e brasileira aumentou substancialmente, graças ao incremento em produtividade. Fato este que demonstra a evolução tecnológica nos últimos 20 anos com a cultura do coqueiro. Mesmo assim o cenário geoeconômico e político do estado de Sergipe demonstram caráter de preocupação frente as transformações que se evidenciam, como expansão do cultivo de coco à outras regiões e, possivelmente na maior importação de coco beneficiado de outros países, que culminam no aumento de competitividade do setor

    Distribuição temporal e espacial do besouro-verde-do-açaizeiro [Macraspis pseudochrysis (Coleoptera: Scarabaeidae: Rutelini)] em açaizeiros de várzea em Mazagão, Amapá.

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    Em diferentes regiões do Estado do Amapá, foi verificada recentemente a ocorrência do besouro-verde-do-açaizeiro (Macraspis pseudochrysis Landin), derrubando as inflorescências de açaizeiro (Euterpe oleracea) em várzeas, provocando preocupação aos produtores, uma vez que a ação deste inseto poderia influenciar na formação de frutos. Com o objetivo de avaliar a distribuição temporal e espacial de M. pseudochrysis, foram realizadas amostragens mensais em inflorescências de E. oleracea em várzea no Campo Experimental da Embrapa Amapá em Mazagão, Amapá. Os açaizeiros eram provenientes de duas regiões do estuário amazônico que apresentam produção de frutos em épocas distintas do ano. A população 1 foi representada por açaizeiros que têm a produção de frutos no período chuvoso do ano (abril a agosto) e a população 2 foi composta por açaizeiros do tipo açaí de verão tendo sua produção de frutos no período de estiagem (agosto a dezembro). No período de maio a outubro de 2011 foram registrados 271 indivíduos de M. pseudochrysis em toda a área experimental. Na população 1 a maior densidade foi obtida em maio, apresentando 3 indivíduos/inflorescência. A população 2 apresentou densidade mais alta em julho com 4 indivíduos/inflorescência. Na maioria das ocasiões de amostragem o padrão de distribuição espacial foi agregado em ambas as populações.bitstream/item/100960/1/CPAF-AP-2014-BPD-82-Besouro-acai-DG3comCGPE.pd

    Evolução da produção de coco no Brasil e o comércio internacional : panorama 2010.

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    Introdução; Produção mundial de coco; Comércio internacional e brasileiro de coco; Cultivo de coqueiro no Brasil; Variedades cultivadas; Considerações finais.bitstream/item/36402/1/Luciano.pd
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